Ol� meu nome � Andre (ficticio) sou casado, tenho 28 anos 1,75 m 77 kg bem distribuidos. moro no interior de S�o Paulo (Jundia�) ha cerca de 3 anos. moro em uma rua calma e cheia de velha fofoqueiras doidas para cuidar da vida alheia. N�o tenho muito contato com a vizinhan�a pois n�o dou muita intimidade. Na rua onde moro tem uma vizinha chamada Luciana( ficticio) que tem um corpinho de tirar o folego. Certo dia estava lavando a garagem - costumo fazer isso sempre de bermuda sem camisa - e brincando com meu filho jogando agua nele, ele saiu correndo para rua espirrei a agua com a mangueira. A� o bicho pegou pois, sem querer acertei Luciana que ghegava com o filho . Ela olhou com cara de raiva e foi logo despejando um monte de desaforos. Pedi desculpas e disse que foi sem querer. Ela disse que estava nervosa com outras coisas e tamb�m me pediu desculpa. Entrou em sua casa que, � em frente a minha.
Continuei lavando a garagem e vi quando ele chegou ao seu quarto que fica na parte de cima da casa com a janela de frente com meu port�o. Feichou a cortina e tirou a blusinha molhada ficando s� de sutien, N�o pude deixar de olhar e ela tamb�m pecebeu meu interesse. Minha mulher me chamou e tive que entar. N�o deixei de pensar naquela safadinha andando pelo quarto s� de langerie.
No dia seguinte estava saindo para o trabalho e, Luciana estava no port�o com a filha esperando a perua escolar. Notei que ela focou me olhando de maneira safada mordendo os labios cumprimente-a e fui para o ponto esperar o onibus. Para meu azar tinha dixado o crach� em casa e, tive que voltar para busca-lo. No caminho encontrei Luciana. Ela sorriu e disse que adoraria que o marido dela brincasse com seu filhos com sempre fa�o com o meu. sorri e disse que tinha muito gosto em brincar com meu filho pois me sinto um muleque que cresceu mas n�o deichou de ser brincalh�o. Ela disse que me convidaria para brincar qualquer dia na casa dela de papai e mam�e. Meu pau ficou duro na hora e disse que papi e mam�e era coisa de marido brocha comigo, era papai e empregada. Ela passou a ligua entre os labio e sorriu dizendo: - quero s� ver!!!!.
Aessa altura meu pau latejava dentro da minha cal�a por�m, ela foi embora e eu fui trabalhar. Passei o dia inteiro pensando naquela safada.
No sabado a tarde minha mulher foi para casa da minha sogra. Fiquei em casa descansando e resolvi dar uma lavada na garagem. Luciana estava sentada na sacada de seu quarto com o corno. comprimenti-os e o corno mal respondeu por inveja de meu porte fisico. Ele deve ter uns 35 mas parece que tem 60 � careca barrigudo todo desleichado no entanto, a conta bancaria deve ser recheada tenso em vista a garagem com uma hylux e um fusion.
Luciana ficou de olho em mim e o ot�rio entrou deixando-a sozinha. lavei a garagem e aproveitei para jogar �gua na mulecada que estava na rua. Todos estavam com calor e ficaram pedindo mais. Entre eles estam o filho e a filha de Luciana. Ela sorria ao me ver brincando com as crian�as.
Alguns minutos depois ouvi uma discr��o na casa e o corn�o saiu de carro com a cara feia. Luciana apareceu na janela e deixou cair um papel. Disfar�adamente recolhi o papel que dizia: Sacol�o em frente a padaria 30 min.
Entrei tomei um banho liguei para minha mulher diendo que ocorrera um pepino na empresa e precisavam de mim para resolver. disse que n�o tinha hora para voltar.
Na hora marcada estava no local e vi a hylux parar e abrir a porta. Luciana estava com uma cara de m� e disse - hoje aquele filho da puta me paga. Saiu com o carro dizendo que seria miha empregadinha e queria ver se eu era bom com a mangueira. Fomos a um motel na sa�da da cidade pegamos uma suite com hidro. chegando na garagem ela se debru�ou sobre miha cocha colocou meu pau para fora sorriu e disse: - Hoje vc vai ser todo meu. come�ou um boquete muito gostoso lambia minha bolas chupava meu cacete como um bezerro mamando na vaca. Saimos do carro coloquei-a encima do capo levantei seu vestidinho preto fui passando a m�o nas pernas dela que eram muto linda e gostosa passei a lingua do tornoselo at� virilha e quando ia tirar sua calcinha preta de rendas ela disse que ainda n�o era o momento Subimos para o quarto ela pediu que esperasse e, foi ao banheiro com uma bol�a na m�o.
Fui at� o frigobar e tomei um pouco se agua alguns minutos depois ela saiu do banheiro toda produzida numa fantasia de empregada domestica ela sorriu e disse que era especialmeite para mim.
colocou uma musiquinha e come�ou a dan�ar bem senssual. sentei-me na cama e ela veio em miha dire��o colocou a pena na cama. Comecei a passar a m�o na sua cocha enquanto ela pedia para eu fode-la com o corno n�o tinha feito at� hoje, joguei-a na cama tirei lentamente sua liga,sua sainha e a blusinha trantarente que mostravam um belo par de seios. Alisei sua xoxota que estava moladinha passei a lingua em sua barriguinha sarada at� cegar em seus peitos duros e de bicos rosados. mamei muito e ela gemia e tremia de tes�o.
logo ela me puxou para a cama abriu novamente minha cal�a e chupou meu pau pedindo que gozasse em sua boca pedido esse, que foi atendido com um banho de porra na sua cara ela sorriu e disse que o corna achava nojento gozar na cara de uma vadiazinha como ela.
Nao dei muito tempo para ela ficar falando. Deitei-a na cam a comecei chupar sua xana enquanto ela se torcia de tes�o pedindo: Isso, isso me chupa gostoso me chupa. continuamos e em pouco tempo pude sentir o mel daquela xoxotinha rosada na minha boca. Ela deu um gemido longo e disse que nunca tinha gozado t�o gostoso.
Coloquei-a de quatro derecionei meu pau na bucetinha dela e comecei a fode-la. Ela rebolava e pedia para come-la com for�a.Bombava muito forte s� para sentir os gemidos dela implorando por minha rola. levantei, levei-a para parede, ela no meucolo com as pernas cruzadas nas minhas consta subindo e descendo na minha vara. coloquei-a devolta na cama com as pernas em meus ombros e fodia aquela gostosa com tanta vontade que gozei dentro daquela buceta maravilhosa. Tirei meu pau para fora e ela logo come��u a suga-lo novamente ficamos um tempo s� nos chupando num 69 gostoso. ela tinha um boca maravilhosa e macia, fazia um boquete sem igual. Eu por outro lado arrancava gemidinhos dela ao passar a lingua em seu grelinho, lambi seu cuzinho e percebi quando ela deu uma apertadinha nele e disse :a� n�o.A� n�o nunca fui fodida no cu, tenho medo!!!
� l�gico que n�o ia deixar passar aquela oportunidade. Se nunca deu vai dar hoje. Ela pedia:- isso n�o, n�o tenho coragem de dar meu cu seu pau e grade vai me machcar. Disse que n�o se preocupasse tomaria cuidado mas que n�o siria dali com o cu intacto eu ia fode-lo de qualquer jeito. coloquei-a de quetro novamente passei um lubrficante muito bom (minha saliva). coloquei a pica na entrada de seu cuzinho e fui penetrando devagar.Ela mordia o travisseiro e gemia : Aaaaa�iii t� doeeendo, vai devagar por favor. Continuei devagarinho at� que a cabe�a entrou, Ela urrava de tes�o e pasoou a pedir para que fodesse muito aquele rabinho apertadinho. bombei com gosto aquele cusinho rosado e apertado ela rebolava e pedia para que fodesse mais.
Sentei-me na cama, mandei que sentasse em meu pau de frente para mim. Encaixei-me novamente naquele cu apertado enquanto mamava seus peitos gostoso. Logo veio o gozo e, ela se jogou na cama dizendo que tinha acabado com ela.
namoramos mais um poco gozamos um na boca do outro e voltamos para casa. nossa rotina voltou ao normal mas de vez em quando ela usa uma desculpa para treparmos novamente.
Se voc� mulher casada leu e se identificou com Luciana entre em contato para termos otimas gozadas.
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