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A PUTINHA DO BAIRRO

Amigos do Contos er�ticos, sou morador em um bairro da zona sul de S�o Paulo e sou conhecido como Joca. Moro aqui h� bastante tempo no bairro e � claro conhecemos muitas pessoas, temos muitos amigos e fazemos parte da chamada“velha guarda”. Todo final de tarde ou nos fins de semana costumo ir ao Bar do Z�, onde n�o s� eu como outros velhos amigos meus nos reunimos para uma cervejinha, um churrasquinho, um “engasga rato”, enfim, colocamos as mesinhas na cal�ada, ficamos jogando conversa fora falando de futebol e de mulher, �lias, sempre observando a mulherada, analisando bundas, peitos e etc.

A gente que mora no bairro, conhece bem quem s�o as putinhas e as que n�o s�o, todo mundo sabe com quem mexe, sabe com quem brinca etc. Dentro desse nosso “conhecimento”, j� faz alguns anos que conhecemos uma “piveta” moradora aqui do bairro chamada Irene. Essa putinha � uma cavala, tem uma bunda bem grande, empinada e apetitosa e uns peit�es de babar. Todos os dias, ela fica circulando pelas ruas do bairro junto com uma amiga, um pouco menor e faz quest�o de passar em frente ao bar onde n�s ficamos; para del�rio da homarada. De vez em quando, ela sobe na carona de uma moto qualquer da molecada aqui do bairro e os moleques a levam para um parque pr�ximo e sentam a rola nela. Segundo a rapaziada, ela e a amiga s�o duas famintas por pinto, tanto que dois garotos sa�ram com s� com ela Irene e n�o deram conta do recado, dizem que ela � insaci�vel.

Com essa chegada das f�rias escolares, muitos de nossos amigos foram viajar e poucos ficaram no bairro e os poucos às vezes est�o trabalhando at� mais tarde. Em alguns dias, cheguei a ficar sozinho no bar, tomando cerveja e a tal de Irene com a amiga passava na frente do bar e eu babando e a garota percebendo minha inquieta��o vivia provocando. V�rios dias em que estava bebericando no bar ela passava em frente rebolando aquela bundona, s� que percebi que ela come�ou a passar sozinha e seus trajes eram cada vez mais min�sculos ou justos.

Um dia, j� com v�rias “cajebrinas” na cachola, avistei Irene de longe. Ela trajava um top branco e um short jeans just�ssimo e bem cavado, n�o aguentei e disse, � hoje que chamo essa garota pro abate. Quando ela passou falei umas gracinhas, ela riu e passou batido. Foi at� o final da rua, voltou passou de volta novamente em frente ao bar e novamente joguei um “xaveco”, mas ela passou batido de novo. Essas idas e vindas dela passaram a ser uma rotina e cada vez que a via meu pau ficava uma pedra, ela � muito, mas muito gostosa e minha vontade de com�-la era vis�vel e ela brincava com isso. Uma vez, estava eu na mesinha da cal�ada e ela parou de costas na minha frente para conversar com um amigo dela. Ela vestia uma cal�a branca just�ssima onde dava para ver a “asa delta” vermelha no topo da bunda e eu que j� com o “lat�o cheio”, fiquei completamente maluco, meu pau chegava a doer dentro das cal�as. Mesmo com ela conversando com amigo, comecei a jogar um “xavo”, na qual ela simplesmente ignorava, o que me deixava ainda mais maluco. Ela percebia o volume na minha cal�a e brincava com isso. Outro dia, vestindo uma mini saia justa que ao andar vai subindo, ela parou novamente na frente do bar, entrou e ficou com a ponta dos p�s e apoiando no balc�o do bar e pediu alguma coisa para o “Seo Z�”. Sua bunda ficou a uns vinte cent�metros de minha vis�o e conforme ela ficava na ponta dos p�s a mini saia subia mostrando a polpa da bunda. Minha nossa, fiquei louco e ela percebeu, mas n�o estava nem a�, acabou aparecendo um garoto em uma moto e por incr�vel que pare�a, era o garoto que n�o estava nem a� para ela. Ehhh garotada de hoje!!!

Ela precisou implorar para ser comida e diante de tanta insist�ncia o garoto acabou levando ela para um motel pr�ximo. Aquilo mexeu comigo e passei a ignorar aquela putinha e por mais que ela fizesse eu n�o tava nem ai. Ela percebeu e chegou a at� conversar comigo, e perguntou, e ai tiozinho?? T� bichado?? Acabou o estoque de Viagra??. Eu ouvia aquilo e n�o dava à menor e ela come�ou a ficar incomodada.

Ap�s alguns dias, Irene vendo que tinha perdido um “f�”, ela chegou at� a apelar, esbarrando a bunda na mesa e derrubando minhas garrafas de cerveja, �s vezes esbarrava a bunda em meu bra�o quando estava tomando algo. At� que eu dia, eu j� tinha tomado todas e mais algumas e l� vem a Irene com um desses vestidinhos de malha vermelho colado ao corpo e veio puxar papo comigo. Estava meio estressado por causa de problemas pessoais, por isso dei uma bela “encharcada” no bar e ela come�ou a falar a respeito de sua patroa que n�o havia pago seu sal�rio no dia especificado e eu com o “saco na lua” tendo que ouvir ela tagarelar. Depois de ouvir a hist�ria perguntei a ela o que eu tinha a ver com aquilo, e ela me perguntou se eu a podia emprestar algum dinheiro at� que ela recebesse da patroa.

Mesmo “mamado” de cacha�a percebi que era a hora certa para finalmente com�-la. Falei, posso at� emprestar o dinheiro que voc� quiser e n�o precisa me pagar, mas se voc� topar sair comigo ficamos quites. Percebendo a oportunidade, a putinha topou de imediato, pedi para ela esperar ali no bar que iria buscar o carro. Tirei o carro da garagem no talo, quase raspo na parede, passei no bar, peguei ela e rumei ao motelzinho do bairro, local habitue da Irene putinha, pois j� tinha ido v�rias vezes com os garotos do bairro.

Entramos no quarto e fiquei observando ela tirar o vestido vermelho... minha nossa...que bunda, que peit�es e que bucetona tipo “capoz�o de Fusca”. Meu pau n�o estava duro, estava petrificado, chegava a doer. Quando tirei minhas cal�as e a cueca meu pau pulou pr� fora, agradecendo a “liberdade” e quando Irene viu o tamanho da “ferramenta”, ela arregalou os olhos e falou. Voc� vai enfiar isso tudo em mim?? Eu disse, Claro e n�o s� nessa bucetona, voc� vai fazer barba, cabelo e bigode hoje aqui. Ela disse, voc� s� pode estar de brincadeira, posso at� aguentar seu pau na minha buceta, mas no c�, sem chance. Ent�o eu falei, pois � garota, voc� t� acostumada com esses “pivetes” aqui do bairro e quando pega uma pica de responsa n�o aguenta? Voc� n�o quer a grana?? Pois ent�o, s� vai sair daqui com a barba, cabelo e bigode bem feitos.

Visto que n�o tinha acordo, deitei-me na cama com o br�ulio marcando “meio dia”e ela veio por cima para a cavalgada. Quando ela encostou a bucetona na cabe�a do pau pensei que n�o iria aguentar e melar, mas sua bucetona foi engolindo meu pau...nossa que buceta gostosa, quente, apertadinha, deliciosa, dava para sentir cada cent�metro entrando e depois que o danado j� tava todo dentro a garota enlouqueceu, come�ou a cavalgar forte, pegou no beiral da cama e ia pr� cima com for�a e falando um monte de bobagens tipo, caralho que del�cia de pauz�o, me fode porra, ao mesmo tempo enfiei o dedo m�dio no c� dela at� o talo.

Tive que dar uma parada nela para n�o gozar e trocar de posi��o e coloc�-la de quatro. Passei cuspe na m�o e dei uma melada na “gruta” e ao mesmo tempo dei uns tapinhas para ela inchar, minha nossa!!!, apontei meu pau e fui enfiando novamente naquela bucetona e comecei a socar sem d�, agarrei-a pelos cabelos e d� lhe pau, soquei com for�a e ela pedia mais. Soquei por uns vinte minutos naquela bucetona e ai n�o deu para aguentar mais, gozei, saiu tanta porra que pensei que iria ficar chupado.

Deu uns dez minutos e a putinha j� queria mais rola e eu falei, segura a onda ai garota, n�o sou os pivetes “porra precoce” com quem voc� sai, deixa eu descansar um pouquinho mais e o couro vai comer pr� voc�. Depois de meia hora, l� tava Irene chupando meu pau, que de novo ficou uma pedra e da lhe rola na xoxotona, goza ela e goza eu, d� uma descansadinha e volta a meter. Meti nela de tudo quanto foi jeito, quase cinco horas de metel�n�a e ainda faltava papar o brioco dela e ela fugindo de todas as formas.

Mas n�o teve jeito, coloquei-a de quatro novamente, bombei sua bucetona por alguns minutos para lubrificar meu pau, tirei e comecei a brincar esfregando o corpo do pau no seu rego, ao mesmo tempo em que dava umas amea�adinhas de penetrar. Voltei a enfiar na sua buceta para uma �ltima lubrifica��o, passei um pouco de cuspe na cabe�a do pau e dessa vez encostei a cabe�orra na entrada do cuzinho e forcei, ela deu uma refugada por causa da dor, mas fui for�ando e a putinha gritando que n�o ia aguentar, que tava doendo demais, mas nem liguei pros reclamos, continuei enfiando sem d�. Depois de tudo dentro, dei um tempinho para que o anelzinho dela se adaptasse ao bitelo e comecei o vai e v�m, tirava e punha o pau inteiro do c� dela, no come�o foi dif�cil, ela reclamou um bocado, mas seu c� foi laceando e ai foi s� alegria. Fui socando o pau e que delicia de c�, apertado e macio, ao mesmo tempo enfiei os dedos naquela bucetona e ela come�ou a empinar cada vez mais a bunda, agora ela queria meu pau no c� dela e n�o queria que ele escapasse de jeito nenhum. Soquei, soquei, soquei e ela dizendo novamente aquelas bobagens tipo, arromba meu c� tiozinho, soca essa porra l� dentro, mais for�a, soca com for�a porra, mais r�pido e com for�a. Minha virilha estalava na bunda dela tal a viol�ncia das estocadas e depois de quinze minutos socando a vara naquele c� delicioso n�o aguentei e gozei. Descansamos e ainda comi seu cuzinho mais tr�s vezes, foi de lado, foi de quatro e com ela sentando em cima.

Ufa, j� n�o aguentava mais, est�vamos a sete horas metendo sem parar e meu pau j� estava doendo e j� nem saia esperma, s� sai um liquido ralinho, enfim, fiquei s� o fio da rabi�la. Descansei mais uma vez e novamente Irene veio chupando meu pau de novo e eu dizendo que n�o aguentava mais, mas mesmo assim o bitelo levantou com dificuldade, mas levantou e novamente ela subiu em cima e come�ou a cavalgar, meteu um pouco com a buceta e depois tirou da buceta, apontou novamente para o cuzinho e sentou em cima dele. Ela come�ou a dizer calma tiozinho, � a saideira, come gostoso meu c� para eu n�o esquecer essa rolona. Aquilo me deixou louco, soquei novamente com for�a no c� dela e n�o deu para aguentar muito tempo e gozei novamente.

Totalmente arriado, tomei um banho junto com ela, nos trocamos e seguimos l� pro bairro. Deixei-a na porta da casa dela “emprestei lhe o dinheiro” e ao sair do carro ela disse. Porra tiozinho, n�o botava f� no senhor n�o, mas voc� deu conta do recado direitinho e vai haver outras vezes viu?? N�o pense que vou esquecer-me do senhor n�o, com certeza meu cuzinho n�o vai esquecer. Ent�o eu falei... T� na �rea, precisando � s� chamar. Ela respondeu: T� pensando se continuo saindo com os pivetes aqui do bairro, ele n�o d�o conta! Se os coroas que ficam bebendo l� no bar for que nem o senhor eu e minhas amigas vamos nos tornar “freguesas” de voc�s.

Realmente as amigas se tornaram “freguesas”, mas isso fica para outro conto.

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