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A PROVOCA��O FATAL

Esse � meu primeiro conto. Espero que gostem e gozem...

Frequento a turma da noite da academia, turma do pessoal que vai malhar depois do trabalho. Sou Morena alta, cabelos longos e escuros 22 anos. Tenho um corpo escultural...de deixar qualquer um babando. Principalmente os caras da academia. Sou do tipo que adora provocar, mas nunca passo das provoca��es...

At� o dia em que n�o resisti. Sempre observei um cara na academia. Ele � um executivo charmoso, moreno claro, cabelos lisos pretinhos num estilo meio despenteado e aparenta ter uns 28 no m�ximo. Ele chega todos os dias à academia de terno, com a gravata j� afrouxada e sua mochila nas m�os. Eu sempre j� vou prontinha pra malhar e quando ele chega j� estou malhando. Muitas vezes ele fica nos aparelhos perto de mim, eu aproveito pra provocar (e no fundo ele sabe disso)

Adoro malhar o bumbum na frente dele. Viro minha linda bunda pra cima e fico malhando bem devagar. Ele fica com um olhar s�rio, como se n�o fosse com ele, por�m com olhar fixo em mim. Mas nunca tinha passado disso. Ele muito discreto, acho que s� se satisfazia mesmo num 5 contra um pra mim. E eu adorava pensar nessa ideia.

At� que um belo dia fui mais tarde para academia, direto do servi�o. confesso que at� um pouco desmotivada, pois j� pensava que n�o iria v�-lo. Estava bem arrumada, de terninho com meia-cal�a de liga e saia. (sou secret�ria). Quando, pra minha surpresa, quem eu vejo saindo do carro no estacionamento?! Ele o gostoso! mais uma vez de terno com aquela gravata afrouxada. Sem ele perceber que o vi, soltei os cabelos num movimento suave e me inclinei para dentro do carro para pegar minha mochila. Percebi pelo retrovisor que ele olhava pra minha bunda e mordia os l�bios. Aquilo me deixou louca. Foi vis�vel o interesse dele ao me ver naquele terninho de saia e com a perna contornada pela t�rbida meia preta.

Fui entrando para academia como se ningu�m estivesse atr�s. Rebolei delicadamente e imaginava aquela boca carnuda se mordendo ao me ver andando. J� est�vamos no �ltimo hor�rio da academia. quase ningu�m estava l�. Poucas pessoas malhando ainda, mas ningu�m chegando como n�s.

Fui para o vesti�rio feminino que fica bem enfrente ao masculino. Entrei primeiro como se ainda n�o o vice atr�s de mim. Deixei a porta entre aberta e fui me trocar, percebi um vulto atr�s da porta do banheiro masculino. Era ele me espionando. Tirei a roupa bem devagar primeiro o terninho, depois a blusa fiquei da suti� e saia. abri o z�per da saia e e fui deixando-a escorregar pelas pernas revelando aquela bunda enorme com uma calcinha minuscula e aquelas pernas torneadas preenchendo a meia e a liga que a prendia. Fingi procurar uma coisa na mochila e permaneci um tempo de lingerie pra ele se deliciar um pouco, quando olhei pelo espelho que refletia ele escondido atr�s da porta, vi que ele segurava o caralho com for�a por sima da cal�a, como se n�o estivesse mais aguentando de tes�o. Vendo isso aproveitei, fui tirando a liga depois o suti� e fiquei s� de calcinha, com o biquinho do peito arrepiado de tes�o virado para o lado dele. Naquele momento o caralho j� tinha sa�do da cal�a e estava nas m�o dele numa fren�tica punheta que me deixou louca...

Sempre gostei de provocar, mas nunca tinha ido longe assim, mas aquilo aumentava meu tes�o e quanto mais eu olhava aquele pau duro e suculento j� babando de tes�o pela punheta que ele batia. Eu n�o pensava em outra coisa. Quero pegar, quero sentir ele.

Foi ent�o que virei de vez no sentido dele, abri completamente a porta, ele tomou um susto e antes que esconde-se aquele instrumento fenomenal, eu perguntei: Posso terminas isso pra voc�? E ele me olhando n�o mais com olhar s�rio, mas sim de puro desejo me puxou para o vesti�rio masculino. Me encostou na parede e colocou aquele caralho melado no meio das minhas cochas, aquilo foi fantas�stico. Mal conseguia me segurar de tanto tes�o. Ele mordia meu l�bio e sua boca carnuda ia pelo meu pesco�o e o molhava com a l�ngua, foi descendo at� meus seios e come�ou a chupa-los bem devagar.

Nunca tinha sentido uma boca t�o quentinha e macia nos meus seios daquele jeito. Ele percebeu que me deixava com tes�o daquela forma e arredou minha calcinha e colocou seu dedo bem no meu grelinho massageando como um expert e "sirica". Fui ficando at� bamba de tanto tes�o. E pensava. “Eu que provoquei tanto e achava que estava no comando estou aqui me derretendo literalmente nas m�os dele.”

Retomei a consci�ncia e assumi meu papel. Sentei-o no banco do vesti�rio e abri aquela blusa banca ainda com a gravata frouxa. fui dando um banho de l�ngua nele, enquanto segurava seu caralho bem forte. Eu n�o via a hora de chupar ele bem gostoso. At� que coloquei meu polegar sobre a cabe�a do pau dele e senti que estava quente e babando do jeitinho que eu adoro. molhei os l�bios e escorreguei eles at� o final daquela pica dura, massageando a cabe�a por dentro com linga. Ele ficou louco com minha chupada e fui cada vez mais sugando e babando naquele pau e e ele sem aguentar enfiava na minha boca como se estivesse comendo um buceta. Ele come�ou a falar que ia gozar e eu parei imediatamente.

N�o queria acabar com aquele momento t�o sedo. deitei-o sobre o banco e relei minha bucetinha j� encharcada, no caralho babado dele. fiquei rebolando e ele gemendo bem gostoso. Eu j� n�o aguentava mais e sentei de vez naquele pau rosado. Ele deu um urro de prazer e eu gritei junto, pois a essa altura j� estava preste a gozar. fiz ele sentar, peguei sua cabe�a e o coloquei a chupar novamente meus seios, foi perfeito, a melhor de todas as gozadas que j� tive. comecei a tremer e enquanto sentia o prazer da minha bucetinha contraindo e gozando ele enfiava mais forte s� pra me deixar mais bamba do que j� estava. Ele continuou a comer minha buceta com muita vontade e eu preocupada pedi para ele n�o gozar dentro e ele disse que j� estava quase l�. ent�o dei um pulo do colo dele e ca� de boca novamente numa profunda e suculenta chupada fatal, que provocou a gozada mais gostosa que j� vi. ele gozava e urrava de prazer e expelia todo o gozo encima dos meus seio que escorria pelo meu corpo e eu me lambuzava com a porra quentinha dele. Deixei ele al� ca�do sobre o banco enquanto recuperava suas for�as e fui para ducha. S� ouvi ele dizendo: “Ainda quero comer esse rabinho que voc� vive empinando pra me provocar.” E eu disse: Muito prazer meu nome � Ana e ele: O meu � Ric. (O cuzinho fica pra outro relato).

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