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AS PUTINHAS DO MSN - PARTE 1

As putinhas do Messenger s�o paulistas, e que por falta de tempo ainda n�o havia relatado um dos melhores finais de semana da minha vida. A pedido de muitas f�s, resolvi come�ar a publicar alguns relatos er�ticos de transas que ocorreram com garotas que conheci na net. Foi numa segunda-feira à noite, ap�s retornar da faculdade que iniciaria uma conversa que se transformaria em uma das melhores transas de minha vida.

Adriana solicitou permiss�o para se cadastrar no Messenger. Autorizei e de imediato a garota confessou que nas �ltimas horas n�o fazia outra coisa al�m de se masturbar lendo meus relatos. Perguntou se eram todos verdadeiros, e respondi que sim. Respondi que n�o escrevia contos, e sim relatos, onde descrevo minhas transas sem omitir nomes e com o maior n�mero de detalhes que consigo lembrar. Teclamos madrugada adentro, e ap�s a chegada das primeiras fotos fiquei com o tes�o a flor da pele. V�rias fotos de lingerie me renderam as primeiras punhetas enquanto ela afirmava estar louca para me conhecer pessoalmente. Adriana era morena, de longos cabelos preto e olhos tamb�m da mesma cor. Seios redondos muito bem “esculpidos” e um bund�o maravilhoso. Descreveu-se como tendo 24 anos, 1.70m, 57 kg e 95 de quadril e piercing no umbigo. N�o namorava h� algum tempo, pois seu ex havia lhe tra�do e ela estava curtindo a fase de usar e abusar dos homens sem envolver-se com nenhum deles. Entre a troca de putarias, fantasias e o desejo intenso de dar uma boa trepada com o Apolo dos Relatos Er�ticos, me convidou para ir a SP. Disse que ir�amos para a casa de praia em Ilhabela e assim desfrutar�amos de um final de semana bem quente. Fiquei muito animado e na noite seguinte come�amos a combinar como seria. Ela comentou suas prefer�ncias sexuais, o que j� havia experimentado ou n�o, e at� onde estava disposta a ir.

Na quarta comentou que havia uma amiga (filha do caseiro da casa de praia) que era um tes�o, e que ambas se divertiam juntas ocasionalmente. N�o eram l�sbicas, pois curtiam um bom caralho, por�m “brincavam” bastante, tiravam fotos er�ticas uma da outra e ficavam provocando os caras na net atrav�s de Webcam. Apesar da minha insist�ncia em ver fotos, Adriana n�o enviou fotos da amiga. Ela descreveu M�rcia, como sendo morena, cabelos e olhos pretos com uma pequena pinta pr�xima aos l�bios. Tinha 19 aninhos, 1.69m, 52 kg, cinturinha fina, seios pequenos e pontiagudos, bumbum tamb�m pequeno e empinadinho. Tamb�m possu�a um piercing no umbigo e bem pr�ximo, uma pequena tatuagem. M�rcia tinha um namorado super conservador e sem criatividade nenhuma. Aprendeu as sacanagens da vida com Adriana, por�m muito fiel ao namorado, apesar de juntamente com sua amiga aprontarem algumas de vez enquando.

Adriana que era uma putinha j� diplomada usava de toda sua beleza e charme para seduzir os caras por quem sentia tes�o e era bastante liberal e muito exibicionista.

Na discuss�o para saber sobre o uso da camisinha ou n�o, Adriana afirmou que gostaria de trepar sem ela, para sentir todo meu caralho penetrando-a com mais tes�o. Disse que toparia se troc�ssemos testes de HIV recente sem problemas. Tr�s dias depois ela passou o dela e o de M�rcia, e conclu� que as duas estavam planejando algo. Mesmo Adriana afirmando que a amiga n�o ficaria conosco em fun��o de um casamento que ela iria com o namorado, resolveu mandar, porque nunca se sabe n�?

Cheguei em SP s�bado as 6:00 da manh� e Adriana estava gostosona me esperando no aeroporto. Cal�a jeans baixa colada ao corpo e uma mini blusa salientando bem seus peitos deliciosos, acabou me deixando de pau duro no ato. Fui recebido com um delicioso beijo na boca me deixando completamente sem f�lego. Fomos para Ilhabela sem perder tempo parando apenas para um breve caf�. Na viagem o papo era puramente sexo e gostos pessoais. Ela havia dispensado o casal de caseiros (pais de M�rcia) e ficar�amos somente n�s dois na casa.

Sua casa era maravilhosa com muros altos, super discreto com piscina e todos os confortos poss�veis. Eram 8:30 da manh� e um sol maravilhoso j� havia despontado. Resolvi tomar uma ducha para me refrescar e Adriana disse que pegaria um biqu�ni e me esperaria na piscina.

Usei o banheiro de sua su�te, e enquanto tomava aquela ducha maravilhosa, comecei a maquinar no que eu poderia fazer com aquela gata que estava a minha disposi��o por dois dias.

Com os pensamentos longe, n�o percebi um vulto penetrar no banheiro, e acabei levando um susto quando a voz me disse: “Vim conhecer o famoso Apolo”. Era M�rcia que abriu, o box fixando seu olhar em meu cacete completamente enriste. Ap�s ter se apresentado, M�rcia ficou elogiando meu corpo, pernas e bumbum e completou dizendo que sua amiga era mesmo uma garota de sorte. M�rcia confidenciou que Adriana havia-lhe mostrado meus relatos, e que as duas se masturbaram muito lendo-os. Mesmo assim ela jamais acreditaria que Adriana tivesse coragem de me convidar para um final de semana de puro sexo. Continuei meu banho e ao mesmo tempo contemplava aquela del�cia de ninfeta. Ela continuou papeando at� ir para o xeque mate: “J� sei que voc� curte um cuzinho. Eu tamb�m curto, mas meu namorado n�o. Fiz algumas vezes e passei dor, gostaria de uma ajuda sua”. Eu sorri maliciosamente para a gata e respondi: “Vem aqui, que vou ajudar voc� com prazer”. M�rcia tirou sua saia e top, e sem pensar duas vezes entrou na ducha, segurou meu caralho iniciando uma deliciosa punheta. M�rcia tinha uma bunda avantajada, muito convidativa, durinha e empinada. Depois de uma deliciosa chupada, coloquei a gata contra a parede, espa�ando suas pernas, dedilhando sua bocetinha e cutucando seu cuzinho. Meu pau que permanecia duro desde o aeroporto j� n�o aquentava mais. Usando o sabonete como lubrificante, enfiei um e depois dois dedos em seu cuzinho arrancando gemidos que me deixavam louco. Depois de levar algumas palmadas para relaxar, fui penetrando com cuidado, rompendo suas pregas, indo cada vez mais fundo. J� fazia meses que aquele cuzinho apertado n�o via um cacete, ent�o M�rcia abria mais e mais suas pernas, dedilhava sua bocetinha pedindo para levar ferro. Meu caralho foi at� o talo e achei que a garota iria desmaiar, por�m aguentou firme e aos poucos foi se acostumando com meu membro completamente dentro dela. Mais palmadas a fim de relaxar a musculatura e M�rcia come�ou a dar pequenas reboladinhas, sinal de que estava entrando na onda. Segurando sua cintura com firmeza, iniciei os movimentos muito lentamente deixando minha putinha conhecer as novas sensa��es que misturavam medo, receio, dor, tes�o e por fim prazer onde ao p� do ouvido sussurrava o quanto meu pau estava duro por causa daquele rabo. Eu esqueci completamente do tempo e nem me lembrava que Adriana me aguardava na piscina l� embaixo, por�m nem pudera, com um cuzinho t�o gostoso e praticamente virgem ao meu dispor, n�o tinha como recusar.

Pensei algumas vezes em comer sua bocetinha e assim n�o for�ar muito logo de cara, por�m Marcinha queria mesmo era tomar no cu e sendo assim continuei metendo at� onde deu. 19 minutos haviam-se passado e lentamente meu cacete era cada vez mais bem recebido e abrigado naquele cuzinho gostoso, por�m no meio da transa, Adriana chega no banheiro e diz:

“Vejo que j� conheceu minha amiguinha. Como voc� � guloso hein? N�o p�de esperar?”. Em seguida ela disse para a amiga aproveitar mesmo, sem medo e pudor. O interfone tocou e Adriana foi atender enquanto eu continuava metendo agora j� em ritmo mais forte. Nisso Adriana retorna dizendo que o namorado de M�rcia havia acabado de chegar e mandou que aguardasse lhe dizendo que ela estava no “banho”. Adriana foi recebe-lo e resolvi terminar em fortes estocadas at� explodir em incontrol�vel gozo. N�o parava de sair porra do seu cuzinho agora bem dilatado pela press�o do meu caralho. M�rcia me beijou ardentemente e deixou o banheiro com um sorriso estampado no rosto e andando com um pouquinho de dificuldade. Vestiu-se rapidamente, voltou para me dar mais um beijo, despediu-se de Adriana e saiu com seu namorado, levando junto vest�gio do meu leite em seu rabinho.

Sa� do banho e no quarto procurava em minha mala uma sunga para vestir, e ao olhar pela janela, vi Adriana deitada na cadeira pr�ximo a piscina batendo uma siririca. Ao seu lado uma garrafa de champagne aberta sinalizava que a danada estava a ponto de bala. Mesmo tendo descarregado tudo o que podia em Marcinha, meu pau foi crescendo novamente ao contemplar Adriana metendo seus dedos em sua bocetinha, imaginando claro, meu caralho dentro dela. Desci rapidamente e ao me ver, a sapeca come�ou a gemer enquanto seus dedos afundavam dentro dela. Ao chegar perto dela, tirou minha sunga com f�ria e caiu de boca sobre meu caralho. Em poucas mamadas, eu estava a ponto de bala novamente, por�m ela estava sem pressa nenhuma. Chupava meu pau at� as bolas com muita maestria, envolvendo sua l�ngua e sugando todo ele ao mesmo tempo em que ela agarrava firme meu bumbum dando at� uns tapinhas.

Adriana sentou na borda da cadeira e me pediu que virasse de costas. Come�ou a morder meu bumbum me chamando de gostoso enquanto com uma das m�os batia uma deliciosa punheta para mim.

Depois me serviu um pouco de champagne, e deitou-se novamente na cadeira arrega�ando bem as pernas expondo sua bocetinha depilada e voluptuosa. L�gico que sem perder tempo, ca� de boca sugando o gozo provocado pela suas siriricas o que com certeza tinha cheiro e gosto muito superior a qualquer champagne. Mesmo estando de pau duro, achei prudente esperar um pouco para me recuperar, pois a trepada do banheiro mais o cansa�o da viagem haviam consumido uma boa parte de minhas energias. Sendo assim, fiquei excitando-a ao m�ximo o que tamb�m pode ser muito bom se a garota curte um banho de l�ngua ou outras formas de preliminares. Optei por um delicioso banho de l�ngua, onde suas coxas foi o local que mais me demorei. Passei pela bocetinha, barriga, peitos at� chegar em seu pesco�o. Em movimentos lentos e circulares, minha l�ngua banhou aquele corpinho maravilhoso por inteiro deixando-a em ponto de ebuli��o. Peguei a garrafa de champagne e enfiei a ponta dela em sua boceta que a muito estava completamente encharcada. Adriana gemeu e pediu que continuasse. Continuei enfiando e iniciei os movimentos de vai e vem simulando um pau (duro como o meu) dentro dela. De vez enquanto, tirava a garrafa e a chupava a fim de sugar o n�ctar que a envolvia.

Derramei um pouco da champagne sobre seus seios e voltei a cair de boca provocando nela um tes�o incontrol�vel. Pedi a Adriana que ficasse de quatro, e, ao contemplar seu bund�o empinado fiquei sem a��o. Enfiei a garrafa novamente enquanto a sacana rebolava sem parar. Ela pedia constantemente pelo meu caralho e resolvi lhe dar o que mais queria. Tomei mais um pouco de champagne no gargalo e passei a garrafa para ela que fez o mesmo. Nisso, aproveitei a posi��o e meti gostoso enquanto ela se apoiava na parte alta da cadeira. Segurando sua cintura com jeito, puxei seu corpo com for�a junto ao meu, onde seu bumbum engoliu meu caralho completamente, dando-me uma vis�o incr�vel dessa trepada sem hora para acabar. Minha putinha rebolava, pedia mais for�a e eu apenas cumpria seus desejos. Como eu estava de p� todo esse tempo, resolvi sentar na cadeira e pedi que a danada viesse me cavalgar. Adriana sentou em meu cacete de costas para mim e iniciou um rebolado sexy e provocante. Nesta posi��o podia contemplar sua boceta engolir meu caralho, al�m de deixar exposto seu cuzinho provocante. Enfiei um dedo com cuidado e Adriana continuou sentando, pois ao mesmo tempo meu dedo invadia seu cuzinho. Umas boas palmadas faziam com que ela aumentasse o ritmo cavalgando como uma verdadeira puta. Resolvemos deitar sobre um colchonete na borda da piscina e trepamos no convencional papai e mam�e. Segurando firme sua bunda, meti profundamente em forma de estocadas e a medida que seus gemidos foram aumentando e sua respira��o ficando mais ofegante, senti que seu orgasmo estava pr�ximo. Aumentei o ritmo, mantendo as estocadas fortes, at� que minha amada gozou intensamente, por�m mesmo assim continuei socando e Adriana teve um segundo orgasmo ou uma prolonga��o do primeiro (como queiram) fazendo-a gritar como doida. Deitando de lado, n�o dei nem segundos para descansar. Segurando firme sua coxa, continuei comendo a safada agora de lado, enquanto o sol da manh� queimava nossos corpos. Ficamos muito tempo nessa posi��o no qual sussurrava em seu ouvido, que estava apenas come�ando, e que ela deveria se preparar porque eu havia planejado acabar com ela de tanto trepar.

Adriana louquinha pedia for�a e eu respondia na hora, metendo mais r�pido. Gozei em sua bocetinha enquanto minha m�o pressionava firme seus peitos.

Ap�s nos recompormos, ca�mos nus na piscina e ficamos nadando e se beijando durante um bom tempo. Minha mente n�o parava um segundo planejando as trepadas especiais que rolariam na parte da noite onde a possuiria por inteira colocando em pr�tica novas taras e fantasias. A sacana nem imaginava o quanto eu abusaria de seu corpo e o quanto de prazer estava planejando lhe proporcionar. CONTINUA...

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