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PNEU FURADO

Esta hist�ria aconteceu esta semana, ao voltar do trabalho, por volta das 13h, cai com o carro num baita buraco na Av. Brasil, que n�o � uma coisa dif�cil de acontecer, s� que com isso estouraram meus dois pneus do lado direito, parei numas das ruas de acesso e troquei um, dianteiro, e fui me arrastendo com o de tras at� chegar num borracheiro, ao parar proximo a um ponto de onibus, perguntei a um vendedor se poderia me ajudar, apontando para umas duas ruas a esquerda, l� fui eu me arrastandonovamente, ao avistar o borracheiro, o mesmo j� estava trabalhando no conserto de um taxista, que tb teria caido no buraco da Brasil.

Ao encostar o carro, entrei e fui logo falando com o senhor que estava trabalhando no pneu, falando que tinha sofrido a mesma desgra�a e que precisava de seus tratos, ele olhou pra mim e disse com um sorriso maroto: pode ficar bem avontade que j� j� te darei um trato. agradeci e fiquei do lado de fora, pois estava muito quente, mas depois de uns minutos j� descansado, eu pude notar a bobeira que eu dei. Pois sou um quarent�o bem tratado e gostoso, sou vers�til e gosto muito de uma boa sacanagem. fiquei de fora prestando mais aten��o no meu borracheiro, suas formas, seu estilo, e quando ele se agachava eu pude ver seu volume descansando sobre um sac�o volumoso, foi ai que eu notei que ele tb estava me olhando e rindo, fiquei meio sem jeito e me virei pro outro lado com a cara bem vermelha, que furada eu pensei. depois de uns 5 minutos ele me chamou e pediu para travar o carro pois j� estava pronto para me dar um trato. ri com ele e decidir ir at� o final na brincadeira, pois mesmo sujo de poeira de lona de freio, ele era um partid�o. ele foi desmontando os pneus e falando que nossas avenidas est�o largadas, que pra ele era muito bom, pois teria algo para fazer, ai eu falei junto com ele, porque ficar sem fazer nada acabamos pensando em besteira. rimos e ele, taves para me testar, se agachou bem de frente para mim e abriu bem as pernas, fazendo um de seus ovos pular para fora da cueca, cheguei a passar a m�o no rosto, e ele perguntou se estava tudo bem, quando respondi que estava quente de mais, ent�o ele me convidou para me sentar na poltrona dos fundos da loja onde tinha um ventilador e que eu poderia tirar a camisa, foi o que fiz, ao ficar admirando o seu trabalho, pude notar que tinha varias fotos de mulheres ao redor, ai perguntei se a patroa quando vinha fazer uma visaita n�o reclamava das fotos, ele de pronto me respondeu que era viuvo a mais de 20 anos, perguntei sua idade e falou 66, disse que estava bem em forma e que n�o aparentava tudo isso, foi quando ele pegou um pote de vasilina para passar no pneu e coloc�-lo no aro, eu perguntei se era necess�rio tanta vasilina e ele respondeu novamente com um sorriso moleque, era para n�o ter que fazer muita for�a e o tabalho ser praseroso. n�o deixei a bola cair, sera que � s� com o pneu que isso funciona? e ouvi ele com seu tradicional sorriso novamente, n�o tem outras coisa que com bastante vasilina tb fica muito gostoso, e foi logo colocando a vara meia bomba pra fora, que maravilhoso, sem nenhum pudor perguntei se era outra ferramenta de uso pr�prio de borracheiro, e me respondeu que para alguns trabalhos era a melhor, foi quando perguntei e que tipo de trabalho podemos ver ela em funcionamento? ele sem me responder nada fechou a porta da loja e veio logo em minha dire��o apontando aquela piroca enorme de grossa na minha cara. n� me fiz de rogado, peguei bem de vagar estiquei a pele do prepucio, coloquei amostra sua cabe�a bem vermelha e larguei um beijo seguido de uma linguada que o fiz gemer.

fui dando um trato beleza na pica do meu borracheiro e ele falando bem baixinho, isso chupa minha pica seu viadinho, hora lambia o saco, brincando com os ovinhos, hora subia lambendo todo mastro at� a cabe�a e engolia at� onde podia entrar, n�o aguentando ele falou para n�o parar pois j� estava de saida o primeiro jato de porra, tentei tirar a cara mas foi em v�o, pois ele me segurou e me fez encher a boca, ao sentir que n�o tinha mais nada para sair me levatei e fui at� a torneira cospir, lavei o rosto e ao me virar ele estava todo pelado besuntando a pica com a vasilina, eu falei que era uma coisa suja, mas ele me mostrou outro pode que acabara de abrir s� para me fazer feliz.

veio perto de mim tirou minha cal�a e minha cueca, deu um cheiro no meu pau, um beijinho e me virou de bunda pra ele, ficou esfregando a cara no meu rego at� for�ar a ponta do nariz no meu anel, senti sua lingua timida lavar meu anel e o canal, ele se levantou lascou uma m�ozada de pasta no meu rabo e falou que era s� relachar que ai eu n�o sentiria nada. me inclinou um pouco pra frente, apontou sua tora bem na entrada e foi deslizando para dentro bem gotoso, ao sentir alguma coisa ele parava e ficava esperando o sinal para emtrar navamente, quando senti seus pentelhos encostar na minha bunda ele parou e ficou pulsando sua vara no meu c� at� eu n�o aguentar e iniciar uma reboladinha bem gostosa com direito a ser chamado de gostosa, � mole.

ele me segurou pela cintura me puxou pra ele e iniciou uma sequencia de estocadas devagarzinho e acelerando o ritmo aos poucos at� eu sentir sua pica dilatar e me encher o rabo de leite, ficamos parados com ele me apertando e fazendo o vai-e-vem at� sua pica amolecer, quando tirou de dentro de mim a camisinha parecia um saco de leite pela metade.

Nos lavamos e antes de nos vestirmos ainda dei mais uma mamada na sua tora s� para marcar bem o territ�ria, colocamos o pneu no lugar e falei para n�o trocar de posi��o os pneus pois isso seria outro dia, paguei pelo servi�o e fui pra casa bem tratado.

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