DEVORADORA DE HOMENS
1994. Tinha dezessete anos naquela �poca, muita sa�de e muito vigor f�sico, al�m de um corpo invej�vel. Havia acabado de passar no vestibular e um tio convidou-me para passar o feriad�o da semana santa na casa de uma amiga, em um munic�pio pouco distante da capital, onde tal amiga morava e onde era estabelecido seu marido, alto funcion�rio de uma companhia energ�tica. Chegando à cidadezinha, fiquei encantado com as belezas naturais e, principalmente, com a beleza de nossa anfitri�. Anita era uma morena clara, cabelos encaracolados e longos, olhos da cor de mel, pernas grossas e um bumbum de matar de tes�o. Pela recep��o calorosa ao meu tio, percebi que algo j� havia rolado entre eles. Tamb�m n�o pude deixar de notar que a mulher disparou um olhar fulminante em minha dire��o. No s�bado de aleluia sa�mos para algumas festas em companhia de uma irm� de nossa anfitri� e outras garotas. Cidade pequena, poucas novidades. A maior era a minha presen�a, um rapaz bonito e de corpo escultural. Logo fiquei com uma bela morena, dentre tantas que por l� estavam com muita vontade de trocar car�cias comigo, mas nada houve al�m de alguns beijos e amassos. A amiga do meu tio ficou em casa, pois seu marido n�o era muito farra. No dia seguinte, enquanto curt�amos uma boa ressaca, os coment�rios das mulheres que estavam na casa onde est�vamos hospedados era sobre o sucesso que eu havia feito com as mulheres. Houve imediato interesse de nossa anfitri� na conversa e n�o demorou para que pass�ssemos a trocar olhares. Ela era uma mulher do tipo dominadora, todos os seus desejos eram religiosamente atendidos por seu marido. Naquele mesmo dia, logo ap�s o almo�o, enquanto eu escutava m�sica em um dos quartos da casa, ela se aproximou e sussurrou ao meu ouvido que iria me comer. Fiquei imediatamente de pau duro e logo Anita passou a por em pr�tica o seu plano. No per�odo da tarde, todos haviam combinado de fazer um passeio em uma cachoeira, localizada em um povoadozinho pr�ximo. Anita deu a desculpa de que n�o estava passando bem e ent�o percebi sua inten��o: ficar a s�s comigo. Disse que estava morto de ressaca e que n�o queria ir. Foram todos e, de repente, me vi a s�s com Anita. N�o houve tempo para qualquer outra coisa, nenhuma conversa ou nada que desperdi�asse o nosso curto tempo. Anita saiu me beijando pela sala e levando-me para o seu quarto. Enquanto nos acarici�vamos, percebi que Anita j� estava completamente melada. Ela admirou-se com o meu membro, que apesar de m�dio(17cm) � extremamente grosso. Logo Anita baixou minha bermuda e abocanhou meu pau, que de t�o largo quase n�o cabia em sua delicada boca. Foi algo enlouquecedor. Anita chupava minha rola com muita determina��o, apesar da dificuldade em coloca-la entre seus l�bios. Sem aguentar de tes�o, Anita jogou-me sobre a cama e levou sua buceta em meu rosto, quase sufocando-me. Seu clit�ris estava t�o inchado que chegava a impressionar. Ap�s me lambusar completamente com sua buceta molhada, n�o resisti, tirei Anita de cima de mim e penetrei-a como um animal feroz, em um papai e m�e eletrizante. Anita gritava e a cada estocada abria mais as pernas. Morrendo de tes�o, Anita pediu que eu a comesse de quatro. Atolei todo o meu pau em sua boceta suculenta e iniciei um movimento de vai-e-vem com muita for�a, fazendo com que Anita deitasse na cama por n�o aguentar as estocadas. Eu fiquei deitado sobre ela e continuei a fud�-la, enquanto ela pedia que mordesse a sua nuca e seus l�bios. Foi a� que aconteceu o inesperado. Por um momento meu pau saiu da xoxota de Anita. Ela estava muito melada e durante a minha f�ria de prazer, quando ia penetrar novamente a sua buceta, acabei atolando meu pica extramamente grossa em seu rabo. Anita soltou um grito de dor e tentou tirar o pau do seu cu, mas eu estava t�o determinado em fod�-la que logo ela teve que aceitar toda minha rola em seu cuzinho. Sem outra alternativa, Anita come�ou a masturbar-se, enquanto me xingava e pedia para rasgar o seu cu. Freneticamente, Anita teve um orgasmo insano. Ap�s alguns instantes, Anita pediu que eu retirasse a minha rola de seu rabo, pois ela n�o estava mais aguentando. Enquanto Anita refazia-se, exausta, deitada ao meu lado, n�o aguentei e gozei na punheta. Ainda ofegante e deitado ao lado de Anita, fui surpreendido quando esta passou a acariciar-me e a lamber toda a porra que estava acumulada em meu abd�men, n�o deixando sequer uma gota. Em seguida, Anita chupou meu cacete com uma voracidade que chegou a me causar dor, sugando o resto de gala que eu ainda possu�a. Foi uma experi�ncia inesquec�vel. No in�cio da noite, meu tio, o marido de Anita e outras pessoas retornaram do passeio. Safada como nunca, Anita agiu como se nada tivesse acontecido e aquilo me deixou com mais tes�o ainda. Meu tio percebeu algo estranho em meu comportamento e sabia que aquilo tinha algo a ver com Anita. Ent�o me falou: Anita � uma devoradora de homens.