Sempre fui um cara t�mido e muito reservado. Apesar de bem resolvido quanto à minha sexualidade prefiro a discri��o, ent�o, raramente vou a lugares gays ou afins, prefiro encontrar parceiros nas salas de bate papo mesmo e foi numa delas que conheci Diego. Eu sou publicit�rio formado e tenho minha pr�pria agencia, gra�as a isso, moro sozinho e tenho meu pr�prio carro. Tenho 36 anos, cabelo castanho escuro, que mantenho na m�quina dois e olhos tamb�m castanhos.
Era manh� de domingo, acordei por volta das 19 horas da manh�, destru�do da noite anterior que tinha bebido consideravelmente demais. N�o havia muitos trabalhos a serem finalizados e eu estava com um tes�o dos infernos, afinal, fazia alguns dias que n�o comia nenhum machinho. Resolvi entrar no chat com o nick “AtivoCarinhoso”, logo, vieram alguns caras conversar, mas um, em especial me chamou a aten��o: “Virgem18A”. Al�m de ter uma queda por “teens”, arrebentar um cabacinho n�o s� � muito prazeroso, como sei que fa�o direitinho. Todos que perderam a virgindade do rabinho no meu pau ficaram viciados nele.
Ent�o, resolvi investir nele. Logo trocamos MSN e ficamos conversando durante mais de duas horas. Depois disso, j� sabia que se chamava Diego, morava com os pais e cursava alguma Engenharia em uma universidade particular da regi�o. Em termos sexuais, disse que nunca tinha feito nada e que gostaria de ser passivo, diante disso, resolvi brincar “sou um ativo bem carinhoso, ainda mais com meninos cabacinhos”. Para minha surpresa, ele respondeu “s� acredito vendo” e perguntou o tamanho do meu pau, respondi que n�o era pequeno, mas que eu faria com jeitinho. Na verdade, sou muito bem servido pela m�e natureza, pois, meu pau tem cerca de 20 cm de comprimento e 19 cm de circunfer�ncia.
Ele pediu para ver uma foto minha, quando postei, ele ficou todo empolgado dizendo que eu era lindo. J� ele, n�o era lindo, mas tinha uma bela carinha de garoto, era branquinho, um verdadeiro tes�ozinho. Vendo toda excita��o dele com a minha foto, resolvi indagar “afim de sanar toda curiosidade? Prometo n�o fazer nada que voc� n�o quiser, al�m disso, se nunca tentar, n�o vai saber nunca”. Ele deu uma relutada mas acabamos marcando que as 19 horas, ele viria ao meu apartamento “conversar” pessoalmente.
Sai do computador e fui me arrumar. Tomei um longo banho pensando na bundinha que iria foder muito naquela tarde, tive uma ere��o mas preferi manter toda porra para despejar na boca daquele garotinho. Coloquei uma cal�a jeans escura e uma camiseta “gola V” com mangas longas, afinal n�o estava muito quente. Passei perfume e fui pra sala esperar pelo lindo franguinho.
As horas iam passando e ele j� estava atrasado. Pensando que ele havia desistido e n�o viria mais, eu j� retornava para meu notebook, quando o interfone tocou. Abri a porta do pr�dio e ele subiu. Abri a porta ansioso e logo alguns segundo depois, l� estava ele: branquinho, com um sorriso t�mido, aquele corpinho mi�do coberto por uma camiseta cinza de manga curta e a cal�a combinado, tamb�m num tom de cinza.
Chegou e me apertou a m�o. Convidei-o para entrar, dizendo que se quisesse ficar descal�o tamb�m, que ficasse a vontade, pois sei que o tapete que tenho na sala � muito gostoso de sentir nos p�s (� daqueles altos e fofos). Ele logo o fez, elogiando meu bom gosto para decorar a sala. Sentei em uma poltrona grande e branca, enquanto ele sentou no sof�, frente a minha poltrona.
Ficamos assim, conversando sobre amenidades at� que resolvi dar uma investida, jogando meu corpo pra frente. Ele n�o reagiu de forma negativa, ent�o, novamente, me recostei na poltrona e perguntei a ele, se n�o queria sentar no largo bra�o da poltrona, ao meu lado. Diego deu um sorrisinho malicioso, levantou-se do sof� e sentou onde lhe indiquei. Achei engra�ado como ele se sentia constrangido de me tocar, mas mesmo assim, comentou que eu tinha um belo peitoral (sim, eu malho h� muito tempo). Ent�o, respondi “n�o s� o peitoral, pode passar a m�o pra ver”, pegando a m�o dele e levando em dire��o ao meu peito. Alisou meu peito, baixou at� meu abd�men e logo tava pegando no meu caralho. Ele n�o falava nada, no entanto, seu rosto deixa transparecer a ansiedade, ele subia sua m�o at� meu peito, ent�o, resolvi abrir a cal�a e carregar aquela m�ozinha branca at� meu caralho duro como rocha.
Baixei mais a cal�a at� os tornozelos, sem que Diego soltasse um segundo sequer do meu pau. Aquele rapazinho se colocou de joelhos na minha frente, estava prestes a provar o gosto de um pau de macho. Diego foi beijando minha barriga, descendo, enquanto ro�ava aqueles l�bios rosadinhos. Primeiro, ele deu uma intensa inspirada, sentindo o cheiro da pica, ent�o, direcionou-a aos seus l�bios, abrindo a boca e agasalhando toda cabe�a da minha rola. Come�ou a fazer movimentos inseguros com a cabe�a, ent�o, segurei-o pela nuca, puxando um pouco seus cabelos e coordenando os movimentos da chupada que recebia do meu putinho.
Ele parava de chupar, largava meu pau e lambia da cabe�a ao saco. Chupava cada uma de minhas bolas e logo voltava a abocanhar vorazmente meu pau. Passava a l�ngua em toda cabe�a do meu pau, tentava, inutilmente, engolir toda rola, enquanto eu voltava a segura-lo pela nuca e fazia leves movimentos fodendo aquela boquinha de l�bios rosados. Dei uma parada, pois logo iria gozar, afinal, o garoto era inexperiente mas tinha uma boquinha muito quente. Aproveitei para tirar a camiseta dele e conferir o corpo dele, aproveitei e tamb�m tirei a minha camiseta, ficando n�. Diego come�ou a chupar meus mamilos, como ele estava ajoelhado, dei uma bela conferida na sua bunda, dei uma pegada e logo empurrei a cabe�a dele de novo em dire��o ao meu pau. Dessa vez, fui eu quem segurou o pau e direcionou a boca dele. Ele chupava me olhando nos olhos, o que me dava muito tes�o, eu ia aos c�us, ali quase deitado na poltrona, enquanto o menininho se esbanjava e lambuzava no primeiro pau que chupava na vida.
Ent�o, decidi ir mais longe. Pedi a ele que levantasse e tirasse a cal�a e a cueca, sem hesitar, ele o fez. Comecei a observar aquela bundinha peludinha, dava pegadas fortes que faziam Diego soltar gemidinhos. Suas n�degas estalavam a cada palmada que eu dava e ele s� gemia baixinho. Afastei suas n�degas e pude ver o meu t�o almejado anelzinho intocado, s� de pensar que nenhum caralho havia explorado aquele buraquinho, j� ficava com um tes�o maior ainda. Comecei a alisar e massagear aquele cuzinho, que a essa altura, j� piscava de tes�o. Passei um pouco de saliva e comecei a massagear com mais vigor, tentei penetr�-lo com um dedo, era imposs�vel, seu cuzinho era muito apertadinho, coloquei mais saliva e tentei novamente, mas nada.
Pedi que ficasse de quatro no tapete, sentei mais na ponta do sof�, peguei um tubo de KY (j� colocado previamente na gaveta da estante) e besuntei seu rabinho. E dizendo pra ele manter a calma, comecei a brincar com seu rabinho at� que ele relaxou e um dedo escorregou com certa dificuldade, mas penetrando-o. Meu garotinho gemeu de tes�o, mas n�o pediu para eu tirar, ent�o aproveitando a situa��o, passei a massagear sua pr�stata, arrancando-lhe gemidos mais altos. Intercalava entre massagear sua pr�stata, fazer movimentos circulares para preparar aquele rabinho pra receber minha tora e movimentos de vai e vem, fodendo-o com os dedos.
Quando senti que ele j� havia relaxado e acostumado com a invas�o de meu dedo, comecei a for�ar um segundo dedo. Assim que o segundo dedo invadiu seu cuzinho, Diego come�ou a apertar meus dedos com seu esficter, mas eu n�o iria desistir, ent�o fazia movimentos circulares para alargar seu anelzinho e logo, for�ava mais um pouco. Assim, massageando a bundinha dele, enfiei dois dedos e o fodia com eles. Ao retirar os dedos e afastar suas n�degas, pude perceber que j� n�o era mais aquele buraco apertadinho que entrou na porta de meu apartamento.
Vi que Diego havia perdido um pouco da ere��o, ent�o peguei naquele pauzinho e comecei a punhet�-lo. Sentindo que sua ere��o voltava aos poucos, dei uma cuspida no seu cuzinho rosado e voltei a penetr�-lo com o dedo, fazendo movimentos de vai e vem, amaciando seu rabinho para receber um cacete pela primeira vez. Quando seu pau j� estava duro novamente, pedi que levanta-se e deita-se na poltrona, com as costas apoiadas no bra�o da poltrona, de modo que sua bundinha ficasse aberta, a merc� do meu caralho, que estava louco para arrebentar aquele caba�o.
Besuntei sua bundinha com KY e passei a espalhar o gel com meu pau, dando leve for�adinhas em seu pequeno buraco. Direcionei minha pica na portinha do seu rabinho, chegava a hora de Dieguinho descobrir o prazer de ter um macho dentro de si. Dei uma primeira investida e seu cuzinho n�o cedeu. Dei um tempinho, forcei de novo, e, aos poucos, seu esf�ncter foi relaxando e engolindo a cabe�a do pau. Aquele garotinho soltou um gemido e mordeu os l�bios, perguntei se do�a, nada respondeu, ent�o forcei mais, mas inultilmente, n�o passava muito mais que minha cabe�a naquele apertadinho anel. Comecei ent�o a fazer movimentos de vai e vem, mas logo, meu pau escapou. O rabinho do garoto era uma delicia de apertado.
Voltei a tentar penetr�-lo, mesmo depois de invadido, seu cuzinho relutava em receber minha rola. Forcei um pouco mais e meti a cabe�a de meu pau novamente, dessa vez, senti que estava mais relaxado, dei uma segunda for�ada e entrou quase metade de meu pau. Eu sentia um tes�o louco s� de ver minha rola sendo engolida por aquela bundinha branquinha, j� Diego limitava-se a soltar gemidos de dor e prazer e com as m�os, uma alisava o pr�prio pau, a outra segurava uma das n�degas, abrindo ainda mais sua bunda. Passei a estocar-lhe com mais for�a, ele gemia cada vez mais alto com o cuzinho piscando em minha rola. Aproximei-me de seu rosto e disse “Calma putinho, agora, minha rola j� arrebentou seu cabacinho, relaxe e curta”, dei-lhe um leve beijo e voltei a minha posi��o original, agora masturbando aquele pequeno e vermelho pau. Fiquei fodendo-lhe o rabinho assim, por um bom tempo, inclusive meu pau j� entrava quase todo. As vezes, retirava todo pau, para posteriormente, meter-lhe todo novamente, quando fazia isso, olhava seu cuzinho que de t�o apertado, agora estava todo aberto para meu pau.
Tirei o pau de sua bunda, mandei-o deitar de lado no tapete. Ele, como um putinho obediente, o fez. Deitei atr�s dele e mandei ver naquele rabinho ex-virgem. Diego alisava seu pau por entre as pernas, mas logo, peguei sua m�o e substitui a minha na posi��o de segurar sua bunda. Ao fazer isso, sussurei em seu ouvido “abre a bunda pro teu macho, seu putinho”. Metia com vigor em seu anelzinho, as vezes mais r�pido, as vezes devagar e profundamente. O garotinho gemia como uma putinha no cio, parecia estar gostando muito da primeira vez que tinha seu reto invadido. Esporadicamente, usava sua m�o para acariciar meu pau enquanto entrava e saia dele.
Parei novamente, fiquei em p� e pedi que lambesse minhas bolas. Sua l�ngua quente no meu saco me levava a loucura, logo estava querendo voltar para seu cuzinho quente. Ele ficou de quatro, apoiado no sof�. Como um animal procriador, me agachei por cima dele, buscando o rabo de minha f�mea para meter. Encaixei meu pau em sua bunda e meti sem d�. N�o ligava mais para o fato de ter tirado seu caba�o h� minutos atr�s, cada estocada que eu dava, era um estalo de suas n�degas e um gemido de f�mea que invadiam o ar. O garoto come�ava a se soltar mais, assim como cada preguinha daquele cu.
Os movimentos se intensificaram, cada vez, queria entrar mais no rabinho daquele garoto, o excesso de gel escorria por seu per�neo e seu saco. Tirei meu pau por alguns instantes e passei a m�o para ver o tamanho do estrago. Aquele rabinho virgem que havia chegado ali, j� n�o era mais t�o apertado, na verdade, tr�s de meus dedos n�o enfrentaram dificuldade alguma para entrar. Quando os olhei, estavam sujos de sangue, meu trabalho havia sido feito, seu caba�o estava destru�do.
Contudo, o garoto t�mido tamb�m n�o existia mais, Diego incorporou o papel de viadinho que lhe cabia, e, atirando sua bunda para tr�s dizia “Mete esse pau!! Me come, me faz tua putinha, fode esse cu, caralho!”. V�-lo dizer aquilo me deixou louco, com uma estocada, que coincidiu com uma atirada de bunda dele, meti at� o talo do meu caralho. O garotinho urro na minha vara e deu uma vigorosa rebolada, sinal verde pra mim. Agarrei-lhe pelos cabelos e passei a meter com for�a, como se quisesse meter at� as bolas nele. Ele urrava, gemia alto, gritava pedindo pra ser fodido. Fodendo assim que senti o anelzinho dele contrair e todo seu corpo arrepiar, ele estava gozando jatos espessos de porra, que melaram meu sof�.
Vendo aquilo, senti que n�o aguentaria muito tempo, tirei meu pau de seu rabo, sentei-lhe no ch�o da minha sala e comecei a punhetar-me gostosamente em frente ao seu rosto. Agarrei-lhe pelo queixo, abrindo sua boca, logo, comecei a respirar fundo e meu pau pulsava arremessando grossos jatos de porra em sua boca e seu rosto. Exausto, cai no sof�, enquanto Diego foi at� o banheiro se limpar. Ao levantar-se, pude ver que o tapete estava sujo de sangue, meu trabalho havia sido feito, seu caba�o tinha sido arrebentado pela minha rola e Diego havia gozado como um viadinho no cio.