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DOCE DESCOBERTA

Eu tinha acabado de entrar na faculdade de veterin�ria em uma cidade do interior de S�o Paulo. Fui morar sozinha em uma kit, mas no segundo semestre meus pais estavam passando por dificuldades financeiras, ent�o tive que dividir o quarto com uma colega que tamb�m estava passado por dificuldades. Rita estava um ano na minha frente na faculdade, ela era um ano mais velha, mas uma linda garota de cabelos compridos, lisos e negros, olhos castanhos bem claros, 1,70m e 53 quilos, um corpo escultural, seios m�dios, cintura marcada e um bumbum delicioso.

Eu com 19 anos tinha cabelos loiros, olhos azuis, 1,77m e 55 quilos, seios pequenos, uma barriguinha retinha e um bumbum tamb�m delicioso mod�stia parte, estava no auge da minha sexualidade e com isso tinha uns casinhos, nada s�rio, e com todo esse fogo da idade eu me masturbava quase todos os dias.

Rita tamb�m tinha seus casinhos, nada s�rio. Como est�vamos em �poca de provas, n�o t�nhamos muito tempo para namoros e fic�vamos estudando juntas todas as noites. Essa falta de sexo estava me deixando meio maluca, muitas vezes dava um calor enorme e tinha que ir ao banheiro me refrescar.

Numa noite muito quente, eu n�o conseguia dormir, mas permaneci na cama, percebi que Rita tamb�m n�o conseguia dormir, at� que ela levantou e foi ao banheiro, s� que deixou a porta encosta, pois a porta do banheiro tinha um defeito e fazia muito barulho na hora de fechar ou abrir, ent�o pensando que eu estava dormindo, Rita deixou s� encostada... demorou uns quinze minutos e voltou, n�o escutei a descarga s� a �gua no lavat�rio, fique intrigada. Isso se repetiu mais outros noites... ela esperava eu dormir para ir ao banheiro, at� que um dia n�o resisti a curiosidade e fui dar uma olhadinha... fui at� a porta do banheiro, fiquei estarrecida e ao mesmo tempo excitada, l� estava Rita sentada no vazo de pernas abertas se masturbando, aquela cena me deixou t�o excitada que minha calcinha ficou molhada na hora. Nunca tinha sentido tamanho tes�o, ainda mais por uma mulher... mas aquilo estava me enlouquecendo, at� que Rita gozou e gozou muito, ela tinha uns espasmos fortes, nessa hora voltei para minha cama e fingi que dormia, Rita lavou as m�o e voltou para a sua cama. Mas aquela cena n�o sa�a da minha cabe�a, n�o consegui mais dormir, minha xoxota estava doendo de tanto tes�o, tive de ir ao banheiro e tocar uma ciririca, tive v�rios orgasmos.

Continuei com aquela cena na minha cabe�a, ent�o resolvi que se Rita entrasse no banheiro eu iria at� l�, entraria com o pretexto de estar apertada para fazer xixi. No dia seguinte, ela demorou mas levantou e foi para o banheiro, dei um tempo, criei coragem e fui, eu tremia toda, minha xoxota estava encharcada, minhas pernas quase n�o respondiam, quando abri a porta l� estava Rita quase gozando... quando ela me viu deu um pulo e fechou as pernas assusta: “o que voc� quer?,” como tinha planejado disse: "estava apertada para fazer xixi e como n�o ouvi nada pensei que tinha esquecido a luz do banheiro acesa, por isso entrei". N�s duas ficamos sem gra�a, nisso perguntei o que estava acontecendo: “o que acha que estou fazendo? N�o aguentava mais de tes�o e vim me aliviar,” com um sorriso maroto no rosto. Essa respostas me deixou ainda mais excitada, e ela continuou, “n�o � bom fazer isso?” Como aquilo estava me deixando maluca, tinha vontade de pular em cima dela, mas me contive e respondi que realmente era muito bom. A� ela levantou do assento e disse: “n�o veio aqui fazer xixi? Ent�o fa�a”. Era a primeira vez que estava vendo Rita totalmente nua, a sua xoxota era linda com uma faixa de p�los bem pequena no centro, deu para ver que estava bem molhada de tes�o... s� que eu n�o estava com vontade de fazer xixi. Como n�o tinha jeito eu abaixei minha calcinha e sentei no vaso, s� saiu um pouquinho de xixi e Rita continuava na minha frente olhando, o cheiro de sexo era alucinante, isso me deixava mais excitada, os bicos do meu seio pareciam que iam estourar de tanto tes�o, estavam quase rasgando minha camiseta, nisso Rita percebeu minha excita��o e disse: “voc� est� com muito tes�o, n�o est�?” - eu disse que n�o, mas Rita insistiu: “est� sim, seus bicos est�o iguais aos meus, e eu estou morrendo de tes�o”, ao ouvir aquilo minhas pernas amoleceram, ainda bem que ainda esta sentada, e ela continuou, “deixa eu limpar voc�?”, fique sem saber o que falar, como n�o pude resistir, abria as pernas, s� que Rita n�o pegou o papel e com a m�o passou de cima para baixo at� que um dedo entrou ma minha bucetinha, como ela percebeu que n�o estava s� molhada de xixi ela deu uma risadinha e disse: “falei que estava morrendo de tes�o, quer que eu bata uma ciririca para voc�?” eu n�o disse nada e ela come�ou a passar a m�o na minha xoxota, no meu grelo que estava totalmente duro, me deu um beijo selinho, depois eu mesma comecei a beij�-la... eu continuava sentada e Rita estava de joelhos na minha frente chupando meus peitos e passando a m�o em minha xoxota at� que n�o aguentando mais gozei, gozei muito, muito mesmo, como nunca na minha vida, e Rita ficava olhando para meu rosto com os olhos brilhando e com um sorriso maroto... quase desmaiei... Rita ent�o come�ou a chupar seu dedos que estavam na minha xoxota, aquilo come�ou a me dar um certo nojo e ao mesmo tempo voltei a ficar excitada, at� que Rita levantou e disse: “agora � a sua vez de me satisfazer”, como nunca tinha passado a m�o em uma xoxota a n�o ser a minha, eu estava meio nervosa , a� comecei a tocar uma ciririca, introduzia e tirava o dedo na sua bucetinha, Rita tinha um grelo enorme, mais ou menos 3 cm, n�o aguentei de tes�o e comecei a chupar, ela gemia muito, como eu ainda estava sentada a xoxota de Rita ficava na altura da minha boca, ela de p� com as pernas abertas e encostada na parede, at� que ela come�ou a ter espasmos, percebi que iria gozar, a� tive mais uma surpresa, Rita come�ou a gozar e saia um l�quido meio grosso e transparente, parecia de estava fazendo xixi, quando parei Rita segurou minha m�o e disse: “chupa meu gozo minha linda, sinta o gosto do meu mel”, chupei meus dedos o gosto era meio suave, bem parecido com o meu. S� que ela continuava a bater uma ciririca enquanto eu chupava meus dedos, at� que gozou novamente e mais uma vez, saiu um monte de l�quido da sua bucetinha, nesse momento Rita se ajoelhou na minha frente e come�ou a chupar meu peito e minha m�o, ela me puxou para o ch�o e come�ou a chupar minha xoxota mais molhada ainda... Rita chupava como nenhum homem at� hoje chupou, gozei mais uma tr�s vezes, s� desta vez desmaiei por alguns segundos, deixando Rita apavorada... quando voltei a mim, Rita estava espirrando �gua em meu rosto com uma cara de assustada. “O que aconteceu com voc�?” disse Rita. “N�o sei, s� sei que foi muito bom e que estou exausta”. Rita ent�o me ajudou a levantar, abriu a �gua do chuveiro e come�amos a tomar banho, terminamos, Rita ficava me olhando e disse: “sabe, voc� � muito gostosa, nunca tinha transado com uma mulher, s� que meu tes�o foi mais forte, voc� n�o ficou chateada com que fizemos, ficou?” Eu disse: “tamb�m nunca tinha transado com uma mulher, s� que desde que te vi se masturbando n�o conseguia mais deixar de pensar em voc�, por isso que entrei no banheiro aquela hora, eu sabia que estava se masturbando eu queria te ver gozar... sei que foi uma loucura mas s� que gostei”, nesse momento Rita se aproximou e me deu um beijo na boca e saiu do banheiro.

Meus pensamentos agora estavam confusos, n�o sabia mais o que fazer. Quando retornei para o quarto, Rita tinha aproximando nossas camas, como uma cama de casal, e mandou que eu deitasse do lado dela. Ela me deu mais um beijo na boca e sem falar nada me abra�ou e dormimos.

No dia seguinte acordamos e fomos para a faculdade, era semana de provas, as t�o esperadas provas...

Ao voltar para casa Rita estava com um amigo no port�o, ela tinha voltado mais cedo, eu o cumprimentei e disse para Rita que iria subir pois estava com dor de cabe�a... depois de algum tempo, Rita entra em casa e me v� na cama e pergunta: “voc� quer tomar banho junto comigo?” Como ainda estava com dor de cabe�a falei que n�o, mas Rita insistiu dizendo que eu melhoraria, ent�o fui, s� que na entrada do banheiro Rita me abra�ou e deu um beijo em mim, s� que o beijo tinha gosto de esperma, ela tinha feito sexo oral com o cara s� para trazer o gosto do esperma para mim, nessa hora fiquei muito excitada, at� passou minha dor de cabe�a, Rita ent�o tirou toda minha roupa e fomos ao chuveiro, s� que me deu vontade de fazer xixi, e fui para o vaso, Rita viu e me puxou para debaixo do cheiro e mandou eu fazer xixi em cima dela... Rita deitou no ch�o, eu meio sem jeito urinei no corpo dela que estava se masturbando, n�o deu tempo de terminar o xixi e Rita estava tendo seus espasmos e gozando, nunca vi uma pessoa gozar t�o r�pido e t�o forte, ela ejaculava como estivesse fazendo xixi, espirrava na parede do box.

Foram quatro anos de muito amor entre n�s... t�nhamos nossos namoros, mas sempre dorm�amos juntas e quase todos os dias ela batia uma ciririca para mim, e eu para ela. Depois do t�rmino da faculdade cada uma foi viver a sua vida, ela casou, eu tamb�m, mas pelo menos uma vez por ano, nos encontramos, e tiramos nosso “atraso”, transamos muito... adoro beber o gozo dela, adoro levar um banho de seu gozo pelo corpo.



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