Meu nome � Leonardo, tenho 19 anos, 1,86 m, nem gordo nem magro, n�o tenho o melhor dos corpos, mas tenho pernas grossas e, mod�stia a parte, o principal: pegada!
Ent�o, essa hist�ria aconteceu no in�cio de 2008 enquanto eu passava f�rias na casa da minha madrinha, que � minha tia tamb�m e tem 3 filhas: Milena, Carol e Leilanne (na ordem, da mais velha pra mais nova). At� um 3 anos atr�s, nunca pensara em nada que fosse al�m da amizade entre primos, essa coisa de fam�lia. Mas desde ano passado, eu j� via Carol com outros olhos. Ela � branca, 19 anos, altura mediana, peitos m�dios, assim como a bunda, mas desde ent�o, eu sentia muito tes�o s� de olhar ela indo de um lado pra outro da casa. Um dia, quando s� est�vamos n�s dois em casa, fui ao seu quarto pra conversar. Enquanto a gente se falava, eu olhava um porta-CDs e de repente achei um de forr�. A� eu disse: Carol, me ensina a dan�ar forr�?
Ela riu, e logo aprovou a id�ia, mas j� dizendo que n�o sabia muito (todas dizem isso). Na �poca, eu realmente n�o sabia dan�ar - at� hoje n�o sei, mas j� melhorei bastante - mas aquilo foi j� premeditado pra um contato mais �ntimo. Come�amos a dan�ar e tudo corria muito bem, at� que naturalmente, com o meu bra�o atr�s de suas costas, aproximei mais o corpo dela na minha dire��o. Nisso o meu pau j� tava duro, e com o contato ficava cada vez mais rijo. Durante esse tempo, a gente falava pouca coisa. S� o b�sico, tipo: Onde eu boto o p� nessa hora aqui? Como faz pra voltar pra posi��o inicial?
Depois de um tempo, j� n�o me aguentando, desci a minha m�o em dire��o à bunda dela. De in�cio, fiquei com a m�o leve sobre
o shortinho dela (que me deixava maluco de t�o apertado que era). Mas logo, criei coragem e fui apertando aos poucos. At� ent�o, ela n�o esbo�ou nenhuma rea��o, o que me deixava com mais tes�o ainda. O foda foi que algum tempo depois, n�s ouvimos um barulho no port�o e ent�o decidimos parar de dan�ar. Nessa noite quase n�o consegui dormir s� pensando naquele momento. No dia seguinte, Carol e Leilanne me chamaram pra ir pra praia e eu, de pronto, aceitei. Ficamos l� a manh� inteira e eu n�o parava de olhar pra Carol com aquele biqu�ni pequeno me levando à loucura. Quando voltamos pra casa, almo�amos e fomos dormir. Eu n�o consegui. Passava o tempo pensando em um modo de pegar Carol de jeito e finalmente realizar meu desejo. Umas 3:30 da tarde, Leilanne passa por mim e diz que vai sair pra casa do namorado. Eu quase n�o acreditei naquilo. N�o demorou muito tempo depois que ela saiu e eu fui l� no quarto tentar de vez conseguir fuder minha priminha. Ela estava dormindo ainda, ent�o entrei lentamente no quarto e me bateu a id�ia de conferir o guarda-roupa dela. Abri algumas gavetas at� que achei uma cheia de calcinhas e suti�s. Vou vasculhando tudo, cheirando algumas, at� que vejo um pau de borracha. Vendo aquilo, pensei: Safadinha! � agora que eu pego ela. Arrumei tudo de volta e ela ainda estava dormindo. Sentei na cama ao seu lado e fiz ela acordar. Ela tava vestindo um baby-doll quase transparente. Ela perguntou o que eu queria e eu disse que queria conversar porque n�o tinha ningu�m em casa. Ela ent�o se disp�s a me fazer companhia. Depois de muito conversar, decidi perguntar: Carol, tu ainda � virgem?
Ela perguntou: Por qu�?
- Curiosidade, s�.
- Pois responde primeiro.
- Hum.. N�o, n�o sou n�o. Foi com uma menina a� que eu conheci numa festa.
- Sei. Eu tamb�m n�o sou. Foi com meu ex-namorado, h� uns 4 meses.
- E desde l�, j� aconteceu alguma outra vez?
- Umas 3 ou 4.
- To ligado.
O papo acabou aqui. A gente mudou de assunto, at� que ela me surpreendeu e disse: Leo, vamo dan�ar forr� de novo?
Eu fui aos c�us. E logo respondi: Vamo.
Come�ou tranquilo como da outra vez, mas logo que me pau ficou duro, eu puxei ela pra perto de mim pra sentir aqueles peitos me tocando, desci a m�o e apertei forte a bunda dela e disse:
Carol, n�o d� mais, n�o.
E dei logo um beijo nela. Ficamos um tempo nisso a�, mas j� n�o aguentava mais e fui tirando a roupa dela. Chupei aqueles peitos e ela gemia muito. Desci o short e tirei a calcinha dela vorazmente. E deitei ela na cama. Lambi muito a bucetinha dela, dava mordidinhas no grelo e ela gritava de tes�o:
Aaaaaai!! Vaaii, primo. Me chupa toda. Suga meu mel. E eu bebia todo aquele liqu�do gostoso. Depois, ent�o, ela tirou meu cal��o e come�ou a me chupar. Me deixava louco. Ela botava meu pau todo na boca e lambia a cabe�a. Como a casa estava vazia, t�nhas todo o espa�o que quis�ssemos. N�o hesitei: Fudemos em todo lugar. Na sala, botei ela no sof� e meti meu pau at� o fundo da bucetinha linda dela. Ela gritava: Vai meu touro, enfia essa pica toda em mim. Na escada, peguei ela de quatro. No banheiro, encostei ela na parede e dava estocadas fortes e ela melava meu pau todo com o mel lubrificante. Na cozinha, fiz ela toda em cima da mesa e depois ela se apoiou no fog�o e eu arrombei aquele cuzinho apertado dela. No come�o, ela n�o queria. Mas quando eu fui enfiando alguns dedos e meti a primeira vez, ela disse que parava se eu n�o enfiasse tudo l� dentro. E gemia loucamente: Vai caralho, enfia essa rola toda no meu cuzinho. Mais forte! Mais forte!
E logo eu tirei e gozei nos peitos dela. Que maravilha! Depois ainda tomamos banhos juntos e ela ainda bateu uma punheta pra mim. Desse dia em diante, sempre que tinhamos uma oportunidade, sempre rolava, pelo menos, uma rapidinha ou de madrugada, ela fingia ir beber �gua na cozinha e eu tamb�m e ela batia uma pra mim e eu lambia a bucetinha dela. Mal posso esperar pelas pr�ximas f�rias.