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"DANILO, MEU OUTRO IRM�O DE CENTRO ESP. ME COMEU"

Ol�, mais uma vez escrevo aqui as minhas aventuras amoroso-sexuais, e esta daqui aconteceu inesperadamente, com quem eu n�o pensava que fosse t�o afim de homem e que metesse num c� como um animal: Danilo, meu outro irm�o de santo do centro esp�rita.

Quem est� lendo essas minhas �ltimas hist�rias deve achar que o centro que eu trabalho � a maior putaria n�? Pois n�o �, mas a vida fora dele � rsrsrrsrsr, e quase todos os garotos m�diuns que trabalham l� ou s�o viados mesmo, ou s�o discretos (como eu), ou gostam da coisa mas todos acham que s�o homens com H, e tem os homens mesmos, mas pouqu�ssimos rsrsrersrs, o resto � tudo viado.

Desde que entrei l� o Danilo j� fazia parte do centro. Nunca levantei no in�cio suspeitas nenhumas dele, mas de uns tempos pr� c� ele vinha me olhando diferente, vinha me tratando com amor e carinho, me emprestava uma pe�a de roupa branca com prazer quanto eu sem querer esquecia a minha em casa e, o que me deixou com muito tes�o: elogiou a minha cuequinha bonitinha e pediu pra ver a minha bundinha na cuequinha quando est�vamos eu, ele e do lado, o Roberto (meu ex-caso, o outro irm�o de santo meu dos tr�s contos passados). Eu estava com aquelas cuecas tipo short, coladinhas e que deixam o pau e bunda bem delineados e ele me elogiou e pediu para eu virar. Prontamente o obedeci: Virei e deixei ele ver o meu traseiro e ele me olhando com cara de tes�o. O Roberto, que por ironia ou vingan�a do destino (vingan�a mesmo, pois achei �timo), ficou puto de raiva, saiu do quarto e foi embora com sua mam�e. Eu e Danilo trocamos a roupa e fomos tamb�m embora. Ele pegou a sua namorada e fomos n�s tr�s conversando pela rua.

Esse epis�dio da cuequinha havia mexido comigo: comecei a olhar Danilo com olhos ainda mais amorosos e tesudos, pensando que aquilo era um sinal verde para eu ter ele na minha cama. O cara � uma del�cia! Mulatinho escuro, cabelos lisos, curtos e pretos, arrepiados com gel, mag�rrimo, alto e sem pelo nenhum no corpo, e quase preto mesmo, mas com as fei��es da ra�a branca (do jeito que eu gosto), boquinha carnuda, pernas finas igual a bambu e uma caixa tor�xica maravilhosa...s�per magro e alto e com cara de menino, quase sem bunda, do jeito que eu gosto rsrsrsrsrsrs. O tal lance da cuequinha ocorreu no final de julho e in�cio de agosto, �poca em que eu estava sofrendo um pouco e calado com o desmoronamento do caso que eu tinha com Roberto, meu outro irm�o de santo, mas essa p�gina eu virei e com vontade e prazer. Danilo come�ou a povoar os meus pensamentos, os meus sonhos er�ticos, as minhas punhetas na hora do banho e na hora de acordar. Tinha que conseguir ir pra cama com ele e ver como era o pau e a metida dele. Sonhava (sonhava mesmo) com ele, com aquele pau dele dentro da minha boca, acordava de manh� louco, frustrado de vontade de ter ele s� pra mim, ia para o centro louco de vontade de ir l� tentar algum contato mais �ntimo, uma aproxima��o com ele. Sabia que por dentro daquela capa de hetero escondia-se um homossexual que n�o gostava de mulheres (o irm�o dele � uma bichona assumida, e trabalha tamb�m no centro esp�rita conosco) mas que nutria um desejo e um sentimento por mim.

Comecei a chamar ele e a namorada dele pra vir aqui em casa pra tomar cerveja. Chamei por dois finais de semana seguidos e senti que ele queria uma oportunidade de vir aqui em casa sozinho, e sem a baranga da namorada dele, e isso aconteceu. Sempre que est�vamos a s�s, antes ou depois das reuni�es do centro (ai que pecado rsrsrsr!!!), perguntava a ele se havia gostado mesmo da minha cuequinha, e ele desconversava meio que sem gra�a, e rindo ao mesmo tempo. Teve um dia que estavam todos saindo do centro e a� a namorada dele (eles v�o e voltam, v�o e voltam, 1 dia juntos e 19 separados rsrsrsr, e ela correndo atr�s dele) ficou um pouco pra tr�s, e a� eu tomei coragem e falei com ele que daria uma cuequinha de presente pra ele igual a minha, mas com a condi��o dele vestir ela l� em casa e eu poder ver ele com a cueca, falando que ele ia ficar lindinho com ela. Ele entendeu o recado, sorriu pra mim, perguntou se o convite da cerveja ainda tava de p� (pois por duas vezes consecutivas ele e a namorada n�o foram), me perguntou que horas eu estaria em casa no s�bado, conferimos os telefones j� trocados nas agendas dos celulares e a� a baranga da namorada dele, que estava com uma cara feia (n�o por minha causa), chegou, e a� eu tive que chamar ela tamb�m, mas ela nem me respondeu direito, e eu achei �timo!

No dia seguinte, s�bado, estava com algumas colegas de profiss�o sentado num bar da cidade, depois de uma festa na escola. Eram 19 horas, peguei o celular e liguei pro Danilo avisando que estava num bar, do outro lado da cidade, e que se ele e a namorada n�o estariam interessados de, ao inv�s de ir tomar cerveja l� em casa, ir tomar nesse bar .

Ele falou que iria sim, e que tomaria um banho, n�o falou na "palavrinha m�gica" NAMORADA e, ao desligar o telefone, me mandou um beijo. Ai meu Deus, nem acreditei na hora, fiquei gaguejando e mandei "outro beijo gostoso pra voc�".A� ele me respondeu: "SAi fora, sou macho", e eu falei "SAFADO", ele riu, falou para eu esperar ele e desligou o telefone. Sentei na mesa morrendo de felicidade e nem acreditando que ele tinha me mandado um beijo. Contei pra minha amiga e ela queria tamb�m v�-lo. Passaram-se 45 minutos e eu achei que ele n�o vinha mais, e a� meu telefone toca e ele pedindo pra eu n�o ir embora e que estava saindo de casa naquele exato momento, e me mandou outro beijo, e eu quase morri de tes�o. Minhas esperan�as foram renovadas, eu estava muito afim dele, mas muito mesmo. Queria a todo custo aquele menino lindo de 24 anos na minha cama e nos meus bra�os. Passaram-se 25, 30 minutos e eu o avisto na porta do bar, LINDO, TODO ARRUMADINHO, COM UM BRILHO ESPECIAL NO OLHAR E O MELHOR, SEM A BARANGA DA NAMORADA!!!! NEM ACREDITEI!!!! Sentou-se, o apresentei às pessoas da mesa e logo logo ficamos sozinhos, tomando cerveja e comendo tira-gosto. Percebi que ele estava um pouquinho alterado (ele devia ter bebido umas doses de alguma coisa antes de me encontrar para assim, relaxar). Perguntei sobre sua namorada e ele falou que os dois tinham terminado, e falou que n�o gostava dela, e olhando fixo nos meus olhos. Est�vamos os dois, no mesmo ladinho numa mesa, conversando ao p� do ouvido e olhando um pra boca e olhos do outro. Ele foi direto e me perguntou se a tal mulher que estava do meu lado n�o era paquera minha. Respondi que n�o, que era uma amiga de profiss�o e que h� muito tempo eu n�o me relacionava com mulheres. A� ele me perguntou com quem ent�o eu me relaciona e eu respondi: "com homens", que gostava de homens e que ficava s� com homens. A� a coisa foi ficando mais s�ria: ele me perguntou o que que eu gostava de fazer com um homem na cama. Respondi pra ele olhando no olho dele: "Ah, cada homem � diferente, e eu fa�o tudo se ele deixar. Eu dou, chupo gostoso, beijo na boca se ele quiser, fa�o carinho, e se ele quiser ele me chupa, bate punheta pra mim, d� pra mim, dormi comigo, tudo, assim, normal, tudo que se pode fazer na cama...sou muito carinhoso... e... e...�h... eu te trataria muito bem se vc topasse ter alguma coisa comigo, pois te acho um tes�o, um homem interessante e bonito." A�, meu Deus, eu quase morri quando falei isso. Ele riu, olhou carinhosamente pra mim, e falou que eu era “fofinho, uma del�cia”.

Tomamos mais uma e fomos pra minha casa (n�o tava nem acreditando). No caminho contava a ele que h� dias, j� batia punhetas pensando nele e em como seria o pau dele. Chegamos aqui em casa, fomos para o meu quarto, ofereci mais uma cerveja pra ele, coloquei um filme er�tico na televis�o (ele pediu e eu achei bom para iniciar as coisas), olhei pra ele, parei em frente dele e come�amos a tirar nossas roupas um no outro. Ficamos de cueca e em p�, e ele logo veio se esfregando em mim, sussurrando "del�cia, esfrega vai, esfrega, pega nesse pau que vc tanto queria". Nos abra�amos, alisando um o peito e as costas do outro, a bunda, e tiramos o pau pra fora da cueca e come�amos a rebolar e a esfregar o pau um no outro, uma del�cia. Fiquei maravilhado com o paus�o dele: Grande (22 cm), grosso, caberro�a preta, todo cheio de veias, quente, duro, e ele batendo o dele no meu e n�s esfregando as cabe�as uma na outra. Ficamos assim por uns cinco minutos, abra�ados, alisando um o outro e esfregando os paus um no outro, uma verdadeira del�cia, e beijando de leve na boca, enroscando as l�nguas. Abaixei e ca� de boca naquele cacet�o gostoso e preto dele e ele gemendo e empurrando com viol�ncia a minha cabe�a de encontro com a base do pau dele e falando: "Toma, n�o � isso que vc queria? pois toma, s� t� tendo, chupa, vai, chupa, toma vai..." Nossa meu Deus, h� tempos que eu n�o chupava um chori��o com gosto, acho que desde os tempos que eu tinha aquele caso com aquele casado (o conto est� publicado neste site). Ele empurrava o pau dele na minha garganta adentro e eu engasgava, e ele colocava de novo, e eu at� sem ar, e ele gemendo: "Cachorra, s� chupa muito gostoso heim? Isso, ah, ah, vai, l� no fundo.." e eu chupava at� o talo aquela del�cia de pistola. Lambia a cabe�a, brincava com a cabe�a na minha l�ngua, mordia de levinho a cabe�orra do pau, e ele gemendo gostoso. Ele falou: "Deixa eu p�r no seu cuzinho agora vai", e j� foi me virando de costas e me metendo. Juro pra voc�s que fiquei com medo na hora , no momento que vi que aquele piruz�o ia entrar na minha bunda e me arrega�ar todo, mas a� eu relaxei e deixei. Pus a camisinha no pau dele com a boca e ele mandou eu ficar de quatro na cama e eu fiquei. Dei o KY pra ele untar o pau dele e o meu c� e ele fez rapidinho e j� foi metendo. Quando ele encostou com for�a a cabe�a do pau dele no meu c�, procurando a entrada eu gemi alto, soltando um suspiro e pedi pra ele ir devagar. Ele encaixou a cabe�orra gostosa do pau dele e deu a primeira estocada igual um cavalo, e o pau foi entrando, foi entrando e eu pedindo para ele tirar pois tinha entrando muito embaixo no meu c� e tava doendo pra cacete. Ele n�o me obedeceu, falou “Aguenta que eu n�o quero tirar, t� muito gostoso o seu c�, por favor, s� n�o queria isso? Ent�o ta tendo”. E eu gemendo alto, “ai, ai, pera� cara, ta doendo...” e ele metendo igual um cavalo at� que entrou tudo. Nessa hora ele veio com tudo pra cima de mim, metendo com for�a e eu arrebitando o mais que podia a minha bunda. Que del�cia gente, aquele rapazinho delicioso, com aquela cor maravilhosa, com aquele corpo gostoso me penetrando l� no fundo mesmo do meu c�. Pedi a ele para deitar em cima de mim, pois queria sentir o calor do corpo dele em cima de mim. Ele se deitou, senti o cheiro gostoso da sua axila perfumada e aquele pauz�o todo dentro do meu c�, e a� ele me chamando de “Cachorra safada do rabo gostoso” e metendo que nem um cavalo no meu c�. Por duas vezes n�o aguentei (depois deu dar pra tr�s e ele pra frente, no m�ximo da penetra��o, do�a mas era uma del�cia sentir aquele contato m�ximo entre eu e ele), e ele for�ando a cintura dele contra a minha na cama, e eu jogava meu c� de lado e o pau gostoso dele sa�a do meu c�, e a� eu relaxava um pouquinho. Mudamos de posi��o: ele deitado na minha cama de barriga pra cima e eu sentava no pau dele e cavalgava, e ele batendo uma punheta gostosa em mim, e eu com o pau dele todo dentro de mim. Que del�cia, era tudo que eu queria!!! Paramos um pouco , pois eu pedi, pois o meu c� tava ardendo um pouco (e que ardida gostosa, ele todo aberto, deflorado por aquela pistolona preta e gostosa do Danilo) e a� nos abra�amo de ladinho na cama, come�amos a nos beijar gostoso, aqueles beijos de l�ngua, suaves, devagar e sem viol�ncia, e a boca dele com aquele gosto de bebida, mas tava gostoso, bem suave, n�o tava me incomodando (e a minha boca devia estar com gosto de pinto e lubrifica��o de camisinha, pois coloquei uma no pau dele com a boca). Ficamos abra�ados um tempinho, alisando cada um o corpo do outro, eu buscando o c� dele com o dedo e a gente esfregando nossas pistolas uma na oura e gemendo, e ele pegando na minha com for�a e batendo uma gostosa pra mim, e eu segurando na dele e batendo devagar. Ele me pediu pra eu chupar ele de novo, e eu chupei ele gostoso, e ele gemendo e me chamando de “cachorra safada”, falando que eu era um tes�o, muito gostoso, e eu chamando ele de “mulatinho da pistola gostosa” , de “comedor, arrombador fan�tico de c�, etc”. Ficamos abra�ados e eu acabei gozando com a punheta dele, e jorrei porra na barriga toda dele. Limpei ele com um toalha e voltei a chup�-lo e ele me pediu: Fica de lado, fica, quero assim... fiquei meio desanimado em dar de novo (pois eu j� tinha gozado pelo meu pau), mas o Danilo mete muito bem, e vc n�o enjoa nunca: come�ou a p�r e tirar do meu c� que era uma del�cia, e eu apertando a minha bunda pra tr�s e ele tirando e pondo. Deitou por cima de mim, come�ou de novo a meter igual a um cavalo e a� eu n�o dei tr�gua: Mandei ele tirar sangue do meu c� e a meter at� gozar, eu dando pra tr�s e ele pra frente e com for�a e segurando pra eu n�o sair (eu as vezes sa�a, pois ele tava furando as minhas tripas) e tentando segurar o meu pau por debaixo (dif�cil, mas ele conseguiu um pouco, e o meu pau latejando de novo na m�o dele). Dessa vez foi sem camisinha, e ele gemeu: “ vou gozar dentro do seu cuzinho gostoso”, e eu “ai , vai, goza gostoso goza, enche o meu c� de porra vai Danilo, vai viado, mete, mete gostoso, fode esse c� que � s� seu e mais de ningu�m...” Senti os jatos de porra quente dele inundar o meu c� todo, e ele caindo em cima de mim e exausto e segurando a minha cintura pra eu aguentar o pau dele l� no fundo. Ficamos assim, ele em cima de mim, com aquele corpinho gostoso em cima de mim e o meu c� completamente melecado. Levantamos, fui lavar o pau dele na pia do banheiro, nos beijamos dentro do banheiro e ele come�ou a por a roupa e eu tamb�m, para acompanh�-lo at� a porta da sa�da. Falou que na pr�xima vez viria pra dormir abra�adinho comigo. Ouvi aquilo e me apaixonei por ele. Abracei-o, ele me abra�ou forte, nos beijamos ternamente na boca de novo e ele falou: “Vamo despedir nossos pintos um do outro, deixa o meu dar um beijinho no seu”, e ficamos esfregando a cabe�a de um no outro, ambas dando beijinho uma na outra. Eu estava quase gozando novamente, e senti a cabe�a do pau dele melecada, e as babas se misturando e formando aquele fio de porra, chupei mais uma vez a pistola dele, ele chupou a minha devagar (pela primeira vez, e tava �timo), nos punhetamos depois com as pistolas j� duras e eu acabei gozando gostoso de novo, apontando para o lado e para o ch�o pra n�o sujar a roupa dele. Ele foi embora pela rua, e eu apaixonado e nem acreditando no que tinha acontecido fiquei vendo ele embora, ele olhou pra tr�s, olhou pra cima e para os lados, me mandou um beijo e quando chegou em casa, me telefonou avisando que j� tinha chegado.

Foi maravilhoso gente!!! Aquele gostoso na minha cama e me dando o maior mole, falando que “ele era s� meu e eu era s� dele”, falando que o pau dele era meu e o meu c� era dele a a partir daquele dia em diante. Ele e a namorada est�o distantes. J� nos encontramos no centro, e ele me comendo com os olhos e eu disfar�ando pra ningu�m perceber e dando aquela olhadela sem vergonha pra ele, e ele piscando o olho pra mim. A namorada dele correu atr�s dele de novo e ele voltou, mas fica de olho em mim e j� nos encontramos mais uma vez. Ele deixou a namorada em casa e veio aqui passar a noite comigo. Quem dera se ele largasse ela de vez, mas ele tem medo de assumir que � gay, pois a m�e dele n�o conversa com o irm�o dele que era casado, com uma filha, e largou tudo e foi morar com outro homem, e hoje � uma bichona assumida. Deixa ele com a namorada dele, n�o ligo, pois sei que ele � que me quer, e fica com a baranga da namorada s� por fachada. Poxa vida, e eu s� me interesso por homens assim, enrolados... Gosto de conquistar, e n�o gosto de nada muito f�cil n�o, pois chega eu, que j� sou bem f�cil , facinho, facinho rsrsrsrsrsrrsrsrsrsrsrsrsrsr. Tenho o grande amor da minha vida, o Claudinho, mas ele n�o pode me assumir agora, uma longa hist�ria, e a� eu chifro ele com todos esses rolos que conto aqui, e isso tem uns quatro anos, mas depois eu conto.

O Danilo est� sendo um b�lsamo na minha vida, depois de sofrimentos e humilha��es passados com o menino de 19 (do centro, o Roberto) e a m�e doida dele.

Abra�o a todos e o pr�ximo conto ser� sobre os meus alunos gostosos que d�o em cima de mim. Era pra eu ter contado neste de hoje, mas a� apareceu o gostoso, comedor do Danilo na minha vida... Votem no meu conto heim??? Em breve farei um e-mail para entrar em contato com vcs, queridos e gostosos e peruzudos leitores!!!

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