DIVIDINDO A NAMORADA III
(Ana): Retornamos para continuar nosso relato escrito a quatro m�os. Acho que j� contamos o principal, o mais excitante da �poca em que eu morava em uma rep�blica e ele com os pais. Meses depois de terminarmos nossa universidade eu arranjei um emprego que me deu condi��es de alugar um apartamento s� para n�s. Mas ele, por n�o ter emprego e por orgulho, n�o foi morar comigo. Mas mesmo assim era legal. Ele dormia comigo a maioria das noites e nessa �poca pod�amos transar a vontade, pois t�nhamos nosso pr�prio ninho de amor. Ele me incentivava a usar roupas provocantes quando viaj�vamos e eu nunca me fiz de inibida. Em muitas ocasi�es, quando saia com ele, eu vestia uma camiseta branca, sem suti�, e, sob a saia, geralmente curta, nenhuma calcinha. Isso d� um fogo enorme. Ali�s, fazemos isso at� hoje. Como naquela �poca t�nhamos mais tempo n�o demorei muito para descobrir fantasias secretas do meu gato. Uma tarde de s�bado, depois de uma transa gostosa e descansando na cama, ele come�ou a perguntar-me dos meus antigos namorados, como foram minhas transas e tudo mais. Claro que fiquei inibida na hora, afinal, qual mulher se sente à vontade para falar dos antigos namorados para o atual. Hoje eu sei que muitos homens t�m essa fantasia e acho muit�ssimo normal. Mas naquela �poca achei estranho. De tanto ele insistir eu contei resumidamente algumas passagens e qual n�o foi meu espanto quando vi o pau dele crescer com a minha narrativa. Aproveitei e montei ele com um tes�o redobrado e gozamos novamente.
(Pedro): N�o tenho muito que escrever agora, mas devo confessar que ouvir ela contando, mesmo sem entrar em detalhes, uma transa com um dos ex-namorados me deixou de pau duro, muito duro. Ela contou sobre um sujeito que era motoqueiro e uma noite, quando se encontraram na pracinha da cidade, ela vestia uma mini saia. Mesmo com dificuldades montou na moto e foram para uma rua escura. Contou dos beijos e abra�os, do cara enfiando a m�o debaixo da blusa e acariciando os peitinhos, das car�cias debaixo da saia, da m�o na bunda e do dedo entre os l�bios da xota at� faz�-la gozar. Mas foi quando ela disse que o tal namorado botou para fora o cacete e a fez segurar fiquei mais tesudo ainda. Contou que a princ�pio n�o queria parecer f�cil, que deu uma pegadinha r�pida e tirou a m�o. Mas quando o cara demonstrou estar triste com a recusa dela, guardou o pau e a chamou para ir embora, ela imediatamente mudou de id�ia. Disse que apalpou o cacete do cara, abaixou o z�per e, sozinha, botou o bicho pra fora. Contou que p�de, ent�o, apreciar melhor a ferramenta - olhava diretamente para a pica enquanto punhetava. Ele voltou a acariciar a xotinha dela e, acreditem, ela falou que fizeram tudo isso em p�, encostados na moto. Ela disse, tamb�m, que n�o conseguiu gozar novamente naquela noite devido ao movimento de pessoas no local, mas que fez o cara gozar e viu cada um dos jatos espirrando longe. Vou deix�-la escrever um pouco, mas quero contar a voc�s leitores que estou de pau duro. Ser� de lembrar daquele dia, ou ser� de imagin�-la com o outro? Risos.
(Ana): Descobri, ent�o, o tes�o que ele sentia em saber das minhas estripulias sexuais, mas tenho de concordar que eu tamb�m me senti super tesuda ao contar o que fiz com o outro. Dali em diante nossas transas ficaram ainda melhores. Nessa �poca ele j� estava empregado e veio morar comigo. Eu entrava no meu trabalho logo cedinho e retornava antes das quatro horas da tarde podendo terminar parte do servi�o em casa. Ele s� chegava às sete horas e vinha sempre fogoso. De tempos em tempos ele pedia para eu contar minhas transas com os outros antigos namorados. Gostei tanto da id�ia que revirei uma mala antiga, h� muito guardada, e retirei dela os meus antigos di�rios onde eu registrei cada um dos meus encontros �ntimos. Ali�s, continuo escrevendo at� hoje. Uma hora mais ou menos antes dele chegar eu deitava-me nua ou seminua na cama e folheava meus di�rios em busca de recorda��es, minhas doces e excitantes lembran�as sexuais. Bastavam uns poucos minutos para meus mamilos ficarem durinhos, meu grelinho se intumescer e minha lubrifica��o �ntima brotar em meu interior e molhar meus l�bios vaginais. Nessa hora eu evitava usar calcinha para que ela n�o enxugasse meu mel. Normalmente eu usava uma camiseta longa e mais nada – adoro me vestir assim. Quando ele chegava eu j� estava molhadinha, pronta para trepar – ou ser trepada. Quando ele entrava no quarto e me via naqueles trajes e o di�rio sobre o criado mudo, j� sabia que eu estava me recordando das minhas aventuras sexuais e perguntava ao mesmo tempo em que me agarrava e beijava: - Com quem minha putinha transou hoje? Eu, sabendo o quanto ele sentia tes�o ao me ouvir contar minhas transas, nem me dava ao trabalho de trocar o nome e ia logo contando, detalhadamente, minha antiga trepada como se tivesse acontecido naquela tarde. Agora vou deix�-lo escrever um pouco e aproveitar para tirar a calcinha e vestir uma camiseta longa.
(Pedro): Pois bem leitores, trans�vamos todos os dias e, muitas vezes, at� mais de uma vez. Quando eu chegava em casa e a via sobre a cama vestindo camiseta e o di�rio na m�o, j� sabia que ela iria me proporcionar um tes�o extra. Bastava eu perguntar para quem havia dado naquela tarde que ela mencionava um dos antigos namorados e contava tudo. Sem qualquer inibi��o a Ana falava o nome do sujeito e contava em detalhes tudo que fizeram juntos, e mais, ela relatava como se tivesse acontecido a poucas horas antes de eu chegar em casa. Eu sempre senti uma certa excita��o ao imaginar minha gata com outro, mas n�o sabia que a minha tara era tamanha a ponto de perguntar detalhes, min�cias. E ela contava tudo, parecia sentir tanto ou mais prazer em contar do que eu em ouvir. Depois de um tempo eu nem fazia tantas perguntas – n�o precisava, era s� deixar ela contar. Eu ficava olhando para o rosto dela enquanto metia o cacete na bucetinha molhada. Ela falava do encontro, dos amassos, das sensa��es ao sentir a m�o dele nos peitos, na bunda, na xota, do tes�o que sentiu ao pegar no cacete, de ficar pelada, enfim, falava o quanto havia sido bom foder com outro. Isso mesmo, ela usava uma linguagem bem obscena que s� fazia crescer nosso tes�o. Aos maridos, noivos ou namorados digo, com total sinceridade, que ouvir a parceira gemendo de tes�o debaixo da gente e falando de outro � demais. Vou aqui tentar escrever na �ntegra algumas frases mais usadas por ela. – O cacete dele � muito gostoso, grande e grosso...adoro trepar com ele! Daqui pra frente vou sempre mencionar as obscenidades das quais ela utilizava-se para provocar o meu tes�o. A Ana est� em p� ao meu lado, com a xota encostada no meu cotovelo e vai assumir o teclado agora, mas antes me pede que eu lhe fa�a uma carinho na xota. Ela apoiou o p� esquerdo sobre a mesa do computador e est� toda arreganhada me pedindo uma lambida. J� sinto o perfume gostoso da bucetinha dela. Ela me puxa pela cabe�a e eu vou ter de parar.
(Ana): Ele me lambeu s� um pouquinho, pois eu mesma tive de interromp�-lo - meu tes�o � tamanho que poderia at� gozar se ele continuasse. Mas n�o posso gozar agora para n�o diminuir minha excita��o e prejudicar a narrativa. Bem, de volta ao teclado, vou continuar. Quero registrar que quando eu dizia a ele os detalhes e o quanto o outro era gostoso eu, de forma nenhuma, queria diminu�-lo ou provocar qualquer humilha��o. � que eu sabia que ele se excitava e eu sentia isso no pau dele que ficava maior e mais duro. Al�m do mais eu tamb�m ficava extremamente tesuda com o som das minhas pr�prias palavras. Eu seria mais recatada se dissesse simplesmente: - Fizemos um 69 gostoso e terminamos por gozar um na boca do outro. Mas na hora do sexo deixo a vergonha de lado e, como j� escrevi anteriormente, gosto de frases de impacto, que d�o tes�o. Ent�o eu troco a frase anterior por algo mais ou menos assim: - Fiquei peladinha, subi em cima, montei no rosto dele e esfreguei minha buceta molhada na cara dele, agarrei as bolas do saco e enfiei o pau na boca e nos chupamos at� que gozei melando a cara dele e ele esporrou na minha boca, bebi tudinho! O Pedro, aqui ao lado, gostou, gostou tanto que botou pra fora o cacete duro e quer uma chupadinha. Hummmm, delicia de pica! Vou deix�-lo escrever um pouco enquanto chupo esta gostosura.
(Pedro): Vou escrever um pouco mas quero que voc�s leitores saibam que ela est� ajoelhada e me chupa deliciosamente o pau ao mesmo tempo em que agarra e puxa minhas bolas. Nossas transas aconteciam diariamente, com ou sem fantasias. Com o passar do tempo passamos a inovar, mas tenho de admitir que aqui em casa ela � mais criativa do que eu. Uma tarde, quando cheguei, ela vestia uma camiseta tipo regata que mostrava as laterais dos seios e, dependendo do movimento, via-se tamb�m os mamilos. Mas bastava olh�-los de frente para ter certeza de que estavam durinhos, intumescidos, pareciam querer furar o tecido. Como ela estava na cozinha preparando o jantar fiquei a imaginar o que a estava excitando daquela forma. Quando olhei melhor reparei na saia curta que usava. N�o havia marca de calcinha e ent�o fui conferir se ela estava peladinha por baixo. Abracei-a por tr�s, iniciei car�cias pelas pernas e quando minhas m�os foram subindo ela virou-se para tr�s, procurou minha boca para um beijo e j� veio com a boca aberta e mostrando a l�ngua pronta para brigar com a minha. Beijou-me e disse: - Vamos deixar para depois do banho, estou toda gozada, ele me lambuzou todinha aqui em baixo. Senti o tom de voz carregado de tes�o e entrei no jogo: - Quem foi? Voc� deixou ele gozar dentro? Ao que ela respondeu: - Foi o Wagner, ele gozou fora, nos meus pelos. Imediatamente procurei com as m�os a pelagem farta e sempre bem tratada. Qual n�o foi minha surpresa ao sentir na ponta dos dedos uma meleca ainda grudada nos pelos macios. Naquela hora senti meu cora��o acelerar, pois apesar de imaginar que era mais uma fantasia que transcorria o meu tato dizia que aquele creme parecia real. Me senti meio paralisado naquela hora, me questionava se ela havia mesmo transado com outro naquela tarde e s� voltei a mim quando ela apalpou meu pau por sobre a cal�a e falou: - Voc� � tarado sabia!? Foi s� sentir meus pelos melados de porra de outro macho que j� ficou de cacete duro! Disse isso e se ajoelhou para me chupar o pau. Segundos depois est�vamos no quarto e antes que ela trepasse em mim e fizesse o encaixe do pau na buceta ainda pude ver um creme esbranqui�ado na pentelheira negra dela. Trepamos como animais selvagens e enquanto eu metia ficava olhando meus pelos tamb�m ficarem melados de tanto se esfregarem nos dela. Senti a pele dela se arrepiar denunciando que estava gozando. Eu at� tentei prolongar mais o ato, mas n�o resisti quando ela pediu: - T� gozando... tira o pau pra fora e goza nos meus pelos tamb�m, quero sua porra junto com a dele! N�o resisti e gozei junto com ela, gozei nos pelos enquanto ela me punhetava o cacete e gemia assistindo meus jatos: - Isso, goza gostoso, faz igual a ele, esporra nos meus pelos. Nossa! Tive de sair correndo da cadeira e tomar dela o meu pr�prio pau. Risos. Quase gozo agora!
(Ana): Ele saiu do quarto, est� l� na porta e amea�a fugir se eu tentar peg�-lo. Risos. O pau dele est� duro como pedra e s� n�o est� pingando porque at� agora eu estava engolindo todo o caldinho que brotava. Voltemos ao relato. Naquela tarde sa� mais cedo do trabalho e resolvi tentar fazer um manjar para agrad�-lo. Como eu n�o era boa de cozinha, ali�s, com perd�o ao trocadilho, sou �tima de cuzinho, mas p�ssima na cozinha, imaginem o que saiu. Foi durante a confec��o do tal manjar que acabei por inventar algo parecido com o esperma, tanto na cor como na textura. Tive a id�ia. Vesti algo apropriado, pinguei um bom bocado daquilo nos meus pelos e fui para a cozinha esper�-lo. A partir da� voc�s j� sabem o que aconteceu. Mas quero escrever as minhas sensa��es naquela tarde. Quando vesti a camiseta sem mangas e deixei boa parte dos meus peitinhos à mostra j� senti uma certa excita��o. Quando entrei na pequenina saia, mais tesuda fiquei. Mas foi quando lambuzei meus pelos com aquele creme que senti molhar meu canal vaginal. Fui para a cozinha e fiquei arrumando qualquer coisa at� ele chegar. Quando ele me abra�ou por tr�s e senti suas m�os se aproximando da minha xota melada senti um arrepio e meu pensamento era um s�: - Ele vai descobrir minha xota gozada! Leitores, que tes�o senti ao imaginar aquilo, ali�s, eu j� havia esquecido que era um creme apenas. Minha fantasia parecia ter se tornado real e eu pensava que minha xota estava melada com esperma de verdade. Era como se eu tivesse realmente transado com outro e o Pedro estivesse prestes a descobrir. Depois, na cama, quando olhei entre minhas pernas e vi o pau entrando e saindo da xota, os nossos pelos melados de creme branco, foi o suficiente para desencadear meu gozo. E que gozada gostosa! Ainda tive mais alguns espasmos extras quanto ele tirou fora o cacete e come�ou a esguichar, daquela vez porra de verdade, na minha pentelheira.
(Pedro): Voltei ao teclado, mas exigi que ela mantenha-se longe, n�o quero que me toque o pau nem com as m�os, muito menos com a boca. Trepadas depois de trepadas, ora com fantasias, ora sem elas, dias de prazeres se passaram at� que uma outra tarde, quando entrei em casa, ela veio at� mim, beijou-me rapidamente os l�bios e saiu em dire��o ao banheiro dizendo que eu deveria esper�-la tomar um banho antes, que n�o estava pronta pra mim ainda. Fui atr�s, segurei-a pelo bra�o e a puxei para um beijo e perguntei o que estava acontecendo. Ela, fingindo preocupa��o, disse que estava tudo certo e que s� precisava de um banho. Fingi desconfian�a e exigi que me contasse o que havia acontecido. Ela disse que s� contaria se eu prometesse perdo�-la. Acenei positivamente. Ela timidamente disse que havia recebido novamente a visita do Wagner, o antigo namorado, mesmo sabendo que eu havia pedido para ela n�o mais encontr�-lo. Contou que haviam transado e que por isso ela precisava tomar um banho. Fingi irrita��o, disse que era a segunda vez que isso acontecia e perguntei o que o tal sujeito tinha que ela n�o conseguia resistir. Ela olhou-me entre as pernas, viu meu pau armando a barraca, veio lentamente at� mim, acariciou-me o cacete endurecido que come�ava a doer por estar apontando para baixo, ajeitou ele para cima como eu gosto e murmurou: - Me perdoa vai... seu pau j� me perdoou, veja como est� duro! Tive vontade de rir mas mantive a firmeza e insisti perguntando o que o tal sujeito tinha de t�o sedutor. Ela manhosamente, mais parecendo uma gatinha miando do que uma mulher falando, respondeu: - Ele tem uma pica linda, grande e grossa e, al�m do mais, ele foi o meu primeiro homem, foi ele quem me comeu pela primeira vez, foi ele quem fez meu cabacinho! Eu nada disse, n�o sabia o que dizer, apenas deixei ela tirar para fora o meu pau e puxar-me para o quarto. Tiramos a roupa, ela me chupou um pouco, depois subiu sobre meu corpo e com a boca colada na minha perguntou: - Estou toda inchada na xota de tanto meter, ele me deixou toda abertinha, voc� se importa de transar comigo assim mesmo? Eu j� tinha assumido o tes�o que sentia e apenas respondi: - Vou adorar! Ela inverteu as posi��es e montou em meu rosto para fazermos um 69. Afastei os pelos e notei, entre assustado e excitado, que ela estava realmente com a xota inchadinha, tipicamente como se tivesse levado pica por horas. Por alguns segundos pensei se aquilo era fantasia ou realmente ela havia trepado com outro. Resolvi n�o pensar em mais nada al�m do prazer enorme que ela estava me proporcionando. Enfiei o rosto entre as coxas �midas, vi os pelos molhados, aspirei o ar sentindo o cheiro de boceta rec�m fodida e senti na l�ngua o quanto estava dilatado o canal – encontrei ali todas as caracter�sticas de quem acabara de trepar. Desfizemos o 69 e ela montou no meu pau. No momento em que ela sentou e engoliu o cacete com a boceta dilatada, gemeu: - Sente como minha buceta t� larga, toda arreganhada, ficou assim de tanto ele meter em mim! Preciso parar de escrever agora, estou quase gozando e ela insiste em ficar puxando meu saco para esticar a pele do pau.
(Ana): Risos. Ele n�o quer que eu toque nele! Bem, tempos depois eu contei a ele sobre o manjar mal sucedido que acabou servindo para imitar esperma. Tamb�m contei sobre como providenciei que minha xota ficasse toda inchada por fora e dilatada internamente como se eu realmente tivesse transado com outro. Agora contarei para voc�s. Depois de alguns dias transando de forma tradicional, quero dizer, sem fantasias que aumentassem substancialmente nossa excita��o, comecei a imaginar o que fazer para criar uma nova situa��o. Foi quando passei em frente a uma loja de produtos er�ticos que tive a id�ia. Logo que sai do trabalho fui at� l�. Comprei, al�m de lubrificante �ntimo, um bel�ssimo consolo que imitava com quase perfei��o uma pica humana de verdade. Tinha o comprimento parecido como o do Pedro, mas a circunfer�ncia era ligeiramente maior – ideal para o que eu queria. Fiquei excitada ainda na loja, antes mesmo de pagar pelo produto, s� de imaginar o que eu poderia fazer com aquilo. Meu tes�o foi tamanho que no primeiro farol vermelho abri o embrulho para poder apalpar aquilo. Uma r�pida pegadinha e senti minha xota pulsar. Ao chegar em casa lavei apressadamente aquele cacet�o de silicone e mais rapidamente ainda tirei minhas roupas, pois o Pedro chegaria em uma hora. Botei um almofad�o na cabeceira da cama e ajeitei-me com as pernas abertas. Antes, por�m, n�o resisti à curiosidade de lamber e chupar aquilo e imaginar ser a piroca de um outro homem diferente do Pedro. Eu cheguei a abrir o lubrificante, mas nem usei – n�o foi preciso, eu j� estava pingando. Fechei os olhos e deixei meu pensamento viajar, imaginei outro macho entre minhas pernas se preparando para me comer. Senti a cabe�a escorregando entre meus l�bios lubrificados e logo a seguir for�ando a entrada. Diferente de um cacete de verdade aquele era mais r�gido, al�m de n�o ter lubrifica��o natural. Mas tenho de admitir, era muito gostoso apesar de ser artificial. Senti aquela coisa grossa for�ando a passagem, os l�bios se abrindo, o canal se dilatando e abrigando o novo visitante... que del�cia! Depois de todinho dentro de mim fechei as pernas e fiquei curtindo todo aquele volume. Contra� os m�sculos vaginais para melhor sentir aquela coisa grossa, mas logo parei, relaxei – queria que meu canal ficasse dilatado. Novamente abri as pernas e comecei a movimentar muito lentamente aquilo para dentro e para fora da minha boceta. Fazia movimentos lentos, pois n�o queria gozar, queria guardar para o Pedro. S� que depois de quase uma hora n�o resisti, apressei os movimentos e terminei por gozar no meu mais recente e delicioso amante. O meu lubrificante natural havia se espalhado pelos meus pelos e molhado at� o cuzinho – estava perfeito, parecia mesmo que um outro macho havia me fodido por quase uma hora. Vesti uma camiseta cavada sobre os seios nus, uma saia, por�m, sem calcinha – n�o queria enxugar a xota. Continuei deitada e mantive o consolo dentro de mim – queria manter meu canal aberto. Quando ouvi o Pedro enfiando a chave na fechadura botei o consolo na gaveta do criado mudo e fui at� ele. Bem, a partir da� voc�s sabem o que aconteceu. Agora vou parar de escreve,r pois j� n�o aguento mais de vontade de trepar. Risos. Beijos a todos. Voltaremos em outra oportunidade. E.mail para coment�rios: [email protected]