Eu tinha 19 anos, nada conhecia de sexo, mas morria de vontade de fazer. Sou ruivinha, branquinha, olhos verdes, seios grandes (beeem grandes) e duros, cinturinha estreitinha, bund�o redondo e coxas grossas, tenho 1,65m e pezinhos delicadinhos que deixam muito pe�o de obra babando de tes�o. Minha casa naquela �poca ficava numa regi�o afastada da cidades, ladeada de terrenos baldios, longe de tudo. Naquela tarde calorosa de janeiro eu estava sozinha em casa, meus pais tinham sa�do e eu fiquei lavando a lou�a do meu almo�o. Minha blusinha branca ficou toda molhada e eu estava sem suti�. N�o s� a blusinah tinha ficado molhada, mas tamb�m meu shortinho cor de rosa que quase mostrava meu bumbum redondinho e lisinho. Estava descal�a por causa do calor e depois de lavar a lou�a fui para o quarto assistir um pouco de televis�o. Era um dia chato. De repente, escutei alguns ru�dos na cozinha e fui ver o que era, e foi quando levei o maior susto da minha vida. Dois caras estavam vasculhando tudo. Um era baixinho e barrigudo, todo suado e fedendo. O outro era um garot�o ainda, forte e sadio, mas ainda sim fedendo e suando tamb�m. Quando me viram daquele jeito, toda gostosinha e assustada, correram na minha dire��o sem me da tempo de gritar. Me agarraram e foram me passando am�o e mordendo o pesco�o, os seios, onde a boca deles pegava eles mordiam. Comecei a gritar, mas eu sabia que ningu�m ia me escutar. Ent�o o garot�o me levou para o quarto enquanto o gordinho vinah com uma corda que eles tinham trazido pelo visto. O garot�o me jogou na cama com tudo e bati minah cabe�a, ele veio por cima de mim e me segurou os bracinhos, enquanto o gordinho amarrava minhas m�os aos lados da cama. Eu gritava muito e pedia socorro e eles diziam:
- Grita, putinha, voc� vai ser estourada agroa mesmo... quanto mais voc� grita, mais meu pau cresce pra te rasgar... vai tomar rola, vagabunda!!
Eu estava desesperada e fiquei mais ainda quando eles tiraram minha roupa toda, me deixando peladinha. Minha bucetinha � lisinha lisinha, porque eu j� nasci assim. Foi quando eles amarraram meus joelhos e passaram a corda por debaixo da cama, puxaram forte e de uma forma que minhas pernas ficaram arrega�adas, bem abertas. Eu estava totalmente sem poder impedir deles me estuprarem ali mesmo. Eu suava por causa do calor e o suor se misturava ao do garot�o, que foi o primeiro a tentar me arrombar. Seu pau era pequeno, de uns10cm, fino, n�o ia doer muito, pensei eu. Mas eu era virgem e mesmo assim doeu um pouco. Como eu berrava e pedia por socorro muito forte, o baixinho resolveu me amorda�ar com uma bola de meia e uma fita crepe que ele achou em algum lugar da casa. Fiquei totalmente imobilizada, amorda�ada e eles podiam fazer o que quisessem comigo. Eu chorava e o choro se misturava com meu suor. O garot�o socava na minha bucetinha, mas eu quase n�o sentia nada, porque o pau dele era pequenininho. Finalmente ele gozou:
- UUUUHHHHH!! MEEEU QUE GOSTOSA CAARAA!!! - e me deu um tapa na cara.
- Agora � minha vez.... se prepara, putinha, voc� vai ver o que � caralho... - disse o baixinho.
Quando eu vi o tamanho do pau dele, fiquei apavorada. Era enorme, tinha uns 26cm e 6cm de grossura. Era um descomunal cacete, que eu n�o ia aguentar. Esperneei, tentei gritar, me sacudi toda, mas ele colocou o caralh�o dele na entrada da minha bucetinha e come�ou a for�ar. Urrei de dor e mordi com for�a a bola de meia. Eu chorava, suava, apertava minhs m�os e tentava desesperadamente me soltar, mas eu estava imobilzada. Ele foi entrando e me dilacerando a bucetinha. Como se isso n�o bastasse, o garot�o batia punheta e me dava tapas na cara, na bunda, nas coxas, e doeu mesmo quando ele pegou o cinto dele e come�ou a bater nos meus p�s. A dor e a tortura eram insuport�veis. Finalementeo o descomunal cacete do baixinho entrou inteiro. Eu sentia cada cent�metro do caralho dele pulsando dentro de mim. O baixinho se jogou em cima de mim e come�ou a socar o pau dele com for�a, enquanto ele ficava bem na altura dos meus seios e chupava, mordia e lambia os dois, que eram grandes j� naquela �poca. Enquanto isso, o garot�o batia em mim com a cinta dele. Eu estava quase desmaiando depois de 19 minutos do baixinho cavalgando em cima de mim, arrega�ando com meus peit�es e do garot�o batendo na minha cara e nos meus pezinhos delicados com a cinta dele. Aquele baixinho n�o gozava, s� socava com muita for�a, arrebentando com tudo dentro de mim. Pareceu intermin�vel aquela tortura, mas finalmente o baixinho gozou.
- OOOOOOOHHHHHHHH!!!!!!! UUU UUUU UUUAAAAAHHHH!!!! MEEEEUUUU!!! UUUUUUHHH!!!! PUUUU UUUU UUUUTAAA!!! NINFEEEE EEEETA GOSTOOSA!!!!!
Senti todo o jato forte dele no meu �tero e era t�o forte que at� a gozada dele doeu dentro de mim. E n�o parava de gozar, at� que senti a porra dele esguichar da minha bucetinha toda arrega�ada pelo pau dele, como o pau dele ainda dentro!!
O baixinho saiu de cima de mim. Eu estava sem for�a e a ponto de desmaiar. O garot�o lambeu meu rosto, deixando uma baba fedida e disse:
- Se vc contar pra algu�m, a gente volta e mata voc�. Pra garantir que voc�, puta do caralho, n�o vai contar nada, toma uam lembran� nossa. - e me deu uma cintada t�o forte na buceta que com a dor eu acabei desmaiando.
Acordei sem ningu�m em casa, desamarrada. Rapidamente fui tomar um bom banho e arrumar a casa, porque minha vergonha era muito grande para contar pra algu�m. Foi nesse instante que eu resolvi me vingar dos homens todos e eu virei a Linda Virgem.