- ALO SRA. CHRISTINE? O SEU FILHO SOFREU UM PEQUENO ACIDENTE DE ESQUI, NADA GRAVE, MAS ELE PRECISARÁ FICAR FORA DE A��O, POR UM BOM TEMPO.
O telefonema de John, o respons�vel pela excurs�o para uma esta��o de esqui na Europa, foi como se o mundo estivesse desabando em minha cabe�a. Meu filho Mike, havia decidido passar suas ferias de final de ano na Europa, ele queria muito ir para l� para esquiar, mas eu sabia que meu filho n�o sabia esquiar, ele queria ir para a Europa para poder azarar as meninas de l�, principalmente para a regi�o que ele iria ficar, pois os americanos fazem muito sucesso por l�, mas n�o era uma boa �poca para fazer viagens de tal tipo.
Naquele natal, a nossa fam�lia tinha sido desfeita, meu ex-marido, fez o favor de me pedir o divorcio no m�s de novembro deixando o meu natal totalmente escuro. Parecia que meu filho n�o estava ligando para aquilo, pois em pleno desquite, meu filho vai farrear na Europa, aquilo era demais, para mim, eu estava passando por uma fase muito dif�cil, eu tenho 49 anos, e eu n�o saberia como suportar viver sozinha, sem o homem a quem dediquei toda a minha vida.
Mas nenhum motivo por maior que fosse tiraria a viagem da cabe�a do meu filho, ent�o l� se foi ele, no inicio de janeiro, mas me lembro que no aeroporto, talvez eu estivesse irritada com toda a empolga��o dele diante da minha trag�dia, disse sem perceber tomara que voc� cai do esqui para voc� aprender o que � bom.
Ap�s desligar o telefone, essa mesma frase me veio a cabe�a e uma enorme culpa tomou conta de toda a minha consci�ncia.
Para qualquer pessoa, isso n�o passava de coincid�ncia ou mero descuido por parte do meu filho, mas para mim n�o, para mim, a culpa era minha, ele sofreu o acidente por minha causa, ele sofreu o acidente, por que eu havia desejado.
Diante de tantas l�grimas, eu abri a porta de minha casa, aos prantos, e meu filho estava numa maca, acompanhado de um enfermeiro e do Sr. John, enquanto o enfermeiro instalava meu filho, no seu quarto, Sr. John, pediu para conversar comigo em particular, e eu temia muito o resultado desta conversa.
- SRA. CHRISTINE, A SENHORA PODE ABRIR UM SORRISO, POIS O QUE ACONTECEU COM O SEU FILHO N�O � NADA GRAVE, ELE APENAS QUEBROU ALGUMAS COSTELAS, OS 2 BRA�OS E UM PERNA, TALVEZ A SENHORA, ESTEJA ACHANDO QUE EU ESTOU TIRANDO SARRO DA SITUA��O, MAS NA VERDADE, ISSO � APENAS MESMO, PORQUE DAQUI A 8 OU 19 MESES, SEU FILHO JÁ ESTARÁ EM PLENAS CONDI��ES ATL�TICAS NOVAMENTE.
- MAS SR JOHN, ELE N�O PODE SE MOVER ISSO � GRAVE.
- N�O, ELE N�O SENTE DOR ALGUMA, APENAS N�O PODE SE MOVER, S� ISSO, E A NOSSA EXCURS�O TINHA, UM BOM SEGURO, E POR ISSO, O NOSSO ENFERMEIRO DARÁ BANHO NELE TODOS OS DIAS, E FARÁ TODOS OS CUIDADOS NECESSÁRIOS QUE ELE VENHA TER UMA BOA RECUPERA��O.
- MAS EU N�O PODEREI PAGAR, SABE, MEU MARIDO ME DEIXOU EM NOVEMBRO E EU ESTOU SEM CONDI��ES.
- FIQUE TRANQÜILA, NOSSO SEGURO COBRIRÁ A ASSIST�NCIA DIÁRIA DE UM ENFERMEIRO NO PER�ODO QUE FOR NECESSÁRIO.
Falando assim ate que fiquei mais calma, e ap�s servir um bom caf� para o enfermeiro e para o SR John, eu os acompanhei ate a porta e agradeci todos os cuidados deles para com meu filho.
E n�o tinha coragem, de entrar no quarto do meu filho eu n�o saberia qual seria a rea��o dele diante de mim.
Bati na porta e ouvi um seco :
- ENTRA.
- TUDO BEM MEU FILHO?
- SIM, EU ESTOU BEM E A SENHORA, A SENHORA ESTÁ CONTENTE POR TER CONSEGUIDO O QUE QUERIA?
- MEU FILHO, MIKE, POR FAVOR, ME PERDOE, EU N�O QUIS FALAR POR MAL E JAMAIS DESEJARIA MAL A UM FILHO MEU, EU APENAS ESTAVA ABORRECIDA COM O FATO DE VOC� IR VIAJAR DE FERIAS DIANTE DE UMA TRAG�DIA DENTRO DE NOSSA FAM�LIA.
- TA BOM.
Respondeu secamente meu filho se virando para o lado. Naquela noite eu n�o consegui dormir, eu fiquei me revirando de um lado para o outro na cama, e quando adormeci, acordei com a campainha toca, era o enfermeiro que iria ficar 4 horas di�rias com meu filho.
Era um homem muito simp�tico, e com o passar dos dias vi que ele estava se dando muito bem com meu filho, e estavam se tornando grandes amigos, somente no Domingo que o enfermeiro n�o vinha � que meu filho ficava muito triste e somente ficava diante da companhia da tv.
No terceiro Domingo eu fui alimentar ele com fazia todas as noites e decidi ent�o tentar conversar um pouco com ele, pois a culpa pelo acidente, me consumia todas as noites.
- TUDO BEM MEU FILHO?
- MAIS OU MENOS.
- EU SEI, VOC� SENTE A FALTA DO ENFERMEIRO N�O SENTE?
- N�O � S� ISSO, EU N�O TENHO LIBERDADE COM UM HOMEM POR MELHOR QUE ELE SEJA, E MAIS AMIGO QUE FOSSE PARA SUPRIR CERTAS NECESSIDADES.
- QUE TIPO DE NECESSIDADES MEU FILHO?
- QUE NECESSIDADE TEM UM JOVEM DE 19 ANOS, EM PLENA LIBERDADE M�E?
Disse meu filho em tom seco, e se virando sem dar nenhuma palavra.
Mais uma noite deitei em minha cama vazia, vazia, da companhia do meu marido que me deixou e deixou o seu filho tamb�m j� que ele apenas ligava para saber o estado de sa�de dele, e ate ent�o nunca tinha vindo visitar o seu pr�prio filho. Como estava cansada, logo adormeci.
Na manha seguinte, eu acordei, e me recordei o que meu filho havia dito ontem sobre as suas necessidade, minha nossa, n�o havia me ligado a isso, meu filho sempre consumiu muita pornografia na net, e ele se masturbava muito com frequ�ncia seria isso que ele teria mencionado ontem a noite?
Mais uma vez a culpa e a incapacidade de Ter entendido meu filho me consumiam novamente.
Levei o jantar ele e ele disse que estava sem apetite ent�o na manha seguinte acordei disposta a mudar a intimidade da minha rela��o com ele. Estava disposta a pagar o pre�o que fosse para tentar reatar a confian�a de m�e que eu havia perdido. Fui ate uma v�deo locadora e comprei um filme porn�, quase n�o consegui diante da tamanha vergonha, mas havia uma mo�a, que sabia da vergonha natural das mulheres de minha idade em alugar um v�deo porn� e foi pegar um titulo para mim na se��o eu ia explicar a ela que n�o era para mim, mas achei que seria mais desconcertante ainda, peguei o filme e vim-me embora.
Novamente fui levar o jantar pontualmente as 8 horas como sempre fazia desde que ele veio para ca naquele estado. Ele secamente me disse que n�o queria jantar. Levei o jantar para a cozinha, fui ate meu quarto peguei o v�deo, e voltei para o quarto do meu filho, bati na porta novamente e ele parecia mais irritado.
- JÁ DISSE QUE EU N�O ESTOU COM FOME.
- N�O � ISSO MEU FILHO, � OUTRA COISA.
- O QUE �?
- EU POSSO ENTRAR PELO MENOS.
- N�O.
- � QUE EU TENHO UMA SURPRESA.
- O QUE �?
- � QUE EU COMPREI UM V�DEO.
- ENTRA.
- FILHO, EU ALUGUEI UM V�DEO PARA VOC� ASSISTIR, EU VOU COLOCAR E VOU DORMIR OK?
Meu filho mexia perfeitamente os dedos, s� n�o movimentava os bra�os, mas deix�vamos o controle remoto posicionado perfeitamente para que ele pudesse acessar.
Pela primeira vez, eu fui dormir um pouco mais relaxada.
Na outra noite, fui servir o jantar novamente, e ele parecia estar mais irritado ainda. E novamente me disse que n�o queria o jantar e para que eu nunca mais aparecesse na frente dele, entendi a sua f�ria, e fui dormir.
Passou os dias at� quando chegou o Domingo e fui servir o almo�o, pois durante o dia alem de ele se alimentar melhor, o humor dele tamb�m era maior.
Entrei servi o almo�o, e toquei no assunto.
- GOSTOU DO FILME.
- O QUE A SENHORA ESPERAVA?
- QUE VOC� GOSTASSE, JÁ QUE VOC� N�O PODE ACESSAR A NET, EU PENSEI QUE VOC� IRIA GOSTAR DE ASSISTIR UM FILME PORN�.
- AH, TÁ BOM, MAS QUANDO EU ACESSAVA A NET, PELO MENOS EU PODIA BATER PUNHETA.
Quando ele disse isso, percebi que ele sentia que n�o devia Ter tido aquilo, novamente, eu me encontrei culpada e muito chateada por n�o Ter pensando nisso, afinal n�o havia modos de ele se masturbar, ent�o decidi bancar a aposta, decidi, jogar alto naquele momento.
- MAS... MAS EU POSSO TE AJUDAR FILHO.
- AH TÁ BOM.
E virou o rosto peguei o controle, liguei o v�deo apertei play, ele me olhou com cara de espanto e nada disse, em silencio o filme come�a e em poucos minutos tinha uma mulher fazendo dupla penetra��o com 2 rapazes, logo percebi o len�ol que cobri meu filho ir se levantando na altura do seu pau. J� que eu havia decidido bancar a aposta fosse ela o qu�o alto fosse, eu tirei o len�ol e vi o pau do meu filho, era o pau do meu filho, mas era tamb�m o pau de um homem, e sendo o pau do meu filho ou n�o era um pau, era um pau e estava duro, e eu n�o podia negar isso, ele estava mais espantando como nunca, ent�o criei coragem, e comecei a pegar no pau dele, e a masturbar ele levemente, e ia subindo e descendo com a minha m�o no seu pau, em poucos segundos ele deitou fechou os olhos e come�ou a gemer baixinho. Fui aumentando a minha velocidade, e os gemidos do meu filho tamb�m foram aumentando e n�o demorou muito para ele gozar, gozar muito espalhando a sua porra por toda a sua cama. Ficamos em silencio, me levantei fui ate o banheiro peguei uma toalha e limpei todo o seu gozo.
Na noite seguinte, eu notei que o humor dele tinha melhorado, e me senti mais alegre por Ter feito aquilo em meu filho, por Ter ajudado ele com suas necessidades. Servi o jantar a ele, e quando ia indo, ele me disse:
- HOJE N�O TEM SOBREMESA?
- COMO ASSIM?
- ONTEM A SENHORA, ME FEZ ALGO GOSTOSO DEPOIS DE SERVIR O - ALMO�O, E ESSA NOITE N�O FARÁ NOVAMENTE?
Fiquei sem saber o que dizer, mas o sorriso do meu filho, e o meu sentimento de culpa n�o me deixaram outra alternativa. Fui ate a cozinha, coloquei o v�deo e comecei a masturba��o. Porem agora era diferente, eu comecei notar mais no pau do meu filho, era grosso, n�o muito grande, mas maior do que o do meu marido, ex-marido, melhor dizendo. E quando eu masturbava ele eu notava que a cabe�a do pau meu filho era linda, vermelha, bem moldada, muito atrativa, e me vi ali como uma mulher tamb�m, e decidi jogar mais alto, pois a minha inten��o n�o era quebrar qualquer banca, mas apenas reconquistar a confian�a do meu filho novamente. E o cara de satisfa��o dele, n�o me deixou uma ultima de tentativa de pedir perd�o.
Me aproximei do seu pau e coloque aquela cabe�a reluzente em minha boca.
- MINHA NOSSA, ISSO � UM SONHO.
Fora as ultimas palavras dele antes de ele come�ar a gemer profundamente, e eu enfiando o pau do meu filho em minha boca, e chupava, chupava com muita vontade, eu ia sentindo aquele pau deslizar em minha boca, e eu fazendo for�a para tentar engolir cada vez mais aquele pau, e ele gemia, gemia cada vez alto, e eu chupava e pressionava a minha boca contra o seu pau, e ia acariciando as suas bolas e tendo a minha boca invadida pelo pau do meu filho.
- N�O PARA!!! MAIS RÁPIDO!!!
Como se fosse uma ordem, eu acelerava a minha cabe�a, diante do pau dele, e eu sugava cada vez mais r�pido o seu pau e quando tentei parar veio a ordem:
- POR FAVOR N�O PARE AGORA.
E eu continuei, e senti um liquido quente em minha boca, senti a porra quente do meu filho invadir a minha garganta, nunca havia sentindo isso em toda a minha vida, nunca deixei meu marido por mais que ele insistisse gozar em minha boca. Mas meu filho estava fazendo isso comigo naquele momento, e eu estava gostando, estava gostando de Ter a minha boca invadida pela porra dele, tinha um gosto estranho, mas tinha gosto do proibido, e eu fui chupando aquele pau melado at� deix�-lo seco, totalmente, seco. Suado e com a respira��o bastante ofegante, ele me olhou com um sorriso de plena satisfa��o, e me disse:
- MUITO OBRIGADO, PELO QUE A SENHORA FEZ HOJE, ISSO N�O VOU ESQUECER JAMAIS, OBRIGADO. E ME DESCULPE PELAS VEZES EM QUE EU FUI RUDE COM A SENHORA.
- TUDO BEM, EU ENTENDO.
Me levantei e fui dormir, no meio da noite acordei no meio de um sonho er�tico com meu filho, n�o, eu n�o podia acreditar naquilo, eu estava totalmente molhada, os bicos dos meus seios estavam duros, eu estava excitada como meu pr�prio filho. No momento em que eu estava chupando ele n�o fiquei excitada em nenhum momento, talvez pelo fato que eu tinha encarado aquilo como apenas uma ajuda ao meu filho, e n�o para obter prazer, mas o fato de ele Ter gozado em minha boca, talvez tenha me despertado tal sonho er�tico. Pensei e repensei muito a respeito, e decidi, que essa noite seria a ultima vez que eu masturbaria ele.
O dia se passou sem nenhuma novidade.
Servi o jantar dele, e ele estava bem melhor comigo, estava me respeitando mais, n�o gritava mais comigo, respondia educadamente a todas as minhas perguntas, enfim, ele tinha se tornado um outro menino, ap�s o jantar, eu iniciei a minha conversa com ele.
- FILHO NOS PRECISAMOS CONVERSAR.
- SIM, EU SEI, DEPOIS DO JANTAR, VEM A SOBREMESA.
- E SOBRE ISSO QUE EU QUERO CONVERSAR, SOBRE A SOBREMESA.
- TUDO BEM.
- BEM FILHO, EU SOU A SUA M�E, E N�O ACHO CERTO EU FAZER ISSO, AFINAL, EU FIZ SEXO ORAL EM VOC� ONTEM E ISSO N�O E CERTO.
- TUDO BEM M�E, EU ENTENDO.
- QUE BOM QUE VOC� ENTENDE FILHO, POIS AMANHA MESMO EU PROMETO QUE PAGAREI A UMA PROSTITUTA PARA VIR UMA VEZ POR SEMANA, PARA ALIVIAR AS SUAS NECESSIDADES, MAS EU MESMA N�O PODERIA FAZER MAIS ISSO, VOC� ME ENTENDE?
- PERFEITAMENTE, M�E. MAS HOJE, EU TERIA UMA SOBREMESA? A ULTIMA?
- FILHO, POR FAVOR TENTE ENTENDER.
- MAS EU FIQUEI O DIA TODO IMAGINANDO ESTE MOMENTO, E PELA PRIMEIRA VEZ, O MEU DIA N�O FOI ENTEDIADO, HOJE O T�DIO N�O ME ABATEU EM NENHUM MOMENTO POIS EU ESTAVA ESPERANDO A SOBREMESA.
Mais uma vez n�o consegui resistir ao apelo de meu filho, pois logo fiquei contente em saber que a magoa que ele guardava de mim, tinha sumido. Quando eu peguei o controle, para iniciar o filme, ele disse:
- M�E, POR SER A ULTIMA VEZ, EU N�O QUERIA ME EXCITAR COM O FILME HOJE, EU QUERIA ME EXCITAR VENDO UMA MULHER NUA?
- MAS NO FILME N�O TEM MULHER NUA FILHO?
- MAS � DIFERENTE.
- QUER QUE EU PEGUE UMA REVISTA FILHO?
- EU QUERIA VER UMA MULHER DE VERDADE NUA M�E.
- MAS MEU FILHO AMANHA, EU TRAREI UMA PROSTITUTA.
- N�O, MAM�E, EU GOSTARIA DE VER A SENHORA NUA, TENHO CERTEZA QUE EU FICAREI MAIS EXCITADO DO QUE COM FILME OU UMA PROSTITUTA.
- MAS FILHO, EU ESTOU UM POUCO GORDA, TENHO 49 ANOS, PEITOS CA�DOS, COMO UM JOVEM PODERIA SE EXCITAR COM UMA MULHER COMO EU, MEU FILHO?
- POR FAVOR MAM�E?
N�o entendendo muito bem, fiz o que ele me pediu. Fiquei ao lado cama, desabotoei minha blusa, tirei meu suti�, abri minha cal�a jeans, me lembro que estava com uma calcinha tradicional, grande e branca, e pior, me lembrei que eu n�o me depilava h� tempos.
- ESTA BOM ASSIM FILHO?
- N�O MAM�E, POR FAVOR TIRE A SUA CALCINHA TAMB�M.
- MAS MEU FILHO A MINHA, ESTA PELUDA.
- O QUE ESTA PELUDA MAM�E?
- VOC� SABE MEU FILHO.
- N�O SEI M�E? O QUE ESTA PELUDA M�E?
- A MINHA VAGINA ESTA PELUDA MEU FILHO.
- AH, A BUCETA DA SENHORA ESTA PELUDA MAM�E?
- SIM, MEU FILHO ISSO.
- MOSTRA ELA PARA MIM MAM�E. A SENHORA MOSTRA?
Confusa, resolvi tirar a minha calcinha, e fiquei ali totalmente nua diante do meu filho com a minha buceta peluda. Ele me olhou e seu pau ficou duro rapidamente ele ficou me olhando, em silencio durante um bom tempo, tempo demais, que chegou a me deixar preocupada.
- FILHO VOC� ESTA BEM?
- � A BUCETA MAIS LINDA QUE EU JÁ VI NA MINHA VIDA.
- DEIXE DISTO MEU FILHO, VAGINA � VAGINA.
- N�O DIGA VAGINA, M�E, DIGA, BUCETA.
- TA BOM MEU FILHO, BUCETA � BUCETA.
- ESTOU TRISTE AGORA, MAM�E.
- POR QUE MEU FILHO N�O ERA ISSO QUE VOC� QUERIA?
- MAS AGORA QUE VI, FICO IMAGINANDO QUAL SERIA O GOSTO DA BUCETA DA SENHORA MAM�E?
- FILHO, � BOM PARARMOS POR AQUI.
- DEIXA EU CHUPAR ELA UMA �NICA VEZ, PROMETO QUE NUNCA MAIS PEDIREI NADA, POR FAVOR.
Fiquei indecisa, n�o sabia o que fazer, h� anos meu marido, melhor, ex-marido n�o chupava a minha buceta, eu n�o sei o que poderia acontecer, mas resolvi deixar.
- ENT�O DEITA.
Meu filho deitou, e eu dificilmente consegui ficar de joelhos, perto do seu rosto, quando consegui, meu filho erguei a sua cabe�a e beijou a minha buceta, eu senti um arrepio tomar conta de todo o meu corpo, ele ficou beijando a minha buceta, e sorrindo de felicidades, ent�o o pior estava por vir. A situa��o piorou quando ele come�ou a passar a l�ngua em minha buceta, ele come�ou a enfiar a sua l�ngua dentro de minha buceta, e eu n�o me contive, meu corpo n�o estava mais arrepiado, agora era a minha garganta que co�ava, de vontade de gemer, e n�o demorou muito at� eu come�ar a gemer, e a medida, que a sua l�ngua ia invadindo minha buceta, eu n�o me contive, e abri ela ainda mais, para que a l�ngua dele tocasse em meu clit�ris, n�o deu outra fiquei molhada, e comecei a gemer a me contorcer.
- ESTA GOSTANDO MAM�E?
- SIM MEU FILHO.
- DO QUE VOC� ESTA GOSTANDO MAM�E?
- DO QUE VOC� ESTA FAZENDO MEU FILHO.
- E O QUE EU ESTOU FAZENDO MAM�E?
- VOC� ESTA ME CHUPANDO MEU FILHO
- O QUE EU ESTOU CHUPANDO MAM�E?
- A MINHA BUCETA MEU FILHO, N�O PARA MEU FILHO CHUPA MAIS.
- SENTA NO MEU PAU MAM�E?
- N�O MEU FILHO EU N�O POSSO.
E meu filho ia chupando e passando a l�ngua cada vez mais r�pido em clit�ris, me deixando cada vez mais excitada e me tirando cada vez mais gritos.
- SENTA MAM�E, SENTA NO PAU DO SEU FILH�O SENTA.
Aquela l�ngua, ele me pedindo no estado que eu estava, n�o conseguia me controlar, desci do seu rosto. E subi na cama, abri as minhas pernas, e com a minha respira��o ofegante, e fui esfregando a cabe�a quente do pau duro do meu filho em minha buceta, e cada vez excitada, eu fui enfiando aquele pau na minha buceta completamente molhada, aquilo era um tes�o inexplic�vel, h� anos n�o estava t�o excitada, ou melhor, n�o me lembro qual a ultima vez que eu havia ficado t�o excitada em minha vida.
Com o pau do meu filho dentro da minha buceta eu comecei a cavalgar, ele, e sentia todo o seu pau dentro de mim, eu ia cavalgando e gemendo muito e as vezes gritando de prazer, foi ent�o que eu comecei a rebolar e a sentar cada fez mais forte naquele pau. Quando mais forte eu sentava mais forte ele gritava, e eu ia me desesperando de prazer, n�o demorou muito at� que eu sentisse um orgasmo do outro mundo, e fiquei tendo pequenas convuls�es, em cima do pau do meu filho, era inacredit�vel aquele prazer.
Quando voltei a realidade, sentia o pau duro e quente do meu filho dentro de mim, com a minha respira��o mais que ofegante, eu notei que ele estava assustado com o que tinha visto, ele tinha visto a sua m�e perder o controle e Ter gozado como ele nunca viu e talvez nunca vera novamente. Envergonhada, sai de cima, dele, e comecei a chupar ele, chupava aquele pau como se fosse a ultima coisa que iria fazer na vida, e n�o demorou muito at� ele gozou em minha boca, e o seu esperma tomou conta de toda a garganta.
- ISSO SERÁ O NOSSO SEGREDO E NUNCA MAIS TOCAREMOS NESTE ASSUNTO.
- TUDO BEM, MAS SAIBA QUE EU NUNCA FODI UMA MULHER T�O QUENTE GOSTOSA COMO A SENHORA.
Realmente ele cumpriu com a sua parte no trato, dias depois, n�o toc�vamos mais no assunto sobremesa, ele me tratava cada dia mais com respeito. Nossa amizade ficou ate maior. Ele me pediu para que eu nunca levasse um prostituta para ele. E nunca mais me pediu nada.
Ele se recuperou em 5 meses, contrariando todas as expetativas, eu acho que contribui de certa forma, isso aconteceu em 2001, em fevereiro de 2002, e eu resolvi escrever este relato, pois ele se casou agora em setembro de 2003 e na cerimonia de casamento, ele me disse:
- M�E, COM TODA A MULHER QUE EU TRANSO, EU LEMBRO DE COMO A SENHORA FODE BEM, ISSO EU N�O ESQUECEREI JAMAIS. OBRIGADO.
This is a real story