Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MAIS DO QUE UM BROXE

Esta est�ria � verdadeira. Passou-se efectivamente comigo. Se a conto n�o � tanto para o vosso prazer, apenas para o meu. N�o tenho orgulho no que fiz, muitas vezes me arrependo. � uma experi�ncia degradante e como tal quem a pratica sujeita-se a ver a sua vida alterada de um modo mas dif�cil do que eu aqui conseguiria explicar. Uma vez trilhado o caminho, n�o mais se pode voltar atr�s. H� que viver, com o que se fez. No c�mputo geral eu n�o aconselho. Beijos (na pila).



- Faz-me um broche.

Ajoelhei-me, ele permaneceu em p�. A minha respira��o embaciava-lhe o bot�o met�lico das cal�as de ganga. O seu sexo j� se avolumava, crescia na direc��o dos meus l�bios. Fico sempre nervoso, os gestos s�o os mesmos das outras vezes, mas ainda assim fico nervoso, tenho medo de o desagradar, de n�o fazer as coisas como ele gosta, como ele quer. Ele d�-me uma festinha na cabe�a, eu desabotouo as cal�as, puxo-as para baixo. Tenho agora os meus l�bios a dois dedos do seu sexo. Quero senti-lo crescer na minha boca, quero sentir. Ele senta-se, sempre o mais calmo, sempre quem manda. Eu descal�o-lhe os t�nis e as meias, tiro-lhe as cal�as, beijo-lhe os p�s. Beijo-lhe os p�s. Com naturalidade, com a mesma burocracia com que fa�o tudo o resto, sem repugn�ncia, com alegria. Pergunto-lhe se quer uma massagem. N�o quer. Hoje n�o. Um beijo basta.

Ent�o, ajoelhado entre as suas pernas, beijo-lhe a barriga. Mais uma festinha na cabe�a, desta vez pude sentir a sua satisfa��o. O meu cora��o enche-se de alegria. A alegria de servir. Finalmente chego ao seu sexo, a cabe�a j� de fora, pronta a ser acalentada. Abocanho. Abocanhar � sempre uma experi�ncia �nica, os sabores variam em intensidade. � sempre diferente, uma descoberta. Saboreio os fluidos da sua lubrifica��o natural e os restos de urina de modo igual, com gosto. Com calma. Chupo a cabe�a. Beijo o pau, como se lhe tivesse a dar um beijo na boca. Ponho as bolas na minha boca à vez, com carinho. Masturbo o pau, enquanto chupo as bolas. Devo confessar falta de coordena��o. N�o sou perito. Dou o meu melhor. Espero que ele me perdoe. Ele decide foder-me a boca. Eu n�o gosto mas nada digo. Ele levanta-se, apoia as m�os na minha nunca e come�a, incomoda-me. Nada digo. Quase que sufoco, quase que me v�m v�mitos à boca. Controlo-me. As l�grimas come�am. Essas n�o consigo controlar. Mas n�o digo nada. Ele n�o repara, ou se repara n�o comenta, continua. De vez em quando vai tirando a pila da minha boca e bate-me com ela nas faces. Eu agrade�o os intervalos que aproveito para respirar.

Est� quase a acabar. Volta a sentar-se. Agora masturba-se sozinho. Est� contente. O cl�max � o seu momento preferido. Ri-se. Pergunta-me:

- Na cara ou na boca?

- Onde quiseres.

- Vai na boca, ent�o. Mas deixa-me ver.

Abri a boca à espera. Ele gosta de fazer pontaria. Afinal � s� mais um jogo. O primeiro jacto cai no ch�o, ele n�o se incomoda. O segundo na minha cara. Acerta ent�o os dois �ltimos. Saboreio a sua esporra. J� conhe�o o sabor, que apesar de variar, mant�m-se sempre igual. N�o gosto. No in�cio nauseava-me, hoje aprendi a tolerar.

- Gostas do meu leitinho...

N�o � uma pergunta, � uma afirma��o. Se gosto ou n�o, �-lhe completamente indiferente. Eu aceno que sim. N�o consigo falar com a boca cheia. Ele sabe que eu n�o gosto e isso diverte-o. A fantasia persiste.

- �s a minha putinha de estima��o.

De certo modo, a observa��o contenta-me, se sou de estima��o � porque me tem estima. Esque�o o sabor azedo da porra, alegria renovada. Alegria no prazer. Naturalmente, tenho de engolir. Ele n�o aceitaria de outro modo. N�o gosto, mas ele gosta. E isso � o mais importante. Engulo parte. Ele repara.

- Abre a boca.

Agora parece irritado tinha-me dito que queria ver. Mas eu n�o engoli tudo. Tenho ainda algo para lhe mostrar. Mostro-lhe. Contenta-se.

Brinca com a pila na minha cara. Besunta a pila com a esporra que me cobre partes da cara e enfia a pila na minha boca. Eu chupo, feliz. Depois de limpas a pila e a minha cara, ele pisa a esporra que caiu no ch�o e diz-me que lhe limpe o p�. Fa�o-o em lambidelas modestas, mas intensas. Ele gosta, estremece. Agradece-me a criatividade, n�o exigida, mas bem aceite. Por isso, eu tamb�m gosto. Continuo. Ele pisa outra vez. O processo repete-se. Mas o ch�o ainda permanece besuntado diz-me para lamber o ch�o. Ele gosta. Por isso eu gosto, ainda que na verdade n�o goste.

Depois de um broxe ele vai sempre tomar banho. Eu masturbo-me, s�zinho. A pensar no que se passou. Depois vou tomar banho. Quando volto do banho, j� n�o somos amantes, somos amigos. O sexo � esquecido. A vida continua.

Mas desta vez � diferente, ultrapass�mos certos limites, eu humilhei-me como nunca tinha feito. Consenti o que n�o antes tinha consentido, ele quer esticar a corda.

Diz-me que lhe acompanhe à casa de banho. Sabe que me tem nas m�os, eu ainda n�o me tinha masturbado de modo que n�o era capaz de negar nada. Vou com medo.

Pergunta-me se eu o quero ver mijar. Eu digo que sim. Estou absolutamente enfeiti�ado por aquele cogumelo cor-de-rosa, lindo de morrer. N�o consigo dizer que n�o. Sei que estou a ultrapassar os limites da dignidade humana, mas o p�nis dele � t�o lindo, ele � todo t�o lindo. Olhos azuis, corpo moreno, trabalhado, bonito, cabelos negros que lhe cobrem parte do rosto, boca rosa como o cogumelo que eu t�o bem lhe conhe�o. Estou a faz�-lo porque n�o consigo fazer de outro modo. Ele est� divertido, a partida j� est� ganha. A partir de agora, como nunca antes tinha sido, � s� como ele quiser.

- Senta-te no bid�.

- Eu estou bem aqui, obrigado.

- Se quiseres ficar aqui, ficas no bid�. De outro modo, agrade�o que saias.

Sento-me no bid�, ao lado da sanita. Ele come�a a mijar. Eu vejo o jacto transparente amarelado a sair da pila dele. Passo a l�ngua pelos l�bios. Ele vira a pila num movimento abrupto e mija-me para a cara. Come�a a rir à gargalhada. Eu ponho as m�os à frente. Digo-lhe que p�re. Cuspo o mijo que me vai entrando para a boca. Ele ri-se.

- Bicha porcalhona. Era isto que querias? Levar com mijo de homem em cima.

- P�ra. P�ra por favor.

Tento sair dali. Ele apoia as m�os nos meus ombros, prendendo-me naquela posi��o.

Foi tudo muito r�pido. J� acabou. Eu comecei a chorar.

- Chupa l�, a ver se animas.

Ele continuava a rir-se. Eu chupei as gotas de mijo que restavam na pila dele. Perdido por 100, perdido por 1000. A pila dele voltou a crescer na minha boca. Saquei-lhe outro bico. Desta vez ele veio-se na minha boca enquante a fodia e eu engoli imediatamente, como que a querer despachar a coisa. Ele n�o gostou. Deu-me um carolo e um pontap� no peito. Cuspiu-me para cima e mandou-me embora.

- Mas eu tenho de tomar banho.

- Pensasses nisso antes de levares com mijo na cara.

- Mas...

- Mas, mas a casa ainda � minha. De modo que agradecia que te metesses na rua.

Nesta altura, eu chorava em solu�os, ele estava mais feliz do que nunca. Tinha conseguido privar-me de toda a dignidade. Sa� ainda meio nu. Acabei de me vestir no elevador. Nesse dia dormi na rua num banco de jardim. No outro dia lavei-me num WC p�blico e s� ent�o voltei a casa. Mas por melhor que me lavasse n�o consegui disfar�ar o cheiro de mijo. Quando entrei em casa a minha m�e notou, mas ao ver a minha cara de consterna��o, n�o perguntou nada. Deitei fora a roupa. Tomei banho. Nunca mais vi o Andr�, mas n�o por minha vontade.



P.S. Os di�logos s�o curtos porque na verdade n�o me lembro dos di�logos. N�o tenho boa mem�ria para esse tipo de coisas. Assim ficam algumas frases que eu vou conseguindo recordar e outras que vou inventando, tentando, claro est�, preservar o sentido. �queles que me leram at� ao fim, o meu obrigado. Entretanto deixo o meu contacto: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eu minha esposa e um viadinhogostosa fastando pratras pra ser encoxada rabetaoConto erotico 2019 sober zooficoContos eroticos sou madura vadia e filhocontos meu comedor de cuxvideos mãe enqlina de sainha e o filho pega a bunda acabo sexocontos erotico baba casada chantageada por meninoContos gays o velho motorista de rola enorme arrombou meu cu casado.mulhe vais boguete em bebudoconto erotico relacionamento virtualcontos freirinhaconto erotico gay: meu amigo japa dotado rasgou meu cuo pedreiro.dormiu no.meu quarto conto gayNovinha Bebi porra do meu amigo contopintinho na bunda contoscontos eroticos no carrocontos eroticos peitos sadomasoquismoComto pego em fragantecontos fiquei nuazinha pra ele mamar seioswww.contos sou tutora do meu priminho novinhoconto.eurotico.homem.ttazando.com.travetiscontos eróticos chupeiCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contoswww.mulhers impinadas de calcinhaTravest litoral contoscontos comendo mae e filhacontos eroticos meu filho no quarto dele enquanto o muleque me arronba na cozinhaContos eroticosBuceta granderapidinha no dia do casamento contos gaysConto erótico a menina e pedreiro contos meu vaqueiro me comeu na marracontos o amigo do meu marido me arrombouConto erotico traindodomando mulher conto eroticocontos o casal ingenuo vizinhos do comedorconto eróticos lábios românticosconto erotico. passanto ferias na cass datia solteira e sua filha rabuda. virei o homen da casaanita mijando no copose aproveitou de mim para me comer conto contos eróticos vi meu marido mamandominha conhada mi bexandocontos eroticos mamãe me prostituia aos 12 aninhosa minha primeira vez com sexo canino contoscontos de c� de madrinhaputas submissascomi minha cunhada adrianaconto erotico feiacontos eroticos bisexuais e incesto reaisme comeram contos teencontos eróticos dando o cuzinho no swinglembranças contos eroticosConto erotico marido vé garotocontos eróticos com menininhas de 10Conto minha filha so anda de fio dental em casaconto erotico fodendo o cu da mulher coroa no motelMulherbrasileira ensinando a filha, meter contosCasa dos contos eroticos gay amarrade e emrabado por quatro amigos taradosMeu nome é Suellen e essa aventura foi uma delícia.rnSempre nos demos bem, erámos vizinhos e amigos. Eu tinha 18 anos, ele 16. Nossas casas são práximas, tanto que a janela do quarto dele dava pra janela do meu quarto. Eu sempre gostei de provocá-lo,sentei na rola do padrinho contos eróticosIrmao e irma banho conto eroticocomto comi casada academia interior rioCasada viajando contosvidio porno um loko da cabeça cumeu a força uma gostosa na cademiatravestis do cine iriscontos com padre gayconto erótconto lesbicscontos veridicos por garotas teenscontos.eroticos.de muleres bem.velhas.transando.cm legumesencoxando a enteadaconto nao sei como minha mulher aguentou aquele jeguegarotinha de 9 aninhos me deu a xoxotinha dela contosCONTO BRINCADEIRA NA BUNDAcontos eroticos esposa pedreiroConto no metro lotadorelatos eroticos casadas com negao e velhoconto erotico de incesto minha sagaTrepadas no caminhao cabinewww.mulatanua.comconto erotico corno pinto pequeno castidadepai e filinha pequen q deixa pai come ela contos