Ol�. Meu nome � Claudio, sou moreno claro, l,69 mts, 65 kgs, dizem que sou bonito. Minha esposa se chama Cristina, tem 1,63 mts, 52 kgs, morena clara, cabelos longos, quadris largos, linda de corpo e de rosto. Ambos temos 26 anos e moramos no interior de Mato Grosso. Eu fui o segundo homem da vida dela, e o primeiro nunca lhe deu o carinho e o prazer que ela merecia, alem de ser pouco dotado. Meu dote n�o � grande, mas s�o razo�veis 17x4,5 que davam muito prazer a minha querida Cris. S� que, quando ela estava realmente excitada, eu percebia que naquela bocetinha poderia caber muito mais. A id�ia de v�-la experimentando um super dotado cada vez mais rondava minhas fantasias, at� que um dia, enquanto trans�vamos, eu perguntei a ela se ela n�o tinha curiosidade de experimentar algo mais dentro dela. A primeira rea��o foi das piores, pois ela se sentiu ofendida com a minha pergunta e parou o sexo por ali mesmo. Algumas semanas depois eu voltei a tocar no assunto, e a rea��o n�o foi mais t�o ruim. Ela estava come�ando a assimilar a id�ia. O tempo passou, e uns seis meses depois n�s fomos passar um final de semana na fazenda de um amigo meu de inf�ncia. Eu j� tivera algumas rela��es com esse amigo, sem penetra��o, mas com muita punheta e oral um no outro. Ao chegarmos à fazenda, Carlos me apresentou aos capatazes. Eram quatro ao todo; um cuidava do gado, outro do maquin�rio, outro das �reas de plantio e um �ltimo que ficava encarregado de suprir os demais em suas tarefas, dando-lhes apoio log�stico na cidade. Pude notar que todos eram enormes, com mais de 1,80 mts e relativamente bonitos. Pensei comigo: isso � coisa do Carlos. Ele deve escolhe-los pelo porte e pelo dote... Comentei essa minha impress�o com Carlos discretamente e ele a confirmou, dizendo que j� conferira os dotes pessoalmente. Notei que Cris ficou visivelmente perturbada com aqueles quatro machos enormes, que tamb�m a olhavam com gula nos olhos. Vendo isso resolvi dar um empurr�ozinho nas coisas e comentei minhas fantasias com Carlos. Ele disse que iria me ajudar a realiza-las. A Noite chegou e n�s come�amos a beber cerveja na varanda da sede, conversando sobre tudo um pouco at� que a conversa recaiu sobre sexo. Cris sabia das prefer�ncias de Carlos e lhe perguntou como ele conseguia dar a bundinha com prazer, pois ela nunca havia me dado a dela porque dizia que do�a. Carlos disse que aguentava de tudo, menos um dos capatazes, o mais dotado de todos. E disse que iria mostrar como se fazia. Nisso se levantou e foi at� o alojamento, onde os homens o esperavam pois j� estavam por dentro da arma��o. Levou os quatro para a su�te da sede e n�s fomos atr�s, estando a Cris meia alta pela bebida e muito curiosa. Carlos se sentou na cama, um dos homens se aproximou e abriu o z�per da cal�a, colocando na frente de Carlos um pau de mais ou menos 20 cms, bem grosso. Carlos come�ou a chupa-lo bem devagar, enquanto os outros trez iam tirando suas roupas. Cris assistia a tudo com aten��o, j� tocando a pr�pria buceta por cima da cal�a. Fiquei at� surpreso com essa atitude dela. Um dos homens percebeu e se aproximou de Cris, ficando em p� ao lado dela, que estava sentada num pequeno sof� no canto do quarto. Ela olhou pra mim, como que perguntando: posso?. Eu apenas sorri e ela caiu de boca naquele pau ainda meio fl�cido, mas que mesmo assim j� estava do tamanho do meu quando duro. Ela ent�o se transformou!!!, Foi logo tirando a roupa, sem tirar o pau da boca, que ela lambia como se fosse o mais delicioso dos sorvetes. Lambia, pois n�o conseguia coloca-lo na boca. Outro capataz se aproximou e foi logo lhe chupando a buceta, fazendo-a come�ar a gemer cada vez mais alto. Eu apenas assistia batendo um deliciosa punheta. Pelos seus gritos ela tinha gozado s� com a chupada que levava na buceta. Certa hora ela parou, foi at� mim e susurrou no meu ouvido que queria provar aqueles pintos na buceta, e se eu deixava. Apenas balancei a cabe�a afirmativamente, e ela foi em dire��o � cama, puxando o capataz que ela estava chupando anteriormente. Deitou-se de costas na cama, abriu bem as pernas e disse ao capataz; “Vem, me come, me mostra o que � um pau de verdade...”. Ele encostou a cabe�orra na portinha da buceta da Cris e foi empurrando devagar. Quando havia entrado um ter�o, ele enfiou o resto buceta adentro numa estocada s�. Cris deu um grito e fechou suas pernas nas costas do capataz. Este esperou um pouco e come�ou ent�o a bombar, cada vez mais r�pido. Eu n�o conhecia mais minha esposa. Ela gritava, falava palavr�es, mandava arrega�a-la toda. Gozou aos berros. O rapaz tamb�m gozou, inundando sua buceta de porra. Carlos e os outros trez capatazes apenas olhavam batendo punheta. Quando o rapaz saiu de cima da Cris outro logo tomou o seu lugar, desta vez o capataz que o Carlos dizia n�o suportar no cu. Com raz�o, pois o cara tinha uma pica de pelo menos 25 cms, muito grossa, pois a Cris n�o conseguia fechar os dedos em volta dela, precisando das duas m�os para segurar a tora. Apesar de Cris j� estar bem dilatada e lubrificada, a penetra��o foi seguida de uma cara de dor da Cris, que se sentia empalada com aquela tora entre as pernas. Depois e bombar um pouco, o cara agarra minha querida esposa e rola na cama, ficando por baixo com ela por cima. Ela ent�o come�ou a cavalgar aquele mastro, que quase saia e depois entrava at� o saco bater em sua bunda. Vendo isso, outro capataz, esse com 20 cmts, encostou seu pau no cuzinho da Cris. Eu estava esperando um n�o dela, mas o que ouvi me surpreendeu: “Vem, come meu cuzinho, tira o cabacinho dele que hoje eu quero sair daqui arrega�ada em todos os buracos... Faz o que o Cl�udio n�o conseguiu fazer at� hoje...”. Nessa hora me bateu ci�mes, mas o tes�o era demais. Temi pela Cris, pois achei que ela n�o iria suportar. Quando entrou a cabe�a ela soltou um berro e tentou escapar, mas o capataz que estava por baixo a agarrou, imobilizando-a . O capataz de traz lhe deu um tapa na bunda e enfiou o que pode de uma vez s�. O berro foi maior ainda. O cara nem se importou, e come�ou a bombar bem devagar. Foi aumentando o ritmo de acordo com a aumento dos gemidos da Cris, Bombou at� gozar e entupi-la de porra. O quarto capataz n�o deu refresco. Assim que o outro saiu, ocupou o seu lugar, mandando 21cms para dentro do cu da Cris. Cris s� gemia e pedia mais. Em determinado momento, pediu para que os dois invertessem os buracos, pois ela n�o iria embora sem experimentar o maior deles no rabo e provar pro Carlos e pra mim que agora ela sabia dar a bunda. Assim foi feito. Ap�s muita cara feia por parte da Cris, o cara conseguiiu entrar em seu cuzinho. Bombava como um alucinado, pois era a primeira vez que algu�m o aguentava na bunda. Nem prostituta havia lhe dado esse prazer antes. Ao deixar a bundinha da C ris, me aproximei para ver o estrago, No lugar do Cu havia uma cratera, e sua buceta estava toda vermelha e inchada. Fiquei ao seu lado e terminei minha punheta no seu rosto, tendo a surpresa final da noite. Ela me chupou at� o gozo,engolindo tudo e sorvendo at� a �ltima gota. Disse que era pra conpensar o caba�o do cuzinho que ela dera pra outro. Disse que me amava ainda mais. Dormimos nus na cama, exaustos. O final de semana ainda reservou outras surpresas agrad�veis. NO domingo eu tamb�m perdi o caba�o do cu (e suportei os 25 cmts, para inveja do Carlos), e Cris fodeu o dia inteiro com todos. Ficamos de voltar mais vezes a fazenda, mas isso � outra hist�ria.
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