J� chegando ao chal�, meu cora��o acelerou e minhas pernas come�aram tremer, embora n�o estivesse convicta exatamente que ia rolar um sexo a tr�s, com eles ali no chal�, percebi que algo inexplic�vel estava tomando conta do meu corpo e o inevit�vel acabaria por acontecer. Um calor imenso tomava conta do meu corpo que queimava em brasas, minha mente dizia n�o e meu corpo dizia sim.
Conferimos se ningu�m nos observava e entramos os tr�s no chal�, j� estava escuro, fui direto ao banheiro e coloquei os meus brincos, s� que o clima era todo dominado pela vontade incontrol�vel de deixar as brincadeiras avan�arem. Um nervoso tomava conta de mim, juntamente com um arrependimento, pois nunca havia transado com mais de um homem, principalmente mais velho e casados, ainda por cima numa festa em que a esposa de um deles estava presente.
Nessa hora eu parei de provoc�-los, simplesmente porque estava ficando com medo, s� que a vontade era maior e a curiosidade aumentava, fiquei totalmente passiva e permiti-lhes ficarem me mandando indiretas que apenas as correspondias com risos maliciosos, j� indo em dire��o a porta da sala e vendo que eles n�o tomavam a iniciativa, tomei coragem e perguntei, descaradamente, se foi ali que eles tinham ficado com a Simone, Pedro me agarra por tr�s e vai beijando meu pesco�o e ro�ando seu membro em minhas n�degas enquanto o Peter observa e vai alisando seu pau, ainda dentro da cal�a, o volume mostrava que deveria ser bem grande. Responde que com a Simone n�o foi ali, mas o que eles fizeram com ela eu tamb�m seria presenteada, dando entender que eu receberia o mesmo tratamento. Ainda me sacaneou mais uma vez, com seus trocadilhos sarc�sticos, dizendo que minhas argolas eram pequenas sim, mas se eu as achava grande ... elas ficariam!
Preocupada, perguntei ao Pedro se a esposa dele chegasse e nos pegasse ali, foi quando ele me respondeu para n�o me preocupar, porque a Carla iria avis�-lo pelo celular do Peter. Nessa hora eu n�o gostei, fiquei chateada e um pouco braba, pois imaginei que ele deveria ter falado algo demais para a Carla e aquilo mancharia minha reputa��o. Peter, disse para eu ficar tranquila porque a Carla � do mesmo time da Simone, e que n�o era para eu me iludir porque ela j� tinha se ligado em tudo que iria rolar, pediu que eu n�o me chateasse porque quando eu menos esperasse a Carla tamb�m iria participar da brincadeira. Vi que ele tinha raz�o que ela se ligaria e que j� que ela participaria ficaria tudo quite com ela.
Sem interromper, o Pedro foi descendo suas m�os pelos meus seios e levanta o meu vestido, vai chegando minha calcinha para o lado e introduzindo seu dedinho em minha xana, enquanto enfia a l�ngua em minha orelhinha, aquilo me excitava muito e eu resolvi relaxar de vez. O Peter abre o z�per e abaixa sua bermuda e exibe aquela piroca roli�a pra mim e vai lentamente se masturbando.
Agora totalmente relaxada, jogava minha bunda contra o pau do Pedro, esfregava meu corpo contra o seu, peguei sua outra m�o e a pus a apertar os meus seios, virei meu rosto e lhe tasquei um beijo ardente em sua boca, ele ia apertando minha bunda e chegando meu biqu�ni para o lado, desamarrou meu biqu�ni em cima e retirou por completo o meu vestido, deixando-me apenas com a calcinha do biqu�ni toda cravadinha no rego, minhas argolas e um salto-alto, n�o me fiz de rogada, retirei sua camisa, desci lambendo seus peitos e chupando seus mamilos e apalpando seu membro, continuei descendo at� o umbigo e fui abrindo sua bermuda, retirei seu cinto e abri o z�per, abaixe-a at� os joelhos juntamente com sua sunga e saltou aquele lindo p�nis, com aquela cabe�a de p�ra vermelha reluzente, iniciei um delicioso boquete, pois isso � o que mais gosto, fui chupando tudo, ele mal cabia nas minhas m�os e por mais que eu tentasse enfiar at� a garganta, ele n�o passava de t�o grosso, fui chupando e punhetando-o enquanto acariciava suas bolas, nessa hora o Peter n�o se cont�m mais de ficar olhando e se masturbando e vem colocando aquela pica maravilhosa na minha boca. E como uma verdadeira profissional as chupava insaciavelmente.
Eu fiquei ali chupando os dois e nem me preocupei com mais nada, l� fora a festa j� deveria ter acabado e a esposa do Pedro chegado, pois j� eram 19h, n�o deu outra, a esposa dele tinha chegado e a Carla muito esperta, disse que o Pedro tinha ido atr�s dela no carro de uma pessoa que ela n�o conhecia, ela ligou para o celular dele e lembrou que o mesmo tinha ficado dentro do carro dele que ela havia sa�do para ir at� a cl�nica. As not�cias diziam que a menina passava bem e os parab�ns tinha sido cantado rapidamente para encerrarem logo a festa. Praticamente todos os convidados tinham ido embora, quando a esposa dele disse que iria retornar à cl�nica e de l� iria embora.
Enquanto isso eu me deliciava com aquelas rolas na boca, minha buceta estava em brasa, eu estava louca para ser possu�da, ent�o para fazer o neg�cio bem feito, interrompi o sexo oral por um instante e fui at� o quarto vesti a fantasia de enfermeira, e mandei-os entrar, por�m como estava escuro eles acenderam todas as luzes do quarto para me apreciar melhor e na sequ�ncia vieram vorazes pra cima de mim, o Pedro foi o primeiro a cair de boca na minha bucetinha depilada e ainda salgadinha da �gua do mar, ele chupava com for�a e se deliciava com meu n�ctar que de tanto chegava a escorrer pelas pernas. Ficou encantado com o meu perfume e me chupava muito gostoso enfiando sua l�ngua dentro de mim enquanto introduzia um de seus dedinhos no meu cuzinho, foi avan�ando e passou a meter dois dedinhos no meu buraquinho. Eu deitada na cama de pernas bem arreganhada ia chupando a pica do Peter e recebendo um belo oral do Pedro que depois de me lubrificar bem foi cravando lentamente o terceiro dedinho em meu anus. Eu estava entrando em �xtase. Queria logo ser penetrada na vagina, s� que eles provocavam e demoravam s� para eu ficar excitada ao m�ximo, com o meu cuzinho j� preparado para enterrarem suas rolas. Os dois eram homens bem maduros e sabiam fazer gostoso com a mulher deixando qualquer garot�o no chinelo.
A Carla era cantada por um outro cara que estava na festa, e vendo que a festa estava bem vazia, curiosa para ver o que eu estava fazendo e tamb�m doida para entrar na suruba, disfar�ou e foi tentando fazer o caminho at� o chal� que est�vamos, embora tivesse escuro ela tinha boa mem�ria, mas o que facilitou mesmo foi a luz do quarto acesa que lhe indicava a dire��o, acontece que o rapaz resolveu ir atr�s dela e vendo que n�o seria f�cil se desvencilhar dele, aceitou sua companhia. Era o Wagner, um neg�o policial que era chefe da seguran�a da f�brica do Pedro. Eu n�o sabia, mas a Carla tinha umas quedas por homens negros e esse era bem sarado, tinha um corpo todo atl�tico e saud�vel.
No caminho ela contou para ele que sua amiga (no caso eu) tinha ido para o chal� com o Pedro, onde o Wagner disse que j� sabia, ela se espantou e perguntou se tinham mais pessoas sabendo, ele disse que n�o e que s� sabia porque o Pedro s� tinha contado para ele ficar vigiando.
Nessa hora eu j� me realizava, o Pedro me pos de quatro e enfiou toda aquela tora em minha xana, foi dando fortes estocadas enquanto eu chupava o pau do Peter e acariciava suas bolas. Eram estocadas fortes e como eu sou escandalosa, soltava uns gritos que de longe a Carla e o Wagner ouviam e se animavam, apertando os passos para pegarem na nossa festinha. Trocamos as posi��es e eu passei a chupar novamente o Pedro e ser penetrada pelo Peter, de t�o lubrificada que eu estava aquela pica enorme dele entrava f�cil, sem brincadeira foi a maior pica que eu j� recebi, sem exagero deveria ter uns 19 a 19 cm.
Eu j� tinha gozado duas vezes quando o Peter, depois de fuder bastante minha xota, enquanto ia metendo o ded�o da m�o em meu cu, deixou-o bastante amaciado, deu umas cuspidas na pica e foi metendo aquela rola na minha bunda. Nessa hora eu passei a gemer ainda mais alto, pois n�o era muito experiente em sexo anal, ou melhor, s� deveria ter feito umas dez vezes e com meu ex-namorado que tinha um p�nis menor e mais fino sem falar que ele me tratava com mais carinho. N�o sabia, mas talvez era aquele carinho e cuidado dele comigo que n�o me fazia gostar de sexo anal, pois quando come�ava a doer muito ele sentia pena de mim e parava. Ent�o descobri que o que me excitava mesmo era ser maltratada na cama, xingada, esfolada, arrombada, isso soltar a puta vadia que estava reprimida dentro de mim, talvez estivesse cansada da monotonia com meu ex e todo aquele zelo dele com o meu cu. E na verdade o que eu precisava mesmo era ser tratada como ordin�ria.
Aos poucos ele foi introduzindo cent�metro por cent�metro e quando entrou quase todo o seu membro, eu me contraia toda de dor, nessa hora j� nem sentia prazer era s� dor, ele come�ou a enfiar com toda a for�a e por mais que eu me esquivasse, ele me puxava forte pelos cabelos e dando tapas na minha cara me chamando de putinha, cuspia ainda mais na sua pica e metia sem d�. Segurava-me pelas ancas do quadril e puxava minha bunda contra a sua rola, realmente do�a bastante s� que ele dizia que se eu n�o relaxasse seria pior porque ele iria at� o fim. Foi aumentando a velocidade e dando uns tapas nas minhas n�degas, eram tapas forte que deixava a marca da sua m�o. Os tapas ajudavam a relaxar meu cuzinho e facilitava a penetra��o.
Eu fui relaxando e me acostumando com aquela pica toda dentro do meu cu, que depois da dor passei a sentir o prazer do meu cu engolindo aquela rola. E quando olho para o lado vejo a Carla e o Neg�o ao lado da cama nos observando, que de t�o excitada n�o percebi sua chegada. A Carla era bem filha da puta, de sacanagem ela ia tirando umas fotos minha naquela situa��o, mas como eu estava muito excitada e j� tinha sido fotografada, nada falei, apenas continuei chupando o pau do Pedro. S� que os homens falaram que s� a pica deles poderia aparecer nas fotos e nas filmagens, de forma que se mostrasse os rostos eles iam apagar.
Ent�o, esse neg�o que agora eu sei que se chama Wagner, foi beijando a Carla e retirando sua roupa, eles iniciaram tamb�m com sexo oral e se deitaram ao nosso lado para fazer um 69, o neg�o tinha um belo corpo e uma pica negra enorme e bonita.
O Peter depois de arrombar bastante o meu cu, se deitou na cama e mandou eu sentar em sua piroca, puxou meu corpo contra o seu e me abra�ou, foi chupando minha orelha, l�ngua e me beijando gostoso, s� que na posi��o que eu fiquei meu cuzinho ficou bem a mostra para atentar o Pedro a ir enfiando aquela rola. Pronto, o que eu esperava aconteceu, estava sendo duplamente penetrada por duas enormes picas enquanto a Carla de quatro levava a rola do neg�o at� o fundo.
Eles ficaram assim por um tempo metendo nas minhas duas argolas harmoniosamente, at� n�o aguentarem mais e explodirem num gozo na minha cara. Nessa hora a Carla, interrompeu sua foda e veio filmar minha boca engolindo aquelas picas. Rapidamente retiraram suas rolas de mim, me puseram de joelhos e em p� vieram gozando no meu rosto, como eu realmente gosto muito de chupar at� sair o leitinho, adorei aquela porra quente na minha boca, que de tanto eu deixava escorrer pelos cantos e algumas esguichadas pegavam no meu lindo rostinho. Sem cerim�nia eu raspava com os dedos e as jogava para dentro da boca engolindo-as todinha. Eles iam me chamando de putinha gostosa, ninfeta safada, cachorra, cabritinha. Mandaram-me deitar de quatro e arrebitar a bunda e depois arrega��-la com as m�os para eles fotografarem como tinham ficado grandes as minhas argolas, eu obedecia-os como uma cadelinha sem-vergonha.
Depois, cai desfalecida na cama e a Carla retornou para a sua foda com o Wagner, s� que ela era safada demais, aproveitou que eu estava deitada, mandou a Carla ir cuidando de mim, ela veio beijando minha boca para a loucura dos homens, desceu pelos meus seios e foi ao encontro da minha xota. Ela chupava muito gostoso e era a primeira vez que eu fazia uma rela��o homossexual, era muita novidade para um s� dia.
O Pedro e o Peter se excitaram novamente e voltaram com g�s total, deram a rola para a Carla chupar enquanto eu descansava, Carla era duplamente penetrada e ainda levava outra rola na boca, vendo aquela cena toda me excitei novamente e fui para o segundo tempo, s� que agora maltratando a Carla, ela sofria o mesmo que eu tinha sofrido, era duplamente penetrada, acontece que ele era mais experiente e n�o sentia tanta dor, foram arrombando a Carla, quando de repente a batem na porta e todos se asssustam, mas s� que era o Ti�o, o caseiro e o Pedro o convida tamb�m para a suruba.
Ele era um escuro, broncudo, meio matuto e feio, mas com uma pica enorme s� que fedorenta, mas eles n�o me deram alternativa e, se comportando como se fossem meus donos, mandaram-me chupar o pau do Ti�o tamb�m, que parecia n�o comer ningu�m h� anos, com ele eu senti nojo, s� que eles me obrigaram a chupar o pau do Ti�o tamb�m e como eu estava totalmente submissa apenas obedeci, recome�amos tudo de novo e no final culminou com outra chuva de porra na minha cara e da Carla. Eu cai toda desfalecida na cama, depois de quase 1 hora de puro sexo. O Pedro ainda deu uns tapas em minha bundinha e falou que outro dia teria mais, tomou um r�pido banho, se arrumou e foram embora ele, o Peter e o Wagner, que alegando que iriam ver quais fotos poder�amos ter, levou a m�quina da Carla e mandou-a pegar depois na f�brica do Pedro, ela vendo que poderia ser chantageada pediu em v�o para o Wagner devolver, mas ele n�o devolveu e foram embora, deixando-nos à s�s com o Ti�o. Tomamos nossos banhos, nos vestimos e partimos, j� estava bastante escuro, pois j� eram quase 20h e o Ti�o ainda nos levou pela trilha at� o carro da Carla e nos explicou a sa�da, s� que antes ainda pediu para fazermos outra chupetinha para ele porque ele nunca tinha transado com umas mulheres t�o lindas. Dissemos n�o, mas como ele j� tinha tomado um banho e ficou com aquela rola enorme se masturbando na nossa frente, insistindo com aquela cara de coitado eu fui l� apenas para masturb�-lo at� ele gozar logo, s� que o danado insistia muito querendo um boquete, a� Carla falou: - chupa logo essa porra e deixa de fazer cu doce sua cachorra. Experimenta agora o dogging. Aquela situa��o come�ou a me provocar e eu fui al�m, chupei e ainda o deixei dar mais uma cravadinha na minha xota.
Eu me abaixei no escuro ao lado do carro e fiquei de quatro para ele meter mais um pouco, depois ainda dei outra mamada naquela pica, s� que a Carla foi me estigando e mandando eu dar o cuzinho para ele s� mais um pouquinho, ent�o eu mandei ela chupar tamb�m, ela n�o se fez de rogada e caiu pra dentro s� que ele j� estava prestes a gozar e esguichou aquela porra com forte cheiro em sua boca e a cachorra ainda toda lambuzada veio me beija e dividir aquela porra comigo, s� que essa era muito ruim e cuspimos tudo. N�s limpamos outra vez e partimos. Desse dia em diante, eu nunca mais fui a mesma, descobri a puta que estava dentro de mim e dois dias depois transei com o Pedro mais uma vez, l� dentro do escrit�rio da f�brica dele, quando fui buscar a c�mera fotogr�fica, s� que essa foi rapidinho e s� nos dois. Por�m, outros relatos picantes aconteceram e eu os contarei aqui. Soube por alto que o Wagner mostrou nossas fotos para toda a pi�ozada da fabrica e que iria coloc�-las na internet.