Tinha 24 anos quando namorei um cara muito legal, bonito, de corpo esbelto: um homem. Eu era morena de cabelos castanhos – do tipo que quando vou à praia ficam um pouco mais claros – um corpa�o, com seios e bicos grandes (do jeito que ele sempre gostou), pernas grossas e roli�as, uma bunda enorme, sem ser gorda, na medida que a cal�a tem dificuldade de entrar, um rosto muito elogiado pelos homens, com olhos castanhos, e boca um pouco carnuda. Toda hora surgia algu�m me passando uma cantada, me convidando para alguns programas diferentes, e eu sempre recusei porque sempre fui meio careta neste ponto. Mas sempre gostei das abordagens.
Na praia sempre usei biquinis min�sculos, por causa do meu corpo avantajado. Meus peitos sempre ficavam mais fora do que dentro do suti�. Minha calcinha mal cobria meus l�bios, e meu namorado sempre pedia para eu raspar o m�ximo poss�vel, nas laterais dos l�bios, deixando s� um pouquinho sobre a minha vagina. Tenhos l�bios salientes, e acho que sempre foi assim, pois sempre adorei transar. At� aquele relacionamento nunca tinha participado de qualquer orgia, ou feito sexo com mais de 1 cara ao mesmo tempo. Eu j� li algumas est�ria aqui, e decidi contar o que eu aprendi com ele.
Um dia viajamos juntos para uma casa de praia, em B�zios. S� n�s 2 no carro. Ele tinha um carro esportivo bem legal, e as viagens era sempre meio alucinadas. Eu fui à manicure e tamb�m fiz minha tradicional depila��o cavadinha pois queria “arrebentar”. Ele adorava unha comprida e buceta peladinha. Este conto verdadeiramente come�ou naquele dia na praia. Eu decidi sair provocadora, e levei v�rios dos meus biqu�nis min�sculos para B�zios. Ele quase sempre usava short. Quando deitamos na areia fui agarrando meu gato at� que ele ficou com o pau duro. E n�o era um pau pequeno. Logo, outras pessoas perceberam e ele foi dar um mergulho. Vi de longe que ele conhecia outros casais que estavam na mesma praia e quando perguntei ele me respondeu que todos haviam combinado de passarem o final de semana al�, na mesma casa. Descobri que, na realidade, n�s �ramos os �nicos namorados, e ele me contou que ele conheceu os rapazes em algumas baladas. As meninas eles as conhecia apenas de vista, e minha curiosidade foi aumentando. Ele nunca foi santo, sempre aprontou bastante antes de me conhecer, e durante o viol�o que rolou à noite eu fui ficando com uma ponta de ci�mes, cada vez que as meninas ficavam agarradas nele. Era ele quem tocava e cantava. Era bastante sedutor. J� namor�vamos h� algum tempo e t�nhamos conversado sobre nossa rela��o antes desta viagem, porque eu havia sido procurada por um ex, o que ele n�o gostou.
Um dos rapazes se aproximou de mim e puxou conversa. Com ci�mes, eu decidi provocar na mesma moeda. Era f�cil, porque eu estava usando uma blusa hering amarela, sem suti�, contrastando com minha pele morena de sol e um shortinho meio largo nas pernas. Como estava sentada no ch�o fui cruzando minhas pernas at� minha calcinha de fio dental aparecer. O cara n�o desgrudou mais os olhos, e fiz de prop�sito para o meu namorado perceber. O safado deu apenas um leve sorrisinho. As meninas iam pedindo mais m�sicas e ele fazendo as vontades, me deixando mais puta ainda.
Numa determinada hora eu n�o aguentei e disse pro meu amigo que precisava beber algo um pouco mais forte, e fui at� a cozinha. Ele me acompanhou (imaginem por que). Tomei uns golinhos de vodca (que meu namorado levou) e quando senti o �lcool descer goela abaixo senti um calor forte na garganta, reclamei um pouco, dizendo que arranhou a garganta. O cara me falou uma gracinha qualquer sobre garganta, calor, praia, blusas hering e sexo, e fiquei meio excitada imaginando bobagens. Ainda com uma ponta de vergonha pedi para voltar para a sala, e ele simplesmente me pediu para conversarmos (imaginem por que). Eu lembrei do lance na sala e topei! Ele era bonito, um pouco mais forte que meu namorado, e estava tamb�m moreno de sol. Tirou a camisa, falando do tal calor, e meus bicos denunciaram o calor que escorria na minha buceta naquele momento. Ele fez quest�o de ficar olhando pros meus bicos e deu um sorriso safado. Perguntou se aquilo era do calor da cozinha ou da conversa. Ele estava de cal��o, meio largo, e percebi que seu pau foi ficando duro, coisa que ele nem ligou, nem eu. Ele me perguntou quem me convidou e eu desconversei.
Naquele momento ele se aproximou, me segurou pelo bra�o, deu aquele sorriso de novo e me pediu licen�a para acalmar meu calor, me tascando um baita beijo na boca. Eu n�o resisti, esqueci do meu namorado na sala e devolvi. A� ficamos passando as m�os em tudo quanto � lugar. Ele meteu a m�o no meu peito, quase arrancando o bico com os dedos, e meteu uns dedos na minha buceta que j� estava encharcada de t�o molhada. Comentou sobre minha depila��o, dizendo que iria fazer sucesso. Eu n�o entendi. S� queria ficar al� e aproveitar o m�ximo, com todo o ci�mes que meu namorado provocou. Meti a m�o no seu short e ele tirou seu pau pra fora. Era grosso, cheio de veias, moreno como o dono, cabe�udo, apesar de n�o ser t�o comprido. Era uma pica com um cheiro gostoso, cheiro de sexo. Ele arriou minha cabe�a e me disse para dar uns beijinhos. Eu fechei os olhos, entrei em transe, meti a boca e lingua e, de repente, senti 2 m�os me tocando por detr�s, me bolinando. Abri os olhos e tinham mais 2 caras na cozinha, e 1 outra menina. Eu tinha perdido a no��o do tempo.
O sexo j� rolava solto. Ela estava dando apoiada na pia da cozinha, de roupa e tudo. Eu vi que ela estava gozando e urrando, e comecei a ficar preocupada com meu namorado. Me levantei e senti que estava quase sem a camisa com meus seios enormes pelados e minha calcinha encharacada, de lado na bunda. Fui at� a sala e senti que a m�sica tinha acabado e alguns casais estavam se engalfinhando meio pelados tamb�m. Procurei meu namorado e o safado estava de pau duro, chupando a buceta de outra garota, que por sua vez estava chupando um pau enorme. Enorme mesmo. Devia medir o dobro da minha palma da m�o, al�m de grosso. Vi que uma menina come�ou a chupar a pica do Zeca (meu namorado), e ele me viu. Deu um sorriso e me pediu para chegar perto. Eu tava puta mas fiz o que ele pediu.
Ele levantou, me beijou, me disse que eu estava cheirando a sexo, e que era a mais gostosa da casa. Nisso a menina ficou de quatro e pediu para o macaco meter (o tamanho do cara parecia de um animal). O Zeca ficou me agarrando, me bolinando, me perguntou se eu gostei do calor da cozinha, e tirou minha calcinha, sem tirar o short. O pau do cara entrou devagar na buceta da menina e aquilo me deixou louca de tes�o. Comecei a segurar o pau do Zeca (que n�o era pequeno, mas perto do macaco era m�nimo) e masturb�-lo. Peguei a m�o direita dele e enfiei no meio das minhas pernas, que j� estavam bambas de tes�o. Ele me disse que eu estava completamente escorregadia, e que era isso que ele tinha me prometido: me levar numa das festinhas que ele participava antes de me conhecer. Nisso o pau do macaco entrou todo na buceta, ela estava de quatro e ele come�ou a fuder. O tes�o foi tomando conta de mim, que eu j� nem sabia quem eu era, e o que estava fazendo ali. O Zeca chamou uma menina e ela foi tirando meu short e me chupando em p� mesmo. Ela s� repetia que eu era muito gostosa, e que meu l�quido era o mais gostoso que ela j� tinha tomado na vida. Um cara deu o pau para a meninha chupar enquanto o macaco metia nela sem parar, de quatro. Eu fui ficando com mais tes�o e pedi para meter ali mesmo. O Zeca riu e me disse que eu ia meter muito ainda, mas s� depois que eu ficasse desesperada de tes�o. Briguei, disse que eu j� estava assim, ele disse que eu deveria gritar de tes�o, pedindo para meter com todos da casa, porque eu era uma vadia que tinha ido trepar na cozinha, longe dele!!! Filho da puta! Ele sabia do que estava rolando, e deixou de prop�sito. Nisso os caras da cozinha voltaram para a sala atr�s de mais sexo, e eu vi o meu “namoradinho”. Gritei que queria dar minha xoxotona, e o cara se reaproximou. Come�ou a chupar meus peitos, morder, me bolinar, me beijar, enquanto o Zeca assistia sem fazer nada. Eu s� queria trepar, s� de raiva. O cara me botou sobre a mesa, abriu minhas pernas e meteu de uma vez. Eu gozei, gozei, gozei, a cada metida, olhando pro Zeca que me deu a pica para chupar. Ele sempre dizia que eu chupava muito bem e que adorava quando eu engolia tudinho.
O nome do meu namoradinho era Fl�vio, e sua pica grossa fez sucesso na minha bucetinha, deixando ela ligeiramente arrombada. Fiz o Zeca gozar e parti para outro. Nisso aparece uma menina que vou chamar de Dani, pedindo para chupar minha buceta. Ela chupou meu caldo, e o caldo do Fl�vio, tudinho. Eu cheguei a gozar de leve na boca da Dani. Foi uma del�cia. Quando a Dani limpou a �rea veio outro, e mais outro. Acho que eu trepei com uns 3 antes do Zeca me comer. Ele me pediu para comer o cuzinho e naquele dia eu deixei. Algumas vezes fizemos anal, mas s� quando eu estava muito excitada. Naquele dia eu gozei muito no cu, com ele. A� ele me disse que queria ver o colosso (era o apelido do macaco no meio da rapaziada) me arrombar de verdade. Como eu j� estava totalmente assada de tanto trepar pedi que fiz�ssemos depois. O Zeca negou e me disse que iria me preparar: meteu uns 4 dedos na buceta enquanto mandou eu chupar a pica de algu�m. Eu fiquei excitada de novo (ele sabia mexer com os dedos dentro da gente). Ele foi cochichando no meu ouvido o que ia acontecer, mas eu queria VER. Queria ver, e sentir totalmente aquela metida. Nunca tinha dado para um cara com aquele tamanho, mas tamb�m nunca tinha participado de uma festinha antes, apesar de todo o hist�rico e as hist�rias que o Zeca me contava.
Pois bem, deitei na cama do quarto, e vi que o Zeca trouxe todos os que ainda n�o tinham metido. Eu tinha que chupar cada um deles, masturb�-los com uma das m�os, e ficar arreganhada porque era a hora do lanche (pelo que o Zeca falou alto). Fez-se uma fila, que o Zeca organizou. Vi que tinha at� garota usando uma cinta com consolo. O consolo era pequeno, e come�ou com ele. S� pela excita��o do ambiente eu acabei gozando. A menina me metia enquanto outra me bolinava, e eu ficava chupando um pau e masturbando o outro. Depois vieram os caras e a� a coisa engrossou. O Zeca foi organizando por ordem de tamanho. Eu ia chupando, sentido, me excitando, ficando louca, e metendo, metendo muito. Vieram uns 5, e depois o Zeca pediu para fazer trenzinho. A menina metia o consolo no cara, que metia a vara em mim. Foi uma del�cia. Mas o melhor foi quando o Colosso chegou. Eu mal conseguia chupar aquela vara. Ele estava em ponto de bala. Chupei de olhos bem abertos para curtir tudinho. A cabe�a mal cabia na minha boca, que n�o era pequena. Eu queria engolir mas era imposs�vel chegar na metade da pica. O cara nem era t�o grande assim, mas a pica era ENORME. Na vez dele, eu me levantei um pouco, ele apontou na portinha aquela cabe�orra, tentou meter e n�o conseguia, porque n�o entrava f�cil. O Zeca pediu para eu n�o olhar para n�o ficar travada. Me disse para relaxar. Eu deitei e comecei a procurar outra pica para chupar. Pedi a pica do Flavio, ele me deu e fui deixando ela durinha, como tinha que ser. O colosso se chamava Juan Pablo (era gringo), e finalmente conseguiu meter a cabe�a. Eu dei um urro bem alto, e o filho da puta tirou, para colocar tudo de uma s� vez em seguida. Eu gozei de cara, s� de pensar. Depois entrou a cabe�a de novo, o corpo foi achando o caminho, rachando minha buceta ao meio, literalmente. EU gozei loucamente naquela pica maravilhosa. O Juan era bem magro e eu tentei enfiar TUDO. N�o dava, do�a muito. Mas quando ele acertou o ritmo, entrou TUDINHO, e eu gozei como NUNCA. Gritava, urrava, pedia mais pica, gritava que queria fuder assim a noite toda, gozando, gozando, sendo arrombada de verdade. Quando o Juan ia gozar tirou a pica e gozou ensima de mim. Eu quase desmaiei e senti que alguns outros fizeram a mesma coisa. Acho que era um ritual de batismo, como me explicou depois o Zeca. Tinha gozado muito naquela noite. As meninas ainda ficaram trepando à vontade com quem tivesse acordado, mas eu preferi dormir.
No dia seguinte, todo mundo tinha ido embora, e eu mal conseguia andar de tanto que eu trepei. Acordei o Zeca e perguntei qual era o programa para aquela noite, porque eu queria descansar. Ele me disse que ia rolar outra festinha na casa de uma coroa do bairro, conhecida da galera pelo que eu pude perceber, mas esta eu n�o fui. Ele foi sozinho. Disse que o Juan foi o sucesso da festa mais uma vez. Namorei o Zeca por alguns anos, fui a v�rias festinhas com ele, sempre gostei, e fui ficando apaixonada por ele. Meu ci�mes acabou com o nosso namoro (eu era MUITO ciumenta). Algum tempo depois encontrei o Juan na rua, fiquei com seu telefone (arrumei uma desculpa qualquer), ainda tentei reatar o namoro chamando o Zeca para participar da minha festinha, mas ele n�o quis mais me ver. Zeca, se voc� estiver lendo esta est�ria saiba que sempre te amei, e me arrependo at� hoje dos meus ci�mes. Acabei casando e nunca contei nada para meu atual marido. Ainda tenho saudades de voc�. Outro dia eu mando outras est�rias sobre as festinhas que o Zeca me levou. Um beijo caso voc� me reconhe�a: [email protected]