Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

POR CAUSA DO BUZ� TOMEI NO ...



COME�OU NO �NIBUS



Tive acesso a computadores e internet muito cedo em minha casa, sozinha fazia loucuras me descobrindo e delirando com muita safadeza que via e com a curiosidade a mil, li diversos contos em sites e revistas er�ticas, e imaginava se tudo n�o passava de inspira��o criativa de quem os relatava. Quis o destino que eu viesse a ter os mais sensuais e o que me faltava era coragem para relat�-los. Pois aqui vai um sem precisar inventar nada.

Tinha 19 anos, e moro em um cidade litor�nea do sul da Bahia e em plena sexta-feira de carnaval por volta das 6:00hs, ao retornar para casa em um �nibus lotado, sai me espremendo para procurar um lugar mais c�modo dentro daquela lata de sardinhas. Como o aperto era demais e diante da dificuldade de circular achei um local um pouco menos apertado no meio do �nibus a frente de algu�m que se quer observei antes de parar. Por termos aproximadamente a mesma altura fiquei com o a barriga, altura da virilha encostada no encosto do banco e com algu�m bem pr�ximo do meu pesco�o e encostado em minhas ancas. Mod�stia à parte juvenis e empinadinhas e sempre geram coment�rios maliciosos. Como o �nibus estava cada vez mais cheio e devido o balan�o no deslocamento era inevit�vel o ro�a-ro�a. Senti o calor de um respira��o ofegante bem pr�xima e algu�m bem encostado em mim. Lembrei dos contos que j� havia lido e permaneci im�vel e sentia que algo crescia encostado em minha bundinha e se tornava cada vez mais r�gido, sem nenhum constrangimento e sem tentar disfar�ar, pressionava minha bunda, percebendo minha conveni�ncia com a situa��o eu o observava e era observada pelo vidro do �nibus. Cara bem safada, e sentindo algo diferente tomando conta de mim. Inclinava a bunda levemente para tr�s. Resolvi fazer um teste, deixei que ca�sse minha bolsinha de portar n�quel e tentei me abaixar rapidamente para pegar ele cedeu um pouco e abaixei-me sobre meus joelho e ao levantar, que del�cia!!!!!!!!. Quando um passageiro tentou deslocar-se dentro do �nibus fui pressionada contra o encosto de uma das cadeiras senti todo volume do seu pau. Nem parecia que era com comigo, virei levemente o rosto para o lado com ar de satisfa��o.

Eu vestia uma saia estampada (sa�da de praia) de tecido bem leve e fino, mostrando a silhueta e toda sensualidade. Mexia-se levemente e era correspondido. No auge do tes�o e parecendo que seu pau ia me fuder ali mesmo tentou ousar-se mais um pouco, colocou o cacete para fora pela perna do short e tentou levantar levemente minha sa�da de praia, a recusa foi imediata, por�m coloquei a m�o para tr�s, segurei seu cacete e apertei. Fiquei com medo sem saber sua inten��o, (mas j� imaginando), Com o tes�o nos deixa louca. Depois esfreguei rapidamente na bunda, girei a abertura da sa�da de praia, ficando a abertura lateral para tr�s, o medo do vexame e o risco eram excitante, pois a cada parada tanto entrava como se deslocavam mais passageiros querendo descer, mas n�o deix�vamos que ningu�m passasse entre n�s. Com muito cuidado colocou o cacete, j� todo melado entre o recorte da saia. Sentia o calor de sua pica em minha bunda, e o cheiro de sexo no ar, mas o pau estava mau acomodado na vertical, percebendo fiquei na ponta dos p�s forcei o pau um pouco para baixo para que ele fosse para o meio de suas pernas. Tristeza foi perceber que o percurso pareceu ser curt�ssimo mesmo com tantas paradas pois o �nibus come�ava a esvaziar e n�o justificaria minha posi��o e suadeira, al�m de ficar mais exposta, desfrutei dos �ltimos momentos, ele retirou o cacete melado por�m n�o consegui gozar. Aguardei mesmo passando do meu ponto para ver onde ele iria saltar. Assim que ele desceu, perguntei seu nome e n�o acreditava que eu mesma estava tomando tal iniciativa, queria mesmo era pica. Disse meu nome, telefone e pareceu desinteressado e com pressa, insisti e ele me pediu para que me afastasse pois era casado e estava perto de casa, me senti muito mal. Quase n�o durmo, tamanho era meu tes�o, a xotinha parecia chorar, toda meladinha. Na quarta-feira de Cinzas, pela manh� algu�m liga para meu celular e era ele, J�niorr, s� nesta hora fiquei sabendo o seu nome, disse que poderia me encontrar em um lugar reservado e assim combinei de aguarda-lo em um ponto de �nibus distante de sua casa e se algu�m o visse uma menina mo�a entrando no seu carro pareceria carona. Como s� ir�amos trabalhar ap�s ao meio dia ter�amos bastante tempo para desfrutar desta aventura. Seguiu direto para um motel afastado da cidade onde no percurso foi me ensinando que boca n�o serve somente para beijar. Tinha um sabor �nico e em momento algum tive nojo s� queria desfrutar e mamar, at� que me disse: _ Voc� vai arrancar a cabe�a da minha pica com tanta for�a. Senti minha boca se encher, nunca tinha visto ao vivo mas j� sabia do que se tratava, porra, que com seu gozo chegou em jatos fortes, pr�mio acumulado, que fiz quest�o de engolir, chegando a engasgar. No motel fomos direto para o chuveiro onde tomei um verdadeiro banho de gato. Quanto mais chupava minha buceta enfeitada apenas com um pouquinho de pentelho na parte superior mais o deixava sem respira��o face a press�o feita em sua cabe�a de encontro as minhas pernas. Com o dedinho enfiado em meu cuzinho que piscava aceleradamente gozei intensamente.

Ao ver-me na cama deitada de bru�os, provocante e com a bunda linda marcada pelo biqu�ni, come�ou lambendo-me dos p�s at� chegar no cuzinho. Percebendo sua inten��o retruquei dizendo: “Nem tente pois um negocio deste tamanho nunca vai caber num lugar onde estava o dedo que � mais fino e mesmo assim doeu”. Insistiu e prometeu n�o me machucar fiquei de quatro e ele ficou pincelando aquele peda�o de carne r�gida e macia na minha bucetinha. Falei que era virgem e novamente recebi a promessa de que n�o seria machucada. De repente sinto suas m�os abrindo minha bunda e sua l�ngua for�ando entrada em meu cuzinho que delicia, ele foi magnifico e sabia que eu n�o resistiria por muito tempo. Deitou sobre mim, encostou a cabe�a da pica em minha buceta e ficou brincando, for�ando bem de vagarinho e eu � que n�o suportava aquela tortura. Segurei em sua bunda e puxava-o repetindo seguidamente: Mete! Mete! Mete! Em poucos instantes me senti preenchida um certo ardor mesmo com toda lubrifica��o eu estava muito molhada. Tudo passou rapidamente e senti o que � gozar de verdade e o que um homem pode proporcionar. Gozei, gozei muito. Me colocou de quatro novamente socando em minha xotinha rec�m deflorada por tr�s e foi colocando o dedo novamente em meu cuzinho. Depois de alguns minutos pediu para cavalgar, sentei no cacete e dei um verdadeiro show, segundo ele. Gozamos como nunca. Tomamos banho e ficamos vendo v�deo er�tico onde a mulher era enrrabada por um cacete maior que o seu, tentando me convencer disse: “Se ela consegue agasalhar uma pica na bunda voc� tamb�m consegue”. Paguei sua pica e fiquei olhando, brincado, alisando e como era engra�ado, tomando vida engrossando inicialmente em minha m�o e terminando na boca, pronto para o trabalho. Pediu para levantar e saiu estranhei mas retornou logo com algo na m�o, era um tubo de �leo bronzeador. Passou no cacete pediu que eu virasse, atendi, e passou no meu cuzinho, pediu que eu relaxasse; encostou a cabe�a da pica e come�ou a for�ar com muito carinho por�m quando come�ou a entrar dei um pulo para frente a ponto de desistir. Pediu que eu segurasse a base de seu cacete e controlasse at� onde eu conseguisse. De imediato mudei de posi��o e sentei na sua pica para controlar a introdu��o; mais lubrificante e forcei doeu e meu cuzinha parecia que jamais cederia passagem olhei para o espelho nos meus pr�prios olhos e pensei, coragem, que imagem linda, for�ava e parava, for�ava e parava, aos poucos vi sua pica sumir por inteiro no meu cuzinho. Parada por uns instantes, logo comecei a mexer os quadris e observar a arte que fazia, olhava para ele ria dizendo que estava muito gostoso e n�o do�a mais, brincando com meu grelinho acabamos por gozar juntos. Hoje nos encontramos com uma certa dificuldade pois ele d� aulas a noite, normalmente e as vezes sua mulher vai busca-lo no col�gio e eu estou na faculdade no mesmo hor�rio mais sempre que podemos repetimos a dose onde ele n�o dispensa a gozada na boca e o cacete no meu c�. [email protected]



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos lambendo cu cagadovou contarcomo transei com minha primaensinando punheta amigo contos gaygostando de ser estuprada contos eroticossexo-gostoso-numa-ilha-paradisiaca..comContos flagrada fudendo outrocontos eroticos dando o cu numa apostacontos eróticos dominado pela sograconto transou com desconhecido na festa de rodeioContos eroticos cuzinho dificilhistorias de transascom orgias inesqueciveiscontos inocênciacontos eroticos a festa na picina do meu partao e minha eaposa de biquinetroca troca entre primoscagando na picacontos eroticos menininha na viagemconto real casada gravida na surubaSou casada mas bebi porro de outra cara contosbdsm fita boca contoscontos eróticos gay meu meio irmãoarrombada e feliz contoscontos eroticos garoto e mae bundudosbanho com a tia velha contocontos de ela adora peidar na hora do sexocontos eroticos esposa fazendo strip para amigoscontos pai flagra a filha dando o cude frango assada recebendo lingua do gay safadoDesvirginando a sobrinha de 18 anosContos eroticos esposas e garotos caronacontos eroticos fodendo minha cunhada novinhaCasada viajando contosConto erotico adoro chupar buceta azedinhaquero ver ofilme porno o pai dando carinho para filha nosofa para foder elaContos eróticos boca maciaconto erótico o que rola em cine Porno do Brasilconto erotico de mulher casada socando o pepino na buceta e cenoura no cufotonovelas eroticassem.kerer.emtrei.no.bamheiro.e.peguei.mimha.tia.peladona.com.a.xoxota.toda.cabeludaContos eróticos minha esposatrepei com maninho contosvídeo pornô dois cara comendo a mulher do cara do homem assaltando a por lágrima é como o c* do homemconto erótico os alunos da classe me estuprarammeu lobo gostosomenina sedenta conto eroticocontos eróticos transei com.menino de ruacontos eroticos colocar o plug no banheiro da lanchonetecontos meu cu e grandecontos apanhando do tutorAcordei com o pau dentro da minha buceta/conto_23734_o-nerd-que-tirou-meu-cabaco.htmlcontos eroticos sobre voyeur de esposaamiga iniciando amigacontos eroticos de ferias na praia contos eroticos coroas velhas com novinhos tia neuzacotos heroticos gay me comeu no rioContos erótico de Muller casadavoyeur de esposa conto eroticoFui a depilação ela me lambeu contomulher escanxa no cachorro e goza gostosoconto gay mamei e cuspi no pau do negao bebado depois senteicomtos eróticos de fazemdeira com animalcontos de pervertidoscontos de empregada da vizinhanoivo corno no altar contos eroticosGostosana deixado O cachorro lamber a bucetacasa dos contos mae bem puta da buceta grande e tatuada e cu do caralho na varacontos de cú de madrinha/conto_1875_dois-garotos--uma-transa-perfeita.htmlboa noite cinderela na tia evangelica contoconto erotico flagrei minha mae dando pro meu irmaocontos de esposas putasminha mae é a mulher do meus amigos contoscontos erotico estupraram minha tiairma e os amigos da minha e rua contosconto erotico pai come nora e o filha veconto erritico com a tia no carriso contos de gay sendo aronbado por varios machoshomens apanhados a pila na maogozei gostoso e tive que ir pra casa com a buceta cheia de porra. contos eróticoscomtos eroticos me traiu eu fodi oncu dela e pedi o divorciocontos erotico travedti minhaae me fez mulherzinha desde pequeno