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CASADA E LINDA DE CAMPO GRANDE � MS 3

CASADA E LINDA DE CAMPO GRANDE – MS 3

Esta � a terceira vez que escrevo relatando fatos que passaram a fazer parte de minha vida, ultimamente. Como disse, nos anteriores, eu nunca havia entrado nestes sites de contos er�ticos e hoje me viciei, e estou adorando por estar ajudando bastante contribuindo para que eu tenha transas fenomenais, tanto com meu marido Carlos como com meu outro amor e hoje amante Marco.

Para quem n�o leu meus relatos anteriores, os de n�mero 1 e 2, meu nome � Andr�a, tenho 33 anos, 1,65m, cabelos loiros compridos, olhos amendoados (cor de mel), seios m�dios, bumbum avantajado, cintura fina, e tudo isso gra�as às 6 horas de academia por semana. Sou casada com Carlos j� faz 19 anos e temos uma filha. Somos profissionais liberais e moramos em Campo Grande (MS).

Ap�s ter feito a surpresa para Marco publicando os meus relatos, fiquei surpresa pela quantidade de e-mails que recebi elogiando a forma detalhada como escrevo o que se passou entre eu e o Marco. Foi muito bom, inclusive v�rias mulheres, casadas como eu, me adicionaram em seus MSN’s para que compartilh�ssemos a rela��o a qual estou vivendo.

Nesse conto vou tentar relatar uma de nossas transas, a qual achamos ter sido uma das melhores, tudo por estarmos em minha casa e com nossos familiares juntos com a gente.

Ap�s termos sa�do algumas vezes, eu e o Marco, o casal de amigos, em comum, que reside no interior do estado, em uma de suas vindas à Campo Grande, combinaram conosco para nos reunirmos em um final de semana. Chegaram na 6� feira e se hospedaram em um Hotel, aqui na cidade, justificando que seria uma forma deles terem mais privacidade e pudessem desfrutar de mais uma lua-de-mel, em suas palavras.

Combinamos de nos encontrar em um restaurante que tem m�sica ao vivo e quando chegamos, eles j� se encontravam l� acompanhados do Marco e sua esposa. Cumprimentamos-nos e reorganizamos as posi��es de quem sentaria onde. Como sempre, nossa amiga deu um jeito de que o Marco ficasse na ponta da mesa, a seu lado esquerdo sua esposa ao lado de nossa amiga; ao lado direito do Marco ficou eu, tendo ao meu lado minha filha (de 19 anos) e ao seu lado Carlos, meu marido que ficou defronte ao nosso amigo.

O Marco, disfar�ando, reclamou que iria ficar meio sem assunto, pois tinha ficado longe da conversa dos homens, e nisso j� me provocando, por debaixo da mesa, mas sem olhar para mim, s� conversava com nossa amiga, que a tempo n�o via, e sua esposa. Fui ficando P. da vida, at� com um pouco de ci�mes, e puxei conversa com minha filha, mas resolvi, tamb�m, provoc�-lo encostando minhas pernas nas dele, e de vez em quando abaixava minha m�o e pegava em sua perna.

A mulher do Marco vendo que eu estava ficando fora da conversa pediu para o Marco trocar de lugar com ela, passando o Marco para ficar na minha frente, que facilitaria a conversa dele com nossa amiga. A� sim facilitou para que n�s pud�ssemos nos encostar de frente, enquanto conversava com sua esposa. Isso tudo nos deixava com muito mais tes�o, talvez pela possibilidade de sermos flagrados.

Conversei longamente com a esposa do Marco sobre v�rios assuntos at� que a convidei para irem em nossa casa, no dia seguinte, para tomarmos sol e almo�armos, o que todos concordaram.

Acordei cedinho para arrumar a casa e os preparativos para bem recepcionar nossos convidados, e em especial o Marco e sua fam�lia (querendo impression�-los). Enquanto Carlos ainda dormia, tomei um belo de um banho, e procurei escolher minuciosamente a roupa e o biqu�ni que usaria. Propriamente tirei tudo do guarda-roupa e das gavetas, e o que achava que ficaria melhor desistia por achar que meu marido poderia desconfiar. Peguei um bonitinho que tinha mas que sempre usava em casa. Quando Carlos levantou-se e me viu vestida e com o traje de banho j� colocado ele n�o acreditou. Me fez trocar e escolher o mais bonito, o mais novo e disse que dever�amos impressionar nossos convidados e chamou nossa filha para que nos ajudasses a escolher. Tenho um biqu�ni pequenininho que at� eu mesma acho escandaloso e foi o que justamente Carlos disse que ficaria melhor em mim. Argumentei que ficaria muito pequeno (fio dental) e ele me disse que eu estaria me apresentando de uma forma deslumbrante como anfitri�, e nossa filha disse que eu estava uma gatinha com ele.

Realmente ficou lindo em mim, mas atr�s ficou todinho enfiado em minha bunda, que n�o � pequena, e teria que tomar cuidado quando me molhasse pois deixaria bem marcadinha e aparente minha bucetinha, que � bem inchadinha, o que inclusive falei ao Carlos. Ele riu e disse que era para entrar e sair toda hora e com isso estaria provocando o Marco (louco para que eu provocasse o “nosso” amigo, como sempre fantasiando). Nossa filha deu uma risadinha que me deixou at� meio desconfiada se ela teria percebido algo na noite anterior, no restaurante, e me disse que iria me cuidar bastante hoje, pois tinha certeza que eu iria arrasar.

Nossos amigos chegaram todos juntos l� pelas 10:30 horas trazendo aperitivos, carnes, bebidas e sorvete. As mulheres logo se juntaram a mim e eu disse que estava tudo pronto e que mais tarde far�amos uma maionese, mandioca, vinagrete e arroz, e que deveriam se trocar para tomarmos sol, que o dia estava maravilhoso. Quando sa�mos as quatro para a �rea externa de casa, somente usando biqu�nis, os homens mexeram conosco dizendo que poucos tinham esse prazer de passar o dia com as mais belas mulheres da cidade. Todos rimos e minha filha disse que somente ela estaria em desvantagem, que n�o tinha ningu�m para elogi�-la, foi quando Marco disse a ela que à partir daquele dia ele iria ajudar a cuidar de nossa filha contra poss�veis garanh�es da cidade, e que ela era linda e que tinha um corpo de modelo, o que a deixou toda cheia, mas respondeu: “eu sei que voc� est� falando para me agradar, D� uma olhada para elas. Veja minha m�e e sua mulher como s�o bem mais bonitas de corpo do que eu. O Marco ficou vermelho, e ela insistiu, pode olhar que o que � bonito � para ser visto. Marco olhou diretamente aos meus olhos, o que senti que sua preocupa��o era a mesma que a minha, de minha filha ter percebido alguma coisa no restaurante. Todos rimos e fomos tomar sol. Eu me virei de costas para onde estavam os homens para que n�o desse bandeira de nada, e quando me virava para pegar algo, via que o Marco tamb�m ficava sempre de costas para onde n�s est�vamos.

Os homens tomaram todas as cervejas enquanto assava carne para o almo�o, que saiu às 14:30 horas, aproximadamente, e n�s tom�vamos vodka com abacaxi. O Marco recebeu uma liga��o de um de seus filhos e disse que iria dar uma saidinha e aproveitaria e compraria mais cervejas, pois para ele o almo�o iria emendar com a janta. Minha filha perguntou se ela poderia convidar umas amigas suas para virem tomar banho de piscina o que foi autorizado e ela ligou para as meninas, que por coincid�ncia moravam perto do apartamento do Marco, e ela aproveitou e pegou uma carona com ele para pegar suas colegas.

Assim que sa�ram (o Marco me disse quando voltou) ela perguntou a ele o que ele achava de sua m�e, o que fez com que ele quase se afogasse com a cerveja que estava tomando, e ele perguntou a ela o que ela gostaria de saber na verdade. Ela perguntou se n�o me achava uma gata por que ela havia percebido que havia uma atra��o entre n�s dois, e que eu merecia ser muito mais feliz, e s� n�o gostaria que eu me separasse de seu pai. O Marco quase morreu com o que havia ouvido. Disse que me achava uma linda mulher e que eu tinha um corpo, tamb�m, maravilhoso mas da� para ter um relacionamento, se era isso que ela queria insinuar, seria bem diferente. Ela olhou bem nos olhos dele e disse a ele se poderia fazer uma pergunta mas que ele respondesse com a verdade, o que o fez quase desmaiar de novo (rs). Ele falou para ela esperar um pouquinho que ele desceria em uma conveni�ncia para comprar cervejas e j� retornaria e responderia o que ela quisesse (pelo menos ele tomaria um ar depois do susto!). Ela olhou para ele e falou: “vamos fazer diferente ent�o. Eu pergunto e voc� desse para comprar cervejas e refrigerantes e pensa bem antes de me responder, pois s� quero a verdade, e voc� pode confiar em mim”. Ap�s seu consentimento ela disparou: “eu tenho quase certeza que rola alguma coisa entre voc� e minha m�e. Ontem eu percebi o quanto ela gostou de ficar ao seu lado. Ela olha para voc� com vontade de te beijar e de te abra�ar. Apesar de me acharem que sou muito nova para discutir isso eu tamb�m sou mulher e sei quando uma pensa assim. O que eu gostaria n�o era tanto de perguntar por que acho que voc� vai acabar me enrolando mas gostaria de pedir uma coisa a voc�. Que caso voc�s resolvam ter um caso ou namorarem n�o estrague o casamento de meus pais, pois apesar de tudo eu acho que eles se amam muito, e sei que voc� � uma boa pessoa. Fa�a bem a ela. Se ela quiser sair com voc� saia para faz�-la feliz como mulher, namorada, amante ou qualquer outra coisa. Mas pense em n�s e em seus filhos tamb�m”.

Marco me disse que ficou impressionado com o que escutou dela e a forma aberta, clara e centrada com que ela dizia. Que adorou a conversa e que poderia ter at� tido uma conversa mais aberta mas resolveu negar tudo dizendo que caso um dia pudesse vir acontecer algo parecido com que ela estava dizendo ele se lembraria da conversa que havia tido com ela. Ela agradeceu dando-lhe um beijo bem carinhoso em seu rosto e falou para ele ir logo fazer a compra e que ele estava com a carinha meio abobada (rs).

Isso tudo ele me disse enquanto esperava ela que estava dentro da casa de sua amiga, e eu disfar�ando que estava falando com uma amiga. Fiquei, da mesma forma que ele, estarrecida. Mas conhecendo a minha filha tive a certeza que ela pescou tudinho, e a� sim n�o poder�amos dar bandeira do que estava rolando entre n�s. Coisa de loucos (rs).

Eles chegaram com mais bebidas e as amigas de nossa filha. Todos tomaram bastante, menos a esposa do Marco que n�o bebe nadinha de �lcool, e ela nos disse que iria na casa de seu pai que n�o estava bem de sa�de, e que voltaria mais tarde pois sabia que o Marco acabaria fazendo um arroz carreteiro mais tarde. Todos j� estavam rindo sozinhos, principalmente n�s, talvez pela adrenalina que potencializou o �lcool que consumimos.

J� eram mais de oito horas quando o Marco falou que iria preparar o jantar e fui escalada, pelo meu marido e pela minha filha (e a danadinha ficou nos cuidando), para ajudar cortar os ingredientes e a carne para ajudar o Marco. Ficamos do lado de dentro do barzinho, onde ficavam a churrasqueira, o balc�o, o fog�o e a pia, um ao lado do outro, ele s� de shorts e eu de biqu�ni tendo por cima uma canga, somente da cintura para baixo.

Ele j� meio alto, tamb�m, come�ou a passar a perna na minha e a esfregar seus p�s em minhas coxas. Sentou em um banquinho alto para ir cortando a carne para fazermos o carreteiro, enquanto eu sentei em um banquinho mais baixo para ir cortando o restante dos ingredientes no balc�o. Ele continuava me provocando com os p�s enquanto conversava com o restante das pessoas que estavam dentro da piscina at� que eu n�o aguentei mais e comecei a retribuir seus carinhos, passando as m�os em suas pernas e, às vezes, dando umas mordidinhas em suas pernas, coisa que ele adora. Ficou excitad�ssimo com aquela situa��o que criamos. Entrei em seu jogo e comecei a passar a m�o e a pegar em seu pinto. Tirei-o para fora do short (daqueles de tectel) e comecei a masturb�-lo bem devagarinho. Ele ficou louquinho com aquilo e n�o se aguentando foi me puxando, disfar�adamente, para perto at� eu coloc�-lo em minha boca, que estava louca para sentir ele todinho e tomar seu leitinho. Que loucura que est�vamos fazendo ali perto de todos, acobertados pelo barzinho de frente da churrasqueira.

Chupei com muita vontade e muito carinho, ao mesmo tempo, fazendo com que ele despejasse todo seu s�men em minha boca, e como ele me ensinou n�o deixei escapar nadinha, e limpei-o lambendo seu pinto todinho. Uma verdadeira del�cia de loucura que fizemos. Gozei muito s� de chup�-lo, tanto era o tes�o que estava sentindo. Por sorte estava de canga mas teria que cuidar quando passasse perto da piscina pois de baixo para cima estaria me denunciando com o biqu�ni todo molhado (gozado).

Depois de ajudar o Marco a cortar tudo o que ele precisaria para preparar o jantar (e faz�-lo gozar bem gostoso) resolvi entrar e tomar um banho e colocar um short para que ningu�m visse como ficara meu biqu�ni, e fui seguida pela minha amiga que entrou no banheiro comigo e ficou conversando enquanto eu tomava um banho. Ele me disse que enquanto estava na piscina e olhava para o local onde est�vamos dava a impress�o que eu estaria fazendo um “boquete” para o Marco pela carinha de felicidade que ele estava e por n�o estar me vendo, e que eu poderia at� negar para ela mas ela tinha quase certeza que est�vamos tendo um caso. Que havia percebido como est�vamos disfar�ando e ao mesmo tempo sentia que est�vamos felizes.

Enquanto ela dizia tudo isso eu me deliciava me masturbando, escutando-a, e tive um orgasmo muito gostoso, mas n�o t�o bom quanto o que tive enquanto fazia o Marco gozar em minha boca.

L� pelas onze horas da noite, quando os filhos e a esposa do Marco chegaram, todos resolveram ir embora para descansarem e combinamos para o dia seguinte outro churrasco, e falamos que era para virem mais cedo para aproveitarmos bem o sol da manh�. O Marco disse que viria somente se algu�m fosse ficar na cozinha e churrasqueira pois somente ele e eu que trabalhamos, e todos riram. Na hora de despedirem minha filha gritou que o Marco estava esquecendo o seu celular, o que ele voltou, sem antes me olhar com uma carinha que ele iria receber outro aperto dela, para pegar seu telefone.

Dito e feito. Ela agradeceu por ele ter feito o churrasco, o jantar, e tamb�m ter feito algo para mim que me deixou muito feliz, pois ela percebeu quando eu me levantei para ir tomar banho (rs). Ele disse a ela deixar de ficar cuidando dele e de mim, e que um dia ela iria entender tuda a verdade.

� noite meu marido me procurou fazendo muito carinho, e como ele havia bebido bastante demorou bastante à gozar, e tivemos uma excelente transa. Gozei umas quatro vezes (duas pensando no Marco e duas para ele...rs).

No dia de domingo, o Marco, sua esposa e seus dois filhos, j� mo�os, chegaram às oito horas, hor�rio em que est�vamos levantando. Aprontei-me ligeirinha para receb�-los e enquanto eles iam ajeitando o que haviam trazido para prepararem para o almo�o, fui tomar um banho e me vestir para ir para a piscina. Desta vez quem veio me ajudar a escolher qual o biqu�ni usaria foi minha filha. Ela me disse que tinha percebido que eu tinha impressionado muito o Marco e que ele havia falado à ela, quando deu carona para pegar suas amigas, que ela tinha uma m�e lind�ssima e que eu era muito atraente e ficou inventando coisas que o Marco haveria dito. S� fazendo que eu me preocupasse, de novo, em n�o dar bandeira, e por isso evitaria ficar perto dele para n�o fazermos novamente o que fizemos no dia anterior.

Coloquei um biqu�ni mais comportado, contrariando minha filha, dizendo a ela que n�o iria atend�-la para que ela n�o ficasse criando e fantasiando as coisas que ela tinha me contado, que eu j� sabia n�o ser a verdade, totalmente. Ela ficou me enchendo dizendo que iria me mostrar como era verdade e que toda vez que o Marco me olhasse, me admirando com cara de quem queria me devorar, ela iria me avisar para que eu percebesse. E tudo isso s� me deixava com mais tes�o. Acabei de levantar e com que minha filha falava me excitava. J� cheguei, molhadinha, na beira da piscina.

O dia transcorreu normalmente, sem exteriorizarmos nossos sentimentos. Mas como est�vamos nos conhecendo melhor, entre todos os presentes em nossa casa naquele dia, fomos nos soltando cada vez mais. Em um determinado momento a esposa do Marco, n�o me lembro direito qual era o assunto que convers�vamos, nos disse que estava virando modo amigos deles arrumarem amante, pois mais um amigo foi flagrado com outra. Imaginem, se n�o tivesse sentada, teria ca�do no ch�o. Levantei-me e entrei na piscina e fiquei na beiradinha escutando o restante da conversa. Disse, tamb�m, que achava que com o passar dos anos o casamento dava uma esfriada e os homens, por quest�o da cria��o e machista, n�o tinham coragem de se abrirem com suas esposas e por esse motivo, achava, que seria uma auto-afirma��o deles, e que, desde que n�o fosse caso s�rio, ela entendia bem a situa��o pelo qual estavam passando dois casais de amigos seus.

Os homens nos chamaram para beliscarmos a carne assada que estavam cortando e quando percebi j� tinha dado a volta ao barzinho e estava ao lado do Marco quando minha filha me sinaliza que eu estava muito pr�xima dele e ele havia afastado e estava olhando meus seis, que estavam bem volumosos com o biqu�ni que usava. Fui saindo Dal� bem devagar e preocupada que minha filha iria pegar em meu p� o restante do dia. Por sorte, nossa, minha filha recebeu uma liga��o de suas amigas para sa�rem com a irm� mais velha de uma delas o que ela aceitou, saindo pouco tempo depois. Fiquei mais tranquila com sua sa�da.

Todos foram à piscina e Marco colocou a perna em minha frente para trancar minha passagem e eu ficasse perto dele. Ousado como ele � preocupei-me e quando o vi estava acariciando minha bunda e dava uns tapinhas de leve, fazendo reascender meu tes�o. Foi colocando sua m�o por dentro do biqu�ni, afastando-o de lado, e colocando um dedo dentro de minha bucetinha, me deixando louquinha de vontade de me abaixar e pegar em seu cacete, que estava j� durinho. Aquela situa��o, com todos por perto, s� me excitava. Falei para ele parar que est�vamos correndo risco. Que ir�amos por a perder todo nosso relacionamento e nossas fam�lias se algu�m desconfiasse, e ele, na maior cara de pau, enfiou mais um dedo para dentro me fazendo vibrar com aquilo. Uma del�cia suas provoca��es. Ele fica ro�ando meu clit�ris com o ded�o enquanto mexia seus dois dedos dentro de mim fazendo gozar quase que instantaneamente.

Ap�s gozar muito gostoso disfarcei e fui à cozinha pegar alguns pratos e talheres trazendo-os e colocando em cima do balc�o do bar. Virei e dei uma olhada para a piscina para ver se todos estavam l� e se n�o tinham condi��es de enxergar nada do lado de dentro do balc�o, pois estava com muita vontade de proporcionar prazer, tamb�m, ao Marco, principalmente naquela situa��o de perigo e medo, que me fazia ficar cada vez mais excitada e disposta a correr riscos. Tudo isso era novo para mim e percebia que o Marco tamb�m estava adorando isso tudo. As provoca��es come�aram a ficarem mais quentes. Dei a volta no balc�o e me abaixei com a bunda virada para ele que j� enfiou sua m�o dentro do meu pequeno biqu�ni e come�ou a dedilhar a entradinha de meu cuzinho. Molhou a ponta do dedo em minha bucetinha e come�ou a enfiar devagarinho em meu cuzinho e outro dedo em minha chaninha. Fiquei abaixada enquanto ele fazia com que eu fosse às nuvens. Gozei de novo e n�o tinha feito ele ainda gozar. Quando me levantei, e falei a ele que iria fazer uma loucura e ele iria gozar bem gostoso, olhei para a piscina e vi nossa amiga sorrindo para mim e fez um sinalzinho que estaria me apoiando, e foi para o outro lado da piscina chamando aten��o dos demais para que eu continuasse fazendo o que ela achava que estava acontecendo por detr�s do balc�o (depois ela me disse que era isso). Aproveite disse fiquei de quatro e abaixei a calcinha de meu biqu�ni e pedi para que ele me comesse com for�a, o que ele fez sem pestanejar, disfar�adamente, e por sorte nossa n�o demorou muito a gozar e encheu minha bucetinha com seu esperma. Era tanta que escorreu pelas minhas pernas, deliciosamente. Quando me levantei estavam vindo todos da piscina e nossa amiga os enrolou simulando um escorreg�o na beirada da piscina. Ajeitei-me da forma que pude e chamei-a para entrarmos em casa para ver se tinha machucado, e dessa forma tamb�m disfarcei a situa��o em que tinha me metido na qual quase fomos pegos em flagrante.

Quando est�vamos somente n�s duas conversando ela me disse que agora sim havia confirmado o que ela achava. Que tinha comprovado que n�s est�vamos tendo um caso, mas que n�o acreditava em nossa ousadia e perguntou o que estava fazendo abaixada, se realmente estava chupando o Marco. Tive que acabar contando tudo a ela, mesmo por que ela havia nos salvado de sermos flagrados. Ela queria saber de todos os detalhes mas fui contando aos poucos no decorrer do dia e, por telefone, depois que foram embora de Campo Grande.

O restante do dia transcorreu tranquilamente com todos juntos conversando e bebendo at� a chegada da noite. Fui escolhida para fazer a comida para jantarmos e o Marco se prop�s a ajudar-me para retribuir a ajuda que dei a ele na noite anterior, mas j� fui avisando-o que n�o era para tentar fazer nada. Que quase hav�amos sido pegos e nossa amiga j� estava sabendo de tudo, e ele me garantiu que n�o iria tentar “mais”. Somente depois que entraram em casa para assistirem televis�o � que percebi que ele n�o iria tentar “mais” ..........nem “menos”, e o danado aumentou em suas investidas. E ele Sabe como me tirar do s�rio e me deixar taradinha e descompensada, a ponto de eu permitir que ele comandasse nossas loucuras.

Ele me falou, enquanto eles estavam l� dentro, que iria comer minha bundinha na frente de todos e riu e come�ou me bolinar, me deixando receosa pois hav�amos arriscado muito j�. Como estavam todos em um local que dava para enxergarmos caso resolvessem voltar, para a parte de fora da casa, provoquei-o duvidando de sua coragem, mas ao mesmo tempo com muita vontade de cometer mais loucuras com o Marco, ali dentro de minha casa com a presen�a de meu marido, a esposa dele, um de seus filhos e o casal de amigo nosso. Ele, instantaneamente, me virou de frente para o balc�o e que ficava de frente para a porta da sala em que estavam o restante do pessoal, abaixou-se e colocando meu biqu�ni de lado come�ou passar a l�ngua na portinha de meu cuzinho, e isso me leva às alturas.



Ele enfiava a l�ngua dentro e ficava, com o dedo, acariciando meu clit�ris fazendo com que eu gemesse e arrebitasse a bunda contra seu rosto, querendo que ele enfiasse o m�ximo que desse. Sa� daquela posi��o em que estava e ele achando que eu fosse desistir e fugir Dal� me deu um tapa na bunda e puxou-me de volta, o que expliquei-lhe que quem n�o deixaria ele desistir seria eu, que eu queria que ele me comesse bem gostoso minha bundinha. Ele ficou me chamando de sua putinha, que eu estava ficando cada vez mais deliciosa com minhas loucuras, ousadias e meu tes�o sempre à flor da pele.



Abri a geladeira e peguei um pote de margarina, j� que eu precisaria de um lubrificante para ajudar na penetra��o, pois meu cuzinho � muito apertadinho, e � s� dele (por enquanto...rs). Untei seu pinto e passei um pouco na entradinha de minha bundinha. Curvei-me para que n�o me vissem juntinho com ele, caso algu�m sa�sse de dentro da casa, e pedi para que ele n�o demorasse e me comesse bem gostoso. Ele foi colocando e for�ando muito enquanto eu o chingava dizendo que ele era muito cachorro por estar me comendo dentro da minha pr�pria casa e na presen�a de todos, e que ele estava me rasgando com seu pau gostoso e grosso. E ele ia me dizendo que putinha tinha que ser comida daquela forma e ele queria escutar eu gemendo e falando que queria pica; que eu deveria falar para meter bem fundo; que era sua putinha e era para eu ficar esfregando meu grelinho sen�o ele chamaria o corno que estava l� dentro da casa. Aquilo apimentou mais ainda nossa transa, que estava deliciosa. Meu cuzinho apertadinho, sentiu aquela cabe�a enorme entrando e quando relaxei senti que entrou tudo fazendo arder e pedi para ele tirar um pouco e ele me atendeu. Eu voltei-me contra seu corpo fazendo com que ele entrasse de novo e fui for�ando, e a medida que entrava sentia descolar todas as preguinhas do meu cuzinho. Foi alucinante, dolorido mas gostoso, quando senti minha bunda bater nele. Eu tinha conseguido, novamente, alojar aquele pinto todinho dentro do meu, j� n�o t�o apertadinho, cuzinho. Comecei a rebolar e sentir aquilo mexer fundo em mim. Entrando e saindo e lasceando tudo. Levou-nos a loucura e gozamos, com seu delicioso pau todinho dentro de minha bundinha. Ele me deixou nessa posi��o, uns cinco minutos, sem tirar de dentro, a dor j� tinha sumido e eu havia tido muito prazer. Havia gozado duas vezes pela bundinha, e eu sentia minha bunda dilatada, e aos poucos foi saindo de dentro de mim.



Ap�s toda essa loucura ele foi tomar uma ducha e eu fui me limpar no lavabo e terminamos o jantar que todos se fartaram menos n�s dois que j� est�vamos muitos satisfeitos.



Espero que tenham gostado deste relato que foi mais uma de nossas deliciosas transas.



Beijos.



OBS: Adorei conhecer algumas mulheres, pelo MSN, que me adicionaram e est�o se tornando minhas amigas e confidentes. Inclusive duas dessas amigas querem participar, ao menos para presenciar nossas transas, e quem sabe, participarem, pois t�m vontade de tra�rem seus maridos para desfrutarem de prazer sexual que mais n�o o tem juntos deles. Querem apimentar, tamb�m, seus casamentos como eu.



Andr�a



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