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O FRUTO DO TERRENO BALDIO

O fruto do terreno baldio.



J� havia algum tempo que eu e meu amigo Luis Claudio trans�vamos, praticamente, todos os dias. Sempre do mesmo jeito: Primeiro eu chupava o pau dele, at� ele n�o aguentar mais, depois ele me comia, ou seja, ele gozava no meu c�. E ponto final! N�o era exatamente o que eu queria, mas era o que eu tinha e, de certo modo, me contentava com aquilo. Eu e meu amante, se � que eu podia cham�-lo assim, trans�vamos em todo lugar dispon�vel, desde a lixeira do edif�cio onde ele morava, at� a garagem do pr�dio visinho, at� mesmo num terreno baldio nos fundos da padaria do bairro eu dei para ele. E � exatamente com essa transa neste terreno baldio que esse relato come�a...

Eu e Luis Claudio, est�vamos procurando um lugar para darmos a nossa transadinha di�ria. J� hav�amos tentado, sem sucesso, v�rios lugares que n�s j� hav�amos usado em outras ocasi�es. Nesse dia, parecia que tudo estava conspirando contra n�s, pois at� a lixeira do pr�dio dele estava sendo lavada pelo zelador! Sem qualquer outra solu��o, acabamos optando por pular o muro de um terreno baldio que ficava nos fundos da padaria de nosso bairro, no quarteir�o seguinte ao da rua em que mor�vamos. Logo que pulamos o muro, demos de cara com uns papel�es espalhados sob uma �rvore, atr�s de umas moitas de mato alto, que formavam quase que uma cabaninha natural. Percebemos, ent�o, que n�o �ramos os primeiros a ter a brilhante id�ia de usar o terreno baldio como alcova, pois aqueles papel�es estavam arranjados de tal maneira que mais pareciam uma cama. N�o tivemos d�vidas, fomos diretamente para a cabaninha natural! L� � que entendemos mais ainda o porqu� daquela arruma��o: Somente existiam duas �nicas maneiras de sermos vistos por algu�m dentro da cabaninha natural, ou a pessoa estava dentro do terreno, ou ela estaria na laje da padaria, fora isso, n�o haveria como sermos vistos por ningu�m! Isso nos tranquilizou...

Assim, dei in�cio a minha parte de nosso acordinho, ou seja, me coloquei de joelhos, coloquei o pau de Luis Claudio para fora e passei a chup�-lo, longa e demoradamente, engolindo-o quase que completamente e depois o deixando escapar de minha boca, at� a cabe�a ser serpenteada por minha l�ngua algumas vezes e novamente engoli-lo! Isso fazia meu amante ir quase à loucura... Por�m quando ele estava quase gozando, e ele sempre fazia quest�o de dizer isso, eu parava. Em seguida eu abaixava meu cal��o, eu mesmo salivava o meu c� para deix�-lo lubrificado, e ele simplesmente enterrava sua piroca dentro do meu rabo, sem d� nem piedade! Depois, iniciava um vai e vem intenso at� gozar dento do meu reto. Sacava a piroca para fora, limpava o resto de porra na minha bundinha branquinha, redondinha e lisinha, guardava seu pau, mandava eu me vestir e �amos cada um para sua casa... Mas, n�o desta vez!

Tudo aconteceu como previsto, exatamente como das outras vezes, eu o chupei, ele me comeu, gozou, guardou a piroca, mas quando eu me vestia para irmos embora daquela cabaninha natural, ouvimos um grito: - O qu� que voc�s est�o fazendo a� � seus moleques?! – Era o Seu Manuel Portugu�s, dono da padaria, que estava na laje da padaria dele, sabe-se l� quanto tempo nos observando... Luis Claudio meteu sebo nas canelas e sumiu no mato alto, eu ainda tentei dar uma explica��o dizendo que est�vamos colhendo umas frutas, etc. Seu Manuel fingiu que acreditou e ainda perguntou se eu havia pego muitas da tal fruta... Respondi que sim. Da� ele perguntou por que meu amigo havia fugido e eu disse que ele achou que ele, Seu Manuel, fosse o dono do terreno e que iria dar uma bronca na gente, por estar roubando frutas no terreno dele... O portugu�s deu uma ruidosa gargalhada, acenou se despedindo e voltou para a padaria. Me senti aliviado... Voltei para minha casa.

� tarde, minha m�e mandou que eu fosse comprar p�o para o lanche. Peguei o dinheiro e fui, nem lembrava mais do que havia acontecido horas antes, estava despreocupado, principalmente por que achava que havia enganado o dono da padaria. Todavia, assim que eu cheguei l�, Seu Manuel abriu um sorriso de leste a oeste, e disse: - E ent�o, menino, comeste muita frutinha? – Sem gra�a, respondi que sim, e pedi os p�es que minha m�e me mandara comprar. O portugu�s pediu para que eu esperasse, pois j� estava saindo uma fornada quentinha. Concordei. Com isso, ele se meteu l� para dentro da padaria, deixando somente o empregado no balc�o. Num instante o empregado estava ali, no outro sa�a com um farnel de p�es para entrega na cabe�a, a� Seu Manuel, aparece com o saco de p�es para eu levar... Quando estiquei a m�o com o dinheiro para pagar, ele disse que n�o precisava pagar nada. Desconfiado, perguntei por que eu n�o pagaria, ao que ele respondeu que eu pagaria de outra maneira. Gelei. O rosto do portugu�s havia se transformado, n�o tinha mais o sorriso simp�tico, mas um jeit�o de cafajeste e com uma voz embargada, disse: - Se voc� quiser manter o seu segredinho longe dos ouvidos de Dona Flora (minha m�e), voc� vai voltar aqui às seis horas da tarde, para me ajudar a fechar a padaria! – Tremendo e temendo por mim, perguntei que segredinho era aquele, que eu n�o estava entendendo nada. Seu Manuel, fez uma cara de mau e disse assim: - Eu vi muito bem o que voc� e aquele magrelo estavam fazendo no terreno baldio! – Minha cara caiu no ch�o... Perdi a cor e n�o conseguia pronunciar uma palavra sequer. O portugu�s, com o intuito de me tranquilizar, arrematou: - Diga a minha freguesa, Dona Flora, que voc� vai me ajudar aqui na padaria em troca de uma ajuda de custo, diga a ela que eu te chamei para trabalhar aqui uma vez por semana, na folga do Geraldo (o empregado dele). Sem escolha e sem sa�da, acabei concordando.

Quando eu cheguei em casa, minha m�e estava no telefone. Deixei os p�es na cozinha e voltei para a sala, a fim de assistir televis�o. A essa altura minha m�e j� havia terminado de falar ao telefone e me perguntou se eu n�o tinha nenhum recado para ela. Como eu n�o pretendia voltar à padaria no hor�rio que o Seu Manuel havia estipulado, muito menos sequer voltar à padaria eu pretendia, disse que n�o. Minha m�e ent�o disse que acabara de conversar com o Seu Manuel da padaria e que ele dissera que havia me chamado para trabalhar com ele às quartas-feiras, quando era folga do seu auxiliar. Ela me perguntou se aquilo era verdade, eu disse que sim, s� que n�o queria trabalhar l�. Mas, minha m�e n�o pensou duas vezes e decretou: - Mas, o mocinho vai sim! Est� mais do que na hora de voc� receber uns trocadinhos pelo seu suor... � bom voc� ter algumas responsabilidades al�m de estudar! – Enfezado, pensei comigo mesmo: Sei bem que tipo de trocadinho que eu vou receber e sei que tipo de suor vai valer esse trocadinho...

Como n�o havia jeito, às 19 horas em ponto, eu entrava na padaria. No trajeto de minha casa at� a padaria, comecei a fantasiar como seria meu encontro com Seu Manuel. Ele era um homem de uns 40 anos, mais ou menos, branco, peludo, calvo, um pouco acima do peso, cerca de 1,80m, olhos escuros e um bigod�o que quase lhe cobria a boca, como ele sempre usava cal�a larga, n�o dava para avaliar o tamanho de sua ferramenta, mas ele tinha m�os grandes e grossas, e eu ouvira dizer que a pica de um cara era proporcional o tamanho e a grossura da m�o do sujeito, logo percebi que teria s�rios problemas se o portugu�s resolvesse me comer. Em minhas fantasias, eu me via jogado em cima do balc�o da padaria, com o rabo besuntado de manteiga e o portugu�s enterrando uma jeba gigantesca no meu c�. Assim, quando cheguei na padaria estava excitado e todo derretidinho de desejo. Ao me ver, Seu Manuel, abriu um largo sorriso, dizendo: - Estava te esperando para fechar o estabelecimento, � menino! – Um calafrio percorreu a minha espinha. Ele pegou uma barra de ferro comprida e come�ou a puxar as portas, fechando uma a uma. Quando todas estavam cerradas, ele disse: - Venha comigo, � menino! – E eu o segui at� uma casinha que ficava nos fundos da padaria. N�o era nada sofisticado, mas uma casinha simples e limpinha, com uma sala composta de uma televis�o, um sof� e uma mesinha de centro, um banheiro limpo e cheiroso e um pequeno quarto com um guarda-roupa de solteiro e uma cama bem arrumadinha. Seu Manuel mandou que eu ficasse à vontade, enquanto ele tomaria um banho. Sentei-me no sof� da sala e aguardei, depois eu o vi passando com uma toalha branca enrolada na cintura em dire��o ao quarto, de onde ouvi ele me chamar. Levantei e segui a ordem do portugu�s. Entrei no quarto e ele me mandou sentar cama, enquanto terminava de se pentear. Pelo espelho eu via seu olhar sobre mim. Estremeci. Seu Manuel voltou-se para mim, veio em minha dire��o, parando à minha frente. Desenrolou a toalha, exibindo sua piroca ainda mole, ordenou: - Chupa! – Tentei contra-argumentar dizendo que n�o fazia aquilo, ao que Seu Manuel respondeu: - Eu vi muito bem o menino chupando a rolinha do seu amigo, agora vai chupar a minha! – Eu disse ent�o que eu n�o queria e ele me amea�ou dizendo que contaria para minha m�e. Na verdade eu estava excitad�ssimo, mas queria dar o bra�o a torcer, estava doido para por aquele pau na minha boca, ao mesmo tempo em que estava com medo. Acabei cedendo e abocanhei o falo do portugu�s, fazendo-o gemer. Engoli o cacete inteiro, era primeira vez que chupava um pau mole e aos poucos fui ficando fascinado por senti o membro de um homem crescer em minha boca. De in�cio, eu conseguia engolir a pica todo, mas conforme ela ia endurecendo, eu j� n�o conseguia mais faz�-lo. N�o que se tratasse de uma piroca grossa como eu fantasiara, apenas um pouco mais do que a de Luis Claudio, mas ele era comprida, quase duas vezes maior que a de meu amigo. Fiz exatamente como fazia com Luis Claudio, engolia o m�ximo que eu podia, depois deixava a pica escapar de minha boca e circundava a cabe�a com minha l�ngua, para depois engoli-la novamente. Seu Manuel estava em �xtase, dizia coisas sem muito nexo, tipo: - Que boquinha deliciosa! Uma boca de veludo! Chupas como uma veterana! Uma del�cia de mamadeira! - E por a� vai... No entanto, diferentemente de meu amigo, Seu Manuel n�o tinha pressa nenhuma, aproveitava cada segundo de prazer de meus l�bios, minha boca e minha l�ngua proporcionavam a ele. Acredito ter ficado mamando aquela piroca por uns dez minutos ou mais, pois meus l�bios j� estavam dormentes, quando o portugu�s ordenou que eu tirasse toda a minha roupa. Obedeci sem pestanejar, em segundos estava nuzinho! Foi a� que Seu Manoel foi à loucura mesmo... Impressionado, disse: - Que bundinha linda voc� tem, � menino! T�o branquinha, t�o redondinha, t�o lisinha! Chega essa bundinha mais aqui perto, para eu sentir essa belezinha... – Como n�o sou bobo nem nada, obedeci. E as m�os grandes e �speras do portugu�s, tocaram a minha pele. Imediatamente um arrepio de tes�o correu pelo meu corpo, empinei a bundinha me oferecendo. As m�os �speras e grandes de seu Manuel agarraram minhas n�degas, apertando-as, deslizando sobre a brancura de minha bundinha. Depois o portugu�s mandou que eu ficasse de joelhos sobre a cama e abrisse bem as pernas, obedeci. Ele empurrou meu tronco para frente, me fazendo encostar o rosto no len�ol, e automaticamente exibir meu cuzinho. O homem caiu de boca no meu anelzinho rosado, enterrando a l�ngua o m�ximo que podia. Lambia, metia a l�ngua, enquanto suas m�os abriam minhas n�degas para lhe facilitar o trabalho. Excitad�ssimo, eu sentia meu traseiro ser explorado por ele, que de vez em quando mordiscava as popinhas de meus montes traseiros. A �nica coisa que me incomodava, mas era um inc�modo gostoso, eram os pelos do bigod�o de Seu Manuel que me espetavam a pele, por serem muito grossos. Num dado momento, Seu Manuel colocou-se atr�s de mim, abriu ainda mais as minhas pernas, de maneira que meu cuzinho, j� totalmente exposto e lubrificado, ficasse à altura de seu ventre e à merc� de sua vontade para us�-lo da maneira que melhor lhe conviesse. E foi o que ele fez!

A cabe�a da piroca do portugu�s espetou o meu c�, ao mesmo tempo em que ele me prendia pela cintura com suas m�os grandes, grossas e �speras. Havia tanta saliva espalhada pelo meu rego que, mesmo sendo um homem experiente em comer um cuzinho de garoto, como eu viria a constatar mais tarde, Seu Manuel encontrava certa dificuldade em consumar a penetra��o. E isso me deixava cada vez mais excitado, quase que implorando para me ele foder de uma vez! Minha vontade era tanta que eu n�o via a hora de segurar aquela rola e direcion�-la diretamente para o meu c�, a fim de facilitar a investida do portugu�s... Por�m, eu queria fazer o g�nero de menininho seduzido, mesmo depois de ter mamado aquele caralho com tanto desejo e ardor. No entanto, n�o foi preciso que eu chegasse a tal extremo, pois num momento de pouca candura por parte dele, Seu Manuel deu um tranco com seu ventre para frente e a cabe�a de seu pau rompeu as minhas pregas e saltou para dentro de mim, arrancando de minha garganta um gemido de dor e de prazer!

- Ai, Seu Manuel... – disse eu – Devagar, seu piroc�o � muito grande!

- Acalme-se, � menino! Que vou penetrar-lhe bem devagarzinho, para que n�o haja estragos e eu continue a comer este c�, quando quiser... – Retrucou o portugu�s, penetrando meu rabo lentamente. Mil�metro a mil�metro o cacete foi invadindo o meu c�, alargando minhas pregas e se alojando dentro do meu reto. Logo, estava completamente instalado e o portugu�s iniciou um longo e lento movimento de entra e sai de dentro de mim, me proporcionando um prazer jamais sentido por mim at� ent�o.

A piroca de Seu Manuel entrava e sa�a de meu c�, com uma maestria que somente uns poucos homens sabem faz�-lo. Eu delirava com as investidas do caralho do portugu�s meu c� à dentro. Meu novo amante sabia como foder um c�, como se deve. Seus movimentos, inicialmente lentos e cadenciados, em instantes passaram a ser r�pidos e vigorosos, com estocadas fortes e profundas... E quando eu estava me preparando para receber dentro de mim uma esporrada daquelas, ele simplesmente parou de se movimentar, reiniciando todo o processo novamente. Me levando a loucura! De repente, senti sua m�o direita pegar minha m�o e conduzi-la at� minha piroquinha dura, e sussurrando em meu ouvido, enquanto mais uma vez cravava inteiramente seu caralho no meu c�, disse: - Toca uma punhetinha que eu quero gozar no seu cuzinho, mas quero que o menino goze junto comigo! Obedeci a ordem sem pensar duas vezes e logo estava sendo enrabado vorazmente por Seu Manuel e tocava a mais gostosa punheta de toda minha vida, sentindo o cacete do portugu�s entrando e saindo do meu c� com uma facilidade nunca sentida antes. Em poucos minutos, eu estava gemendo como uma puta, requebrando os meus quadris como uma cobra, rebolando naquela piroca mais r�pido do que uma passista de escola de samba. Entrava em �xtase completo pela primeira vez, exalava tes�o por todos os poros de minha pele... Que queria gozar e pouco me importava com o que Seu Manuel estivesse fazendo para gozar tamb�m! Eu queria era saber apenas de mim...

Foi nesse instante que um calor louco tomou conta de meu corpo, comecei a tremer e convulsionar incontrolavelmente, eu sentia espasmos e falta de ar, ao mesmo tempo em que n�o parava de me masturbar como Seu Manuel havia mandado que eu fizesse... At� que explodi! Explodi no maior orgasmo de toda a minha vida at� ent�o! Eu gemia, chorava, agradecia, pedia mais e mais, n�o dizia coisa com coisa, palavras desconexas vazavam de minha boca, enquanto jatos de porra lavavam o len�ol da cama do quarto de meu amante. Ao mesmo que a intensidade dos movimentos de Seu Manuel o levaram a jorra um mar de esperma dentro do meu c�, era poss�vel sentir sua gala lavando minhas entranhas, enquanto seus movimentos se tornavam menos fren�ticos, mais cadenciados, at� que ele desabou sobre meu corpo, exausto, exaurido, t�o suado que parecia que ele havia sa�do de uma partida de futebol. Ele me abra�ou e tombamos de lado, lentamente sua piroca foi fugindo de dento de mim, deixando um vazio triste... Assim que seu pau escapuliu de meu c�, uma cascata de porra escorreu de meu buraquinho deliciosamente. Eu estava plenamente satisfeito e o meu novo amante, tamb�m! Ficamos abra�ados uns longos minutos, quando eu estava prestes a adormecer, Seu Manuel disse: - Vamos tomar um banho bem gostoso, depois o menino vai embora, pois n�o quero vossa m�e preocupada. – Na verdade eu estava t�o satisfeito que nem lembrava que tinha que voltar para casa. De certo modo eu queria que tudo continuasse, queria que ele me comesse de novo. Mas, ele me prometera que na pr�xima quarta-feira seria muito melhor. Me contentei com aquilo. Durante o banho, n�o parava de pensar em dar o c� para o Seu Manuel de novo, como n�o seria naquela noite outra vez... Que fosse na pr�xima quarta, ent�o. Mas, uma coisa eu tinha certeza, eu continuaria dando meu cuzinho para o Luis Claudio todos os dias e sempre que ele me comesse eu tamb�m tocaria minha punhetinha para gozar como naquele dia!

Depois que eu sa� da padaria, enquanto caminhava para minha casa, com uns trocados no bolso que o Seu Manuel havia me dado, fiquei pensando que tudo aquilo come�ara no terreno baldio... Aquele sim era o fruto que eu fora buscar naquela manh� junto com meu amigo!



Mas isso j� poderei contar em outro relato... At� mais!

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