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DANDO NA OBRA

Todos os dias eu passava em frente a uma obra e os pedreiros vivam gritando:

- Gostosa!!!

Eu adorava desfilar e ouvir os homens me elogiando.�s vezes escolhia uma sai bem curta s� para v�-los babando. Certo dia , eram umas sete horas da noite e a obra j� estava parada, passei l� na frente e n�o vi nenhum dos homens. Continuei a andar, vi que um deles estava sentado na cal�ada tomando uma cerveja. Passei por ele e ouvi:

- Esse rabo tem dono?

Fingi que n�o ouvi, mas fiquei exitada. Parei na esquina para atravessar a rua e fingi que arrumar a sand�lia para empinar bem a bunda para o pedreiro. Muitos carros passavam e eu n�o pude atravessar ent�o senti uma m�o pesada segurando meu bra�o.

- A madame ta com pressa? Ou tem tempo para uma conversinha?

Ele passou a m�o na minha bunda com gosto chegando bem perto da minha xaninha.

- Tem certeza que s� quer conversar? – perguntei safada

O homem deu um sorriso com alguns dentes a menos e me levou pelo bra�o at� o port�o a obra. Ele demorou alguns minutos at� abrir o cadeado e depois n�s entramos.

Aquele seria um pr�dio de aproximadamente quinze andares e j� estava quase terminado. Entramos no elevador de carga e subimos at� o d�cimo andar, ele me empurrou at� um dos apartamentos que estava sem portas ou janelas. Aquele lugar cheirava a cimento. Havia um colch�o, algumas roupas e uma garrafa t�rmica no ch�o s� de cimento.

Mal entramos e ele j� me virou de frente e me deu um beijo, senti o gosto da cerveja barata que ele havia tomado. Ele abriu o macac�o azul de obra, estava sem cueca e um pau de uns 20cm com uma enorme cabe�a roxa saltou para fora.

- Chupa. – ele mandou

Ma ajoelhei em sua frente e comecei a lamber a cabe�a, assim que pus na boca pude sentir o gosto daquele pau suado, ele pulsava na minha boca e chegava na minha garganta. Eu n�o conseguia por tudo na boca ent�o lambia todo o comprimento e chupava a cabe�a roxa.

Ele me segurou pelos ombros e me p�s de p�. Tirou minha blusa e minha saia me deixando s� de calcinha. Ele abaixou a cabe�a e se pos a chupar meus peitos, dando mordidas nos biquinhos enquanto apertava minha bunda. Deitei naquele colch�o fedido e gelado e ele veio por cima de mim, pos seus pau entre meus peitos e nos fizemos uma maravilhosa espanhola, ele gozou na minha cara com eu gosto. O pedreiro desceu at� a minha xaninha e come�ou a me chupar. Como aquele desgra�ado chupa bem! Ora lambia no meu clit�ris ora me penetrava com a l�ngua.Me levando a loucura.

- Isso..isso...n�o para!

Eu me virei at� alcan�ar se pau e come�amos um 69 em perfeita sincronia. Eu gozei na boca dele e achei que ele fosse fazer o mesmo, mas ele se levantou e me pediu para virar de bru�os. Ele cuspiu no meu cu e come�ou a me penetrar. Nossa!! Eu nunca tinha levado uma pica t�o grande no cu, demorou para entrar. Assim que ele pos a cabecinha come�ou a bombar forte at� por tudo dentro. Eu sentia aquele caralho me rasgando toda, mas estava adorando. Fiquei de quatro para ele me comer melhor.

- Ai...ai...vou gozar em voc� cadela...ui...ai..isso...isso!!!

Ele encheu meu rabo de porra, era tanta porra que meu cu come�ou a cuspir o leitinho. Ele enfiou o pau na minha boca pra eu limpar ele todinho. Chupei seu pau com gosto de porra e cu.

O pedreiro ficou de p� e come�ou a por a roupa. Eu estava deitada no colch�o, me virei e frente, arregacei bem as pernas e perguntei:

- Meu macho vai deixar assim, vai? Minha boceta ta carente.

Ele tirou a roupa novamente e veio pra cima de mim, sua joba dura que nem pedra de novo. Come�ou a me beijar e a esfregar o pau na entrada da minha boceta molhada.

- Fica de quatro! – ele mandou

Obedeci na hora. Ele se inclinou em cima de mim e enfiou seu pau na minha xana. Ele me comia com seu eu fosse uma cadela, bombava esfolando minha xaninha toda.

- Vou gozar, cadela – ele avisou saindo da minha boceta.

Me ajoelhei e abri a boca. Ele bateu uma punheta rapidinha e de alguns cent�metros de dist�ncia gozou na minha boca, na minha cara, nos meus peitos. Eu limpei seu pau. Peguei minha roupa e comecei a me vestir.

- Me deixa a calcinha. – ele pediu

Eu ent�o vesti s� a minha mini saia e entramos no elevador para descer. Ele me prensou contra a parede do elevador e enfiou o dedo do meio na minha boceta. Ficou num vai e vem com aquele dedo at� chegarmos l� embaixo. Eu esfregava me clit�ris e gemia.

-Aii...ai...ui...ummm..ummm

Gozei na m�o dele. Ele abriu a porta e eu fui embora, mas at� a obra acabar sempre dava uma passada por l� para me sentir a piranha que realmente sou.













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