Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ELA ME CONVENCEU A DAR O CU



Quando eu era adolescente, participava de um grupo de teatro de minha cidade. Quem j� fez teatro sabe que � a putaria, todo mundo come todo mundo. Mas eu era o mais comportado e o mais ajuizado, tanto que era sempre o respons�vel pelo dinheiro. Era eu que recebia e distribu�a o pagamento pelas apresenta��es. Todo mundo tinha confian�a em mim, mas tamb�m era verdade que todos os homens do grupo queriam trepar comigo. Afinal, eu era uma esp�cie de trof�u inating�vel.

Uma vez fomos participar de um encontro de teatro em uma cidade pr�xima. Ficamos na casa do presidente da associa��o de teatro.

O primeiro dia foi dedicado a debates e na parte da noite assistimos a uma palestra sobre sexo. O palestrante dizia que a mulher tem cromossomos XX e o homem cromossomos XY e por isso todo homem era, no fundo, homossexual. Durante toda a palestra ele n�o tirou os olhos de mim, tanto que comecei a ficar encabulado.

Quando terminou a explana��o, ele disse que estava muito tenso e se ofereceu para me fazer uma massagem no ombro. Ficou bem claro que ele estava doido para me tra�ar.

Quando chegou a hora de dormir, todo mundo foi para a parte de cima, onde ficavam os quartos e logo percebi que ia ser a maior putaria.

Preferi ficar em um quartinho pequeno, debaixo da escada, um local que deveria ser, originalmente, uma despensa, mas dava para dormir tranquilamente. Desenrolei meu colchonete e dormi à vontade.

No dia seguinte, percebi que uma garota estava de olho em mim e me acheguei. N�o demorou muito j� est�vamos aos beijos, mas escondido, pois ela era casada e queria sigilo.

De noite fui dormir no meu quartinho debaixo da escada e ela foi para l� comigo. Quando a casa ficou silenciosa, come�amos os beijos e amassos.

Eu estava beijando os seios dela quando ouvimos a porta do quarto se abrindo. O cara que tinha feito a palestra no dia anterior meteu a cabe�a para dentro, mas quando viu ela, foi logo se desculpando:

- Desculpe, errei de porta.

Era uma desculpa totalmente esfarrapada, pois o quarto dele ficava no segundo andar. Era �bvio que ele tinha esperado todo mundo dormir para me pegar no quarto sozinho.

- Errou uma ova. – disse a minha companheira. Mas n�o se preocupe, entre aqui com a gente...

Ele ficou parado na porta, indeciso sobre o que fazer.

- Vem, entra logo e fecha a porta antes que algu�m veja! – disse ela.

Finalmente ele tomou coragem e entrou.

Olhei para ela como que perguntando o que estava acontecendo e ela me tranquilizou:

- Calma, n�o se preocupe. Voc� vai gostar.

O rapaz se aproximou e ficou de joelhos no colchonete.

Ela abaixou o short dele, revelando um belo cacete, comprido e fino.

- Chupa o cacete dele, chupa! – cochichou ela no meu ouvido.

- O qu�?

- Vai, chupa ele! Voc� n�o quer comer a minha xoxota? S� vou te dar se voc� chupar o pau dele...

Eu tava doido para comer ela e acabei cedendo. Peguei timidamente o pau dele. A cabe�a latejava

- Beija a ponta do pau dele, beija. – comandava ela.

Aproximei-me e dei um beijo r�pido.

- N�o, beija com vontade! Quer ver voc� dar um beijo apaixonado. Imagina que � a minha boca que voc� est� beijando...

Aproxime novamente a boca e dei um beijo demorado, abocanhando toda a ponta da pica e sentido o gosto do esmegma que j� come�ava a lambuzar o pau dele.

- Beija, beija mais. – incentivava ela.

Fui beijando mais, passando da cabe�a para o mastro e para o saco, percorrendo cada cent�metro daquele caralho com beijos molhados e barulhentos.

- Agora lambe. – comandava a minha namorada. Come�a lambendo o bico, onde tem essa boquinha. Mete a ponta da tua l�ngua no boquinha do pau dele e vai lambendo. Agora lambe toda a cabecinha e a dobra da cabecinha.

Ela ia dizendo e eu ia obedecendo. O l�quido transparente que sa�a do pau dele se misturava com a minha saliva e aquela mistura gosmenta ficava grudada entre a minha l�ngua e o pau dele quando eu afastava a l�ngua.

- Agora chupa. Coloca a cabe�a do pau dele na boca...

Envolvi toda a cabe�a do cacete com os l�bios e achei estranha a textura da peles, com um morango.

- Chupa forte. – comandava ela. Chupa como se estivesse mamando no pau dele.

Enquanto eu chupava, percebi que ela tirava minha cueca. O cara gemia de tes�o.

- Vai, chupa tudo e movimenta a cabe�a para ele ter a impress�o de que est� fodendo uma boceta.

Ela dizia isso e, ao mesmo tempo, acariciava a minha bunda e o meu pau. Ent�o ela se colocou abaixo de mim e come�ou a chupar o meu pau. Ao mesmo tempo, ela meteu um dedo na xoxota, molhando-a bem e depois come�ou a acariciar a entradinha do meu cu. Ela fazia pequenos c�rculos na entradinha e cutucava, amea�ando penetrar. Quando eu menos esperava, ela meteu tudo no meu rabo.

Ficamos um bom tempo assim: eu chupando o cara ela me chupando, ao mesmo tempo que metia o dedo no meu cu e se masturbava.

Quando ela se cansou dessa posi��o, saiu de baixo de mim e disse no meu ouvido:

- Deixa ele te comer, deixa...

Arregalei os olhos e fiz que n�o com a cabe�a. Ela falou de novo, dessa vez muito sensual, como um gato ronronando:

- Vai, deixa ele te comer que deixo voc� comer a minha xaninha...

Ela falava e passava a l�ngua na minha orelha, me causando estremecimentos de tes�o.

Finalmente aceitei. Ela me ajeitou, colocando-me de quatro, com a bunda virada para a porta.

Ele se colocou atr�s de mim e ela preparou o meu buraquinho, passando nele a lubrifica��o que sa�a aos montes de sua xana. Depois abriu a minha bunda, deixando meu cu exposto, à disposi��o do caralho do outro. Para facilitar a penetra��o, ela ia direcionando com a m�o a pica na dire��o da minha entradinha.

Senti a ponta do caralho for�ando caminho entre minhas pregas, at� entrar toda a cabecinha.

A minha amiga me estimulava, falando no meu ouvido:

- Faz for�a como se estivesse cagando que entra tudo...

comecei a fazer for�a e quando percebi, ele j� tinha metido tudo. Ele ent�o pegou a minha cintura e come�ou a bombar o meu cu.

- Vai, mete no cu dele, mete. – dizia minha amiga.

Quanto mais ela falava, mais r�pido ele metia.

Ent�o ela se meteu debaixo de mim e me ofereceu a sua xoxota.

Fazia muito tempo que eu n�o transava e meter naquela caverninha quentinha era um para�so, ainda mais com um cacete metido no meu rabo. Tanto que comecei a meter e tirar, ao mesmo tempo que, com esse movimento, o caralho entrava e sa�a do meu cu.

- Vou gozar. – anunciou ele, tirando o cacete e esporrando na minha bunda.

Tamb�m n�o demorei muito para gozar, encharcando de porra a xoxota da minha amiga, que gemia, em orgasmos m�ltiplos. Ca�mos os tr�s no colchonete e fiquei entre os dois, acariciando o cacete de um e a buceta de outra. Come�amos a conversar e ela me disse que n�o tinha sido uma coincid�ncia. O rapaz tinha gostado de mim e ela tinha armado para que eu o deixasse me enrabar. Por outro lado, ela tamb�m queria sentir o gosto do meu pau na sua xana e o resultado era o que tinha acontecido.

- Brava comigo? – perguntou ela.

- Como eu poderia estar bravo com voc�? Essa foi a melhor transa que j� tive...

E assim dormimos abra�ados, ele ro�ando a minha bunda e eu ro�ando a bunda dela...



Se voc� gostou desse relato, entre em contato comigo. Moro em Macap� e n�o sou afeminado. Dou prefer�ncia a homens com mais de 30 anos. Meu e-mail � [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



chantagem zofilia e insesto conto erotico/conto_3908_o-negao-instalou-o-telefone-e-comeu-minha-mulher.htmlcontos de cú de madrinhalouco pelo bumbum da minha irma contos eroticoscontos eroticos familia unidaela me contou que estava toda assada de fuder a noite todaMeninas virgem estuprads pela zeladorsobre aquela transa com a sua tia Sôniaviuva q trepamo pipiu do papai contosdormindo é acordada sendo mastubarda pela madastra contoscontos eroticos maduras tias bundaso gozo de uma mulher timida contocontos eróticos 3dconto erotico namorada ginecologistahistoria comendo eguaconto erotico mulher casada gostosa ninfomaniacameninas nova levando pica dormindo e gemendo altoconto eroticos dividindo amigo do meu maridoContos picantes de rapidinha no acampamento (traição)Neguin caipira comeu gay conto eroticocontos genrocontos eróticos minha esposa dançou com negao de biquínicontos gay cu arrombadocunhada gotosa dano o cu na cuzinhano cucontos de incestos e surubas ferias entre irmas fazendadscontos eroticos meu patrãoVideosputas fz boquete de na linguacomeam meu cu na noite nupciasconto monte de calcinhas sem lavarContos de esposa abriu o cu ao máximocontos mamãe me fez virar viadinhocontos eroticos 'virei puta dos meus cólegas na adolecencia'comendo a japonesa contos eroticosContos de tugas que bebem esporrameu pau de 26 cm e minha mae carente de rola no cu contos eroticoscontos eróticos praia de nudismo dois idosos gays fudendo contosconto erotico minha mulher nua na frente do paicontos eróticos de comi a chata da clasewww.contos encoxando mulher de policialmeu primeiro swingrelato como perdi cabaco pro padrevidios de zoofilias mostra homem acariciando uma jumenta com a mão na buceta delacontos eroticos sou assediado pela m mae e m, irmaconto erotico fodi minha mae meu pai dormindoensinei meu melhor amigo fuderestupro sogra contocontos eroticos menage inesperadoContos eroticos gozando até chorarconto eerotico prque minha irma resolveu me darcontoseroticos foi fuder no mato e foi comida por malandrosconto coroa n**** pediu gay namorocontos eróticos enteada me provoca eu goza dentrocontos comi o cu da mamãeconto erotico com menina e cachorrocontos eroticos coroa casada querendo mama coro andarilhosexo gay amarradoprimeira vez sado contoscontos de transando com o genro timidohistórias eróticas menina irresistívelO amigo do meu namorado me comeuContos erótico lesbico policial mulher contos eroticos fomos enganados e fodidoscontos eroticos coroas de quarenta e oito na praiavai me arrombarcontos eroticos com estorias ocorridas na infanciaconto erotico no hospitalconto erotico meu avocontos corninho obrigado a usar calcinhacomendo minha sobrinha novinhacontos pornos gay nas dunascontos gays de irmao quebrando o cabaco do irmãozinhoconto minha esposa nadando nua em casajerro picudo comendo a sogra e a cunhadaContos eroticos: calcinha com freadas de cupatrao da minha mae pirocudo tirou meus cabaçosNa prisão conto gayesposa vagabunda contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos: me incentivou a usar calcinhas minusculasconto gemendo no pau do pone taradoSou casada fodida contocontos esposa evangélica e cunhadaContos eroticos com a gorda lavando roupasou vadia e minha filha também trepa com os peões