Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMIDO PELO OFFICE BOY (O IN�CIO) - 1

Comido Pelo Office Boy (o in�cio) - 1

Renato � um executivo em ascens�o. 40 anos, branco, cabelos castanhos claros, olhos verdes, 1.88 de altura, 80k, rec�m casado e pai de uma crian�a. S�cio de uma empresa de consultoria, a vida tem sido boa com ele.

Na ultima quarta, mais uma vez ele foi o �ltimo a permanecer na empresa. Sentado na sua sala, absorto com um arquivo que estava estudando, nem percebeu a chegada de Clayton, o novo office boy. Aos 19 anos, negro, 1.70, uns 65k, ele � o t�pico boy de periferia, com atitudes machistas e um jeito meio malandro no modo de andar e no comportamento. Propositadamente, Clayton bate a porta com for�a, fazendo Renato dar um pulo na cadeira, com o susto.

- Que isso, t� com medo doutor?

- N�o, s� assustei com o barulho mesmo, Renato fala, meio desconcertado com a presen�a do empregado ali naquela hora.

- Pois eu acho que o doutor devia ter ficado com medo sim... Responde Clayton, olhando fundo nos olhos do patr�o.

- Ah, claro, hoje em dia � tudo meio perigoso, voc� tem raz�o, eu deveria ter fechado a porta da frente, responde o empres�rio, tentando dar uma de desentendido. Imediatamente, levanta-se da cadeira, mostrando o quase dobro do seu tamanho em rela��o ao boy e diz:

- Bom, por hoje chega, est� na hora. Vamos indo que quero fechar tudo...

Mal acaba de falar e sente a m�o do moleque em seu peito, impedindo-o de ir at� a porta:

- Acho que n�o t� na hora n�o doutor, hoje vamos ter hora extra...

- Como assim... Renato tenta dizer, mas sente aquela m�o forte pegando seu mamilo esquerdo e torcendo, fazendo com que ele solte um gemido involunt�rio.

Ainda torcendo seu mamilo, o boy vai empurrando o at�nito patr�o at� o sof�, onde o empurra com for�a fazendo com que ele caia sentado. Rapidamente o empres�rio tenta se levantar e � surpreendido com um tapa na cara, que o joga novamente de volta ao sof�, meio desnorteado.

- Eu falei que tem hora extra hoje, qual a parte voc� n�o entendeu? Clayton fala baixo, com um olhar c�nico e sacana para Renato.

Com uma pat�tica tentativa de manter a moral, ele tenta levantar, mas � pego pelos cabelos e tem sua cabe�a puxada pr� tr�s, com firmeza.

- Ser� que vou ter que falar de novo? Pergunta Clayton, a boca quase encostada no ouvido de Renato, que sente seu h�lito cheirando a caf� e cigarro.

O grand�o come�a a tremer e, como garot�o j� esperava, pede temeroso:

- Por favor... N�o me machuca... O que voc� quer de mim...?

Sem dizer uma �nica palavra, o negro come�a a beij�-lo nos l�bios com selvageria, enfiando a l�ngua dentro da sua boca, enquanto ele inutilmente tenta resistir empurrando com as duas m�os o peito do boy, que n�o se afasta um mil�metro, como se o seu esfor�o fosse zero.

Segurando o cabelo do patr�o com uma m�o, Clayton usa a outra para novamente tocar seus mamilos por cima da camisa social, dando leves pux�es. Surpreso, Renato sente seu corpo amolecer e se percebe gemendo, sentindo algo semelhante a tes�o nas m�os daquele macho que o dominava. O garoto interrompe o beijo olhando com ar vitorioso e diz:

- Eu sabia que voc� ia ser meu, seu branc�o gostoso...

Sentindo-se indefeso, o empres�rio apenas olha o rosto do macho, o corpo amolecido meio deitado no sof�. Clayton n�o perde tempo e vai acabando de deitar sua presa, jogando seu corpo por cima, retomando o beijo selvagem, ao qual agora a �nica rea��o do outro s�o leves gemidos. Percebendo o loir�o completamente deitado no sof�, puxa os dois lados de sua camisa, fazendo os bot�es voarem pela sala, deixando-o de peito nu. Tentando uma rea��o, Renato procura fechar a camisa, mas Clayton segurando-lhe os pulsos abre seus bra�os, deixando o peito branquinho e meio cheinho totalmente a sua merc�. Sem perder tempo, cai de boca mamando como se o parceiro fosse uma f�mea.

Renato geme alto, e tentando se soltar, sem sucesso. O peito j� est� vermelhinho e todo molhado da saliva daquele que agora estava se tornando seu macho.

- Me solta, t� me machucando... murmura inutilmente se contorcendo, tentado livrar os bra�os das m�os fortes do negro, que o encara dizendo:

- Olha viado, estou perdendo a paci�ncia com voc�.

Em seguida, eleva as duas m�os do empres�rio acima da cabe�a, junta seus pulsos e segura usando somente uma m�o. Com a outra, d� uma sonora bofetada na sua presa indefesa, que vira o rosto com um gemido. Em seguida, a boca do boy volta a mamar os peitinhos j� doloridos do outro, que n�o ousa mais fazer nenhuma reclama��o.

Soltando-lhe os pulsos, Clayton agora vai at� seus p�s, e come�a a tirar seus sapatos sociais. O grand�o permanece im�vel deitado no sof�, j� ciente da sua condi��o de submiss�o. Ao tirar as meias pretas, o macho se depara com aquele p� branquinho e bem tratado, algo delicado, mesmo sendo numero 43. O contraste com a m�o negra que o segura pelo tornozelo d� mais tes�o no boy, que d� uma lambida de fora a fora naquele pez�o, arrancando um gemido. Em seguida ele arranca as cal�as do executivo, que d� quase um grito, assustado, deixando-o s� de cueca. Neste dia ele usava uma boxer preta, contrastando ainda mais com o tom da pele.

O loir�o n�o � um cara malhado. Tem um belo corpo, por�m sem m�sculos definidos, um pouco mais macio mesmo, com uma leve, bem leve barriguinha. A bunda � um caso a parte, e na verdade, foi a chama que acendeu o office boy. Bunda grande, sempre bem marcada nas caras cal�as sociais. Segurando aquelas grandes pernas, Clayton diz, com tes�o, afirmando, sem deixar duvidas:

- � hoje que vou te comer doutor...

- N�o... N�o... Que isso... Renato fala assustado, tentando puxar as pernas. Mas arregala os olhos quando v� o negro vindo por cima dele, com ar irritado, e j� soltando outro tapa na cara.

- Parece que o neg�cio do doutor � apanhar n�... Fala, nervoso, enquanto o outro geme indefeso, a marca vermelha da m�o do boy no rosto branquinho.

Subitamente carinhoso, talvez com remorso de ter batido com for�a, o garoto volta a beijar seu patr�o, que surpreso mais uma vez sente o corpo arrepiar de tes�o. Sem parar de beijar, Clayton vai abaixando a cueca do homem indefeso, e depois puxa de uma vez pelos p�s, deixando-o peladinho, o corpo muito branco em contraste com o sof� verde escuro. Sem perder tempo, levanta aquelas pernas brancas e longas e coloca em seu ombro, virando levemente a cabe�a e dando mordidinhas nos p�s delicados.

-� hoje... Fala o negro, tomado pelo tes�o, come�ando a chupar o cu rosado do outro, que descontrolado come�a a gemer, tendo sensa��es que nunca tinha conhecido.

Depois de bem molhadinho, o ativo posiciona seu pau negro no buraquinho rosa. Sem pensar duas vezes, come�a a penetra��o.

- Ai... ai... Para... Grita o empres�rio, sentindo a geba negra abrindo com vigor suas pregas.

O moleque dominador ignora o pedido e vai entrando, determinado, naquela gruta que � objeto de suas punhetas desde que come�ou no emprego.

Renato geme descontrolado, tem l�grimas nos olhos, mas sente o corpo relaxar quando o macho vem por cima e come�a a beijar sua boca. Em pouco tempo, o que se ouvem s�o apenas gemidos, talvez de dor, mas certamente de prazer, do ex-hetero, ex-patr�o, ex-virgem sendo comido com gosto por um malandro com metade da sua idade e do seu tamanho.

Quando percebe que vai gozar, Clayton tira o pau de dentro do cu do loir�o e d� um banho nele, deixando-o encharcado com sua porra. O passivo est� desfalecido no sof�, as pernas abertas, o cu arrega�ado, o peito marcado de chup�es e no rosto os cinco dedos lembrando a �ltima bofetada.

Ofegante, o boy chega at� aquele rosto branquinho e vai enfiando de qualquer jeito o pau na boca do patr�o, com uma �nica ordem, curta e grossa:

- Limpa!

Renato tenta desviar o rosto, mas sente-se preso pela cabe�a, for�ado a salivar o cacete, sentindo o gosto de porra misturado com cu. Satisfeito, o neg�o saca o pau da boca e enxuga na camisa do empres�rio, dizendo:

- Valeu, amanh� estamos a� de volta.

Vai se arrumando, despreocupado, chega perto do empres�rio e o faz gemer novamente, com outro beijo selvagem sugando seus l�bios. Fecha a cena com um tapa na cara dizendo enquanto vai saindo:

- N�o esquece, voc� agora � minha f�mea!

O loir�o, atonito, levanta-se com dificuldade do sof�, sentindo o corpo todo dolorido, melado da porra do macho. Veste-se de qualquer jeito, tenta ajeitar a camisa e procura a sa�da pelo estacionamento. Quer evitar ser visto.

O dia seguinte? Bom, no dia seguinte o office-boy chega para trabalhar normalmente. V� o patr�o andando meio mancando, e o encara, sem medo. Renato baixa a cabe�a e vai at� a copa. Enquanto toma �gua, sente uma m�o forte apertando sua bunda enquanto ouve aquela voz mascula falar no seu ouvido:

- N�o adianta correr chefinho, hoje tem mais...



De onde veio este tem mais. J� s�o 35 epis�dios no blog!

Acesse: http:contosgaysdominacaohxh.blogspot.com

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Sou uma velha que tomei no cu chorando contos eroticosContos mulher casada com lesbicascontos eroticos menininha na viagemcontos cunhada crenteconto erotico minha esposa e os homens da minha familiacontos reencontro com meu exconto erotico levei rola do meu amigoporno club contos eroticos de meninos gaysContos gays eu casado e rico de 59 anos dei a bunda a capataz negro coroa de jeba enorme.contos de insesto fatos.comreaisconto erotico sem planehar fui fazer uma visita a amigo mas minha esposa e acabamos tranzandoContos eroticos... Sou dadamulher no carnaval gozando muito no camarote ela ea amigaConto erotico socando rolacomi minha tia escondidomendigojumentolevou boquete da irmã caçula dis que gosta de chuparconto erótico ensinada pequenacontos eróticos passei na praia de nudismo com a ninfetinhacontos eroticos o dia que o pasteleiro mim comeuVou contar como transei com a visinhaEle me fodeu na cadeiragozando na comidaminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façoconto erótico altar da igreja pastor putariacontos elas gostam de chupar e punhetacontos eróticos gay depilação entre machos/conto_10454_fudida-atras-da-escola..htmlcontos crossdresscontos tia vai foder gostoso isso delicia vai issocontos de cú de irmà da igrejasou puta do meu cachorrocontos eroticos me comeram no onibusmae e filho transa junto do marido e do cunhado vendo tv abaixar downloadsContos etotivos, professora alunoContos eroticos incesto rapidinha mamaecontos eróticos minha esposa ficou pelada na frente do sobrinhome viu pelado conto eroticoconto mulher fode cachorrocontos de cú de irmà da igrejatraficante comendo a travesti conto eroticoMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoscontos porn quando eu bebo abusam da minha filhinhaVi minha irma gozandoe sitremendo todameu namoradinho me chupava toda contoscunhado dotado contoscontos gsys meninos de ruatravesti delicia de juiz de fora sendo enrabavideo porno gostozinha de vestido preto sndo fodida com amae do ladaContos eroticos cachoeiranoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos assim corninho que vce gosta de vercontos putas incesto comendo minha mamãe na fazendarelatos eróticos de incesto sogra cheirando minhas calcinha usadasdou meu cu para meu amigo colorido contos eróticosgreludas insaciável incesto contos sou casada sedusi meu sobrinho contoscu todo cheio de manteigaContos eroticos encoxando homem casadocontos eroticos me comeram feito puta e chingada de vadia e cadelaCONTO SEXO DORMINDOContos dando leite na boqhinha da menininhaContos er�ticos.com/Enrabei a Floracontoseroticos.com/encoxei minha tia no trem lotadocontos eroticos escravacontos eróticos traição o porteiro do prédio de HollywoodcontosincestofilhaVigiou a sogra velinha ate pegar ela e meter a rola com muito tesaopia se acha ser pausudomenina dormindo de calcinha cinza sendo abusada pelo pai pornoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcontos eroticos cornos que nao desconfiaconto homem esperava mulher e sogro sair e metia na sogra amanteconto fui ajudar a vizinha e ela me agradeceu com a bucetaso os melhores contos de gay sendo aronbado ate gozar pelo c�mulher casada gostoza fudendo com borracheiroContei para meu marido que dei para o negao