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DIVIDINDO A NAMORADA IV

DIVIDINDO A NAMORADA IV

(Ana): Dias ap�s eu ter usado o consolo antes do Pedro chegar, est�vamos deitados na cama descansando depois de termos gozado. Eu estava deitada nos bra�os dele quando ele me perguntou se o Wagner, meu primeiro namorado, j� havia comido minha bundinha. Ri e perguntei se ele se referia ao Wagner de antigamente (meu ex-namorado) ou ao Wagner de agora (o consolo). Ele quis saber dos dois. Mesmo um pouquinho t�mida, afinal j� tinha gozado, respondi que o Wagner de antigamente, sim, o de agora, n�o. O Pedro pediu que eu contasse como foi minha primeira vez, pediu detalhes, inclusive quis saber como foi a primeira transa anal tamb�m. Como a primeira vez a gente nunca esquece e, al�m de que eu havia lido no meu di�rio recentemente e relembrado tudinho, comecei a contar nos m�nimos detalhes. Foi at� engra�ado – o pau dele que estava molinho, ca�do entre as coxas e de cabe�a baixa, come�ou a pulsar e a cada pulsa��o engrossava um pouco, e mais um pouco. Depois come�ou a se alongar mais e mais, ficou grande, mas ainda repousava sobre a coxa esquerda - e a minha narrativa ainda n�o tinha nem passado dos amassos e beijos. Quando contei como foi que senti pela primeira vez a m�o do Wagner dentro da minha calcinha o cacete do Pedro foi ficando em p� rapidamente at� se mostrar completamente duro e apontando para meu rosto acomodado no peito dele. Fingi que n�o percebi e continuei contando. Falei da primeira chupada nos seios e o primeiro gozo nos dedos do Wagner. Quando contei como foi que o Wagner botou o pau para fora das cal�as e eu vi, pele primeira vez, ao vivo, um cacete duro, assisti despontar uma gotinha de lubrificante na uretra do Pedro sem que ningu�m tivesse tocado nele, e mais, minutos ap�s ele ter gozado. Senti minha lubrifica��o �ntima brotar em meu interior e me preparar para mais uma penetra��o. Mas decidi continuar. Quando contei os detalhes da noite em que perdi a virgindade vi o pau do Pedro pulsar no mesmo ritmo do cora��o que j� se acelerava. N�o resisti, montei nele e botei pra dentro da xota o cacete duro. Eu queria rebolar meu quadril, mas ele me segurava dizendo que n�o fizesse aquilo, pois n�o queria gozar ainda. Como ele era forte e n�o me deixava movimentar decidi usar algo que ele n�o podia segurar – minha l�ngua. Mas n�o � como voc�s leitores devem estar imaginando, n�o. Eu comecei a contar como foi a primeira vez que dei minha bundinha, desde a minha vontade de experimentar, a prepara��o inicial, a cabe�a do pau invadindo meu cuzinho, e quanto mais eu falava mais ele pedia para eu parar de contar. Percebi que eu poderia faz�-lo gozar daquele jeito e ent�o resolvi dar um tempinho. Parei com a narrativa por algum tempo, mas n�o consegui me calar. Abaixei-me e comecei a cochichar obscenidades no ouvido dele do tipo: - Sente tes�o ao imaginar eu e outro macho, eu pegando em outro pau, rebolando em outra vara? Ele gemia afirmativamente e era vis�vel o esfor�o que fazia para n�o gozar. Ele me tapou a boca com a m�o impedindo-me de continuar falando. Como ele usava a outra m�o para tentar me impedir de rebolar, usei meus m�sculos vaginais e comecei a morder o cacete – isso ele n�o conseguiria me impedir. Agora ele est� aqui ao lado com o pau pra fora da cueca querendo uma chupadinha e dizendo que quer contar o fim dessa transa para voc�s.

(Pedro): N�o sei explicar direito, mas a Ana conseguia dizer tantas obscenidades que elas penetravam meu c�rebro que disparava raios el�tricos para o pau. Vou tentar resumir algumas das frases dela que ouvi naquela noite a respeito do ex-namorado: - Quase tive um ataque card�aco quando senti a m�o do Wagner entrando pela minha calcinha, mexendo nos meus pelos, procurando minha rachinha. Ela dizia isso sem qualquer inibi��o e me deixava louco de tes�o. E quanto mais eu ficava tesudo, mais ela falava. Eu quis saber como foi a primeira vez que ele viu o pau do sujeito e ela contou de forma muito tesuda – ela parecia gemer quando falava: - Ele abriu o z�per, botou pra fora um pau super duro e me fez segurar, era quente, muito quente e a cabe�a estava molhada... Quando falou da noite em que perdeu a virgindade eu senti que poderia gozar mesmo ela estando paradinha sobre mim. Por sorte ela parou de falar um pouco. Mas depois recome�ou. Ela tanto rebolou, falou obscenidades ao meu ouvido, contraiu os m�sculos vaginais que n�o aguentei e despejei dentro dela uma boa quantidade de porra quente. Senti-a gozar logo que expeli os primeiros jatos. Olhei para os olhos dela e vi a express�o de felicidade estampada no rosto. Como era e ainda � bom fazer ela gozar!

(Ana): Foi na tarde do dia seguinte que fiz mais uma surpresa a ele. Durante o meu trajeto para casa eu comecei a pensar no que ia fazer e senti minha xota se umedecer. Entrei, livrei-me de toda a roupa e fui pra cama. Nuazinha deitei-me na companhia do consolo e de um lubrificante. Li um pouco do di�rio para n�o deixar escapar nenhum detalhe e me ajeitei de quatro. Pelo espelho da penteadeira apreciei minha bela bunda toda empinada e oferecida. Apesar de n�o ter nenhum homem ali para me satisfazer naquele momento pensei: Vou dar a bundinha pra esse pint�o de silicone antes do Pedro chegar. Lambuzei todo o consolo e tamb�m enfiei uma boa quantidade do lubrificante no meu bot�ozinho, ou melhor, no meu cuzinho. Apontei aquela coisa grossa e dura e fui for�ando lentamente. Doeu, claro que doeu, afinal era mais duro e grosso que o do Pedro. Tive de tirar v�rias vezes antes de enfiar tudo. Depois que entrou senti minha musculatura anal ir se distendendo lentamente e em poucos minutos eu j� conseguia tirar e enfiar tudo sem sentir dor. Pelo espelho eu assistia o meu rabo engolindo aquele cacet�o artificial e sonhava com o do Pedro, mas, admito, relembrei com saudade do pinto gostoso do Wagner – ele tamb�m foi o primeiro a me comer a bundinha. Ali�s, foi o primeiro em tudo. Foi ele quem gozou pele primeira vez na minha boca, na xota e na bunda - todos os meus cabacinhos foram dados a ele. Eu enfiava e tirava, entortava o consolo para os lados com a inten��o de dilatar o canal e nem me dei conta que o Pedro poderia chegar a qualquer momento. Assustei-me ao ouvir o barulho da chave na porta e imediatamente tirei o consolo do rabo e o guardei no criado mudo. Risos. Deitei-me de bru�os e me cobri com um len�ol. Ouvi-o chamar meu nome e eu apenas respondi que estava no quarto. Agora vou deix�-lo escrever um pouco. Vou aproveitar para vestir algo confort�vel.

(Pedro): Quando entrei no quarto e a vi deitada e coberta com len�ol preocupei-me: estaria doente? Perguntei o motivo e ela com voz chorosa me pediu perd�o. Eu demorei um pouco a desconfiar que se tratava de mais uma safadeza dela e s� descobri quando ela falou: - Desculpe amor, aconteceu de novo, ele esteve aqui e eu n�o resisti! Fingi irrita��o: Vagabunda, o que fizeram dessa vez? Chupou o pau dele, deu a buceta? Ela, numa �nica palavra, fez meu pau crescer t�o r�pido quanto um foguete: - A bunda! Chamei-a de puta e comecei a tirar a roupa, mostrei a ela meu pau duro e disse furioso: Sua puta, pois agora quem vai comer seu cu sou eu! Ela gemeu e pediu: - No cuzinho n�o, estou toda dolorida, ele quase acabou comigo. Puxei o len�ol e a vi com o rabo pra cima, todo melado. Encostei a cabe�a do pau e fui metendo devagar, com medo de machuc�-la. Ela deu um tranco para tr�s e, de uma s� vez, engoliu todo o meu pau e gemeu: - Sente como ele me deixou, estou toda arrombada, n�o restou nenhuma preguinha! Quase tive um tro�o, ela estava t�o aberta na bunda quanto fica na xota depois de meter bastante. Adorei! Apesar de sentir meu pau entrando e saindo com facilidade o fato de imaginar que outro havia enrabado ela e a deixado naquele estado me enlouquecia. Foram uns poucos minutos mas que nos proporcionou um gozo fant�stico. Durante o gozo ela virou-se para mim e, com cara de puta, pediu: - Isso... goza gostoso dentro de mim, me enche o cuzinho de porra que eu gosto! Leitores, ela sempre foi demais! Risos. Ela vai escrever enquanto tiro minha roupa.

(Ana): Voltei e agora s� visto uma camiseta longa, apenas ela. J� li o que ele escreveu e estou pensando no motivo que muitas mulheres se inibem e deixam de expressar seu tes�o durante o sexo. Tenho certeza de que a maioria delas se excitam pelos mais variados motivos – o cheiro do macho, o sabor, as preliminares, a forma como ele penetra e, principalmente, quando goza, o que provoca o orgasmo feminino na maioria das vezes. E porque n�o falar o que se sente, o que excita, o que nos faz gozar mais profundamente? E mais, com certeza as obscenidades ditas aumentam o tes�o e a intensidade do gozo. Por isso nunca segurei minha l�ngua, falo tudo o que me excita e ao parceiro tamb�m – acho muito natural, na hora do tes�o, pedir coisas do tipo: enche meu cuzinho de porra quente... me faz gozar! Voltando ao relato. Nossa vida sexual corria às mil maravilhas e todos os dias, ou quase, com ou sem fantasias, d�vamos a nossa trepadinha. N�s dois sab�amos o tes�o que nos dava imaginar um outro homem comigo. Passou a ser normal, nos finais de semana, usarmos o consolo em mim antes dele me penetrar. Quer�amos o caminho j� aberto para que pud�ssemos fingir que um outro j� estivera comigo antes do Pedro. E depois de gozarmos fic�vamos na cama nos acariciando. Foi numa dessas ocasi�es que ele pediu-me que contasse, novamente, situa��es acontecidas entre eu e meus antigos namorados. Fui falando e o pau dele foi crescendo. N�o resisti e perguntei no ouvido dele: - Sente tanto tes�o assim ao me imaginar com outro homem? Ele respondeu afirmativamente e eu me animei a perguntar mais. Quis saber se, ao inv�s de fantasias, ele aceitaria que acontecesse de verdade: - Veja minha m�o no seu pau, imagine ela segurando o cacete de um outro macho, batendo punheta, sente tes�o quando imagina? Ele apenas gemia, pois o pau falava por ele ficando cada vez maior e mais duro. E eu provocando: - Faz tanto tempo que eu n�o pego em outro cacete, sinto vontade de experimentar outro sabia!? Ele gemia e pediu para que eu contasse o que eu faria com outro. Era o que eu esperava ouvir e ent�o desfilei um repert�rio de obscenidades: - Sinto tes�o quando me imagino descendo um z�per, enfiando a m�o, pegando o pau, sentindo o cheiro, o sabor, quero beijar, chupar, quero meter bem gostoso na xota e na bunda, quero tudo, tudo mesmo! O corpo dele come�ou a tremer. Fui por cima, montei e fiz o encaixe. Continuei falando e gozamos em poucos minutos. Que rapidinha gostosa foi aquela!

(Pedro): Naquela tarde ela quase me enlouqueceu. Ela falava de um jeito que me fazia v�-la fazendo aquilo. Fiquei sonhando em v�-la pegando outro pau, punhetando, chupando, metendo bem gostoso.

Mandei ela imaginar que estava transando com outro e que continuasse falando o que faria. E ela contava: - Quero pegar, chupar, meter, quero que ele goze em mim e eu vou voltar pra voc� sem tomar banho... vai gostar que eu volte pra casa toda gozadinha, vai? Ela me fez ficar t�o tesudo que n�o aguentei – gozei dentro da xota dela. E, como sempre acontece, quando ela sentiu meus jatos gozou tamb�m. Foi nessa hora que ela disse: - Ai que del�cia, t� sonhando que um outro cacete t� gozando dentro de mim... vai, me enche de porra! Nossa! Que trepada! Ela vai escrever agora.

(Ana): Fiquei louca naquela tarde, eu trepava com ele mas via outros paus entrando em mim. Foi muito gostoso! Esse tipo fantasia passou a frequentar nossa cama quase todas as vezes. Uma noite, depois de gozarmos, eu perguntei se ele teria coragem de tentar realizar as nossas fantasias, perguntei tamb�m se n�o sentiria ci�mes. Ele demorou a responder e questionou se eu tinha algu�m em vista. Eu respondi que isso seria f�cil, que bastava procurar um dos meus ex-namorados que com certeza encontraria algum disposto a relembrar os velhos tempos. Ele insistiu e perguntou se eu j� havia procurado algu�m. Percebi que ele demonstrou uma pontinha de ci�mes, mas n�o tinha como voltar atr�s e abri o jogo. Confessei que lendo o jornal fiquei sabendo que um dos meus antigos namorados havia se formado e sido convidado para ir trabalhar na Europa. Admiti que pensei em algu�m assim porqu� tudo acabaria com a viagem. Ele perguntou o nome. Respondi que era o Wagner, o meu primeiro homem, aquele que tirou minha inoc�ncia. Senti um clima estranho. Dormimos.

(Pedro): Eu fantasiava com ela transando com outro todos os dias, mas quando ela falou em tornar realidade nossos sonhos admito que hesitei. Mas, ao mesmo tempo senti tes�o. Estranhamente meu pau n�o levantou mais naquela noite. No dia seguinte pensei naquilo o dia todo e voltei pra casa. Entrei, dei um beijo nela e pedi pra ver o tal jornal. Vi a foto do tal sujeito, um homem jovem como eu, bem apessoado. A mat�ria dizia que ele havia sido convidado pra trabalhar na Alemanha, que o convite foi aceito, que tinha familiares l� e coisa e tal. Nada falei a respeito com a Ana. Ela tamb�m n�o tocou no assunto. Jantamos. Tomamos banho e fomos pra cama. Ela deitou-se antes de mim e quando entrei sob os len��is senti a nudez da minha amada. Tentei n�o encostar nela, mas ela alegou frio, se encaixou no meu corpo e ajeitou-se pra dormir. Eu estava sem sono. Imaginei-a com o tal sujeito, senti meu pau pulsar. Eu n�o queria que ela sentisse, mas ele crescia mais e mais. Ela abriu os olhos e perguntou baixinho se eu queria transar. Eu necessitava transar e gozar ou n�o conseguiria dormir aquela noite. Meu pau j� se encaixava entre as coxas dela quando eu disse algo que eu mesmo fiquei espantado. Pedi que imaginasse ser o Wagner que iria transar com ela naquela noite. Ela pediu ent�o que fiz�ssemos tudo desde o in�cio. Fiquei sem entender at� que ela me mandou vestir roupas e sair do apartamento, pediu que eu voltasse dez minutos depois. Sai. Pouco depois toquei a campainha. Ela veio me atender. Usava um baby doll branco, seios livres, lindos sob o tecido transparente. A calcinha, tamb�m branca, diminuta na frente, e um fiozinho que sumia entre as n�degas me fizeram sentir novas pulsa��es no pau. Entrei. Ela me chamava de Wa. Sentamos no sof�. Uns goles de vinho antes do primeiro beijo. Meu c�rebro viajava, imaginava ela com o outro. Imaginei-me no quarto de h�spedes espiando os dois ali na sala. Meu pau ficou teso. Fingi ser o tal sujeito e perguntei: - N�o h� perigo do seu marido chegar? Ela sorriu: - Wa, � uma fantasia minha e do Pedro eu transar com outro homem e voc� foi o escolhido. Perguntei o motivo da escolha. Ela respondeu: - Voc� foi o meu primeiro Wa, foi voc� quem me ensinou tudo e quero fazer de novo. Perguntei se lembrava os detalhes. Ela acenou afirmativamente. Pedi que contasse as passagens mais marcantes. E ela quase me enlouqueceu: - Lembro de tudo Wa, do primeiro beijo, da primeira vez que voc� me fez gozar com os dedos. Enfiei a m�o dentro da calcinha dela, iniciei um carinho entre os l�bios e os senti quentes e molhados. Ela curtia a car�cia deitada no sof�, pernas abertas, escancaradas. Depois de um tempo nos beijando ela murmurou: Lembra-se, Wa, quando tirou minha calcinha pela primeira vez, quando aproximou seu rosto da minha xota. Fiquei pensando se voc� iria me lamber ali... e me lambeu e me fez gozar! Ajoelhei-me no tapete, arranquei a calcinha e cheirei antes de beijar os l�bios escorregadios. Tanto fiz que ela gozou r�pido. Pedi pra contar mais. Ela est� aqui ao meu lado punhetando meu pau e dizendo que quer escrever um pouco.

(Ana): O pau dele t� uma del�cia leitores, todo molhado e escorregadio. Vamos ao relato. Sem qualquer inibi��o cochichei ao ouvido do Pedro e continuei chamando-o de Wa: Lembro-me quando voc�, Wa, botou para fora das cal�as o pau duro e me obrigou a pegar. O Pedro entrou no meu jogo, abriu o z�per o puxou minha m�o para o cacete duro. Peguei. Senti o calor, a dureza. Soltei, escondi a m�o. Ele novamente segurou-a e a colocou no pau de novo. Peguei e n�o mais larguei. Continuei a provoca��o: - N�o vou me esquecer que foi voc�, Wa, quem me ensinou a punhetar. E comecei a bater uma punheta para o Pedro. Prossegui: - Lembro-me quando voc�, Wa, segurou minha cabe�a e a for�ou at� o pau. Eu queria chupar, mas n�o tinha coragem. Quando me aproximei e senti o cheiro n�o resisti, abri a boca e deixei ele entrar. Senti um gosto estranho, desconhecido... bom! Nunca vou esquecer do sabor quando voc� gozou na minha boca, lembra-se que gozou na minha boca logo na primeira noite Wa? Eu n�o sabia o que fazer, voc� me disse para engolir, eu engoli. Era quente, grudava na minha l�ngua. Abaixei-me e chupei com gosto o pau do Pedro tentando extrair dele o leite que tanto gosto. Consegui. Nunca ele havia gozado t�o r�pido. Fomos pra cama e continuei a provoca��o: - Lembra-se, Wa, que eu era virgem, inocente? Voc� foi o primeiro a entrar em mim. Me fez sentir dor e prazer. Abri as pernas e o Pedro meteu gostoso em mim. E eu continuei a provoc�-lo: - Eu sentia, Wa, o seu pau duro e comprido dentro de mim, empurrando meu �tero. Anos mais tarde eu descobri que voc� foi o namorado com o maior pau que eu conheci. Por isso do�a quando voc� enfiava fundo. Eu gozei e pedi para voc� gozar tamb�m, lembra-se? Voc� perguntou se poderia gozar dentro. Eu queria sentir seu gozo dentro de mim Wa. Voc� gozou. Fiquei imaginando o leite saindo de voc� e sendo esguichado dentro de mim. Gozei de novo! Como foi gostoso! Nesse momento o Pedro gozou dentro de mim, e eu junto com ele. Relaxamos. Vou fazer o Pedro dar uma chupadinha r�pida na minha bocetinha agora pra enxugar porque ela est� pingando.

(Pedro): Hummm, a bocetinha dela t� com um cheirinho delicioso! Agora sou eu quem continua. Se pensam que acabou por aquela noite, se enganaram. Em menos de meia hora a Ana me abra�ou e perguntou baixinho: - Lembra-se da primeira vez que comeu minha bundinha Wa? Leitores, eu j� havia gozado duas vezes, mas senti que daria mais uma. Ela pegou meu pau e provocou: - Foi naquela festa num s�tio. Achamos um quarto vazio e nos trancamos l� dentro. Achei que voc� fosse comer minha xotinha como sempre, mas n�o, voc� foi safado, quis minha bundinha. E eu dei. Afinal, naquela �poca, eu s� conhecia o seu pau e n�o sabia que era t�o grande. Se fosse hoje eu pensaria duas vezes. Sorri para a Ana e perguntei: Hoje voc� n�o daria a bundinha mais pra mim? Ela sorriu e disse: - Wa, seu bobo, claro que eu daria, adoraria sentir ele dentro da minha bundinha de novo! Fui ficando tesudo. Peguei no criado mudo o lubrificante e sorri para ela que se deitou de bru�os e gemeu: - Foi nessa posi��o, lembra-se Wa, que voc� comeu minha bundinha pela primeira vez? A Ana estava me enlouquecendo. Lubrifiquei meu pau e o cuzinho dela e meti. Tentei ser carinhoso mas estava afoito. Ela gemeu. Sei que ela sentiu dor, mas meu tes�o era demais para ser paciente. Depois de enfiar tudo ela come�ou a gemer: - Mete gostoso Wa, t� sentindo seu cacete dentro do meu cu... mete ele na minha bunda, mete! Eu metia com for�a e senti o gozo se aproximar. N�o demorou muito e esporrei de novo no cuzinho dela que gemia obscenidades: Ai que del�cia sentir voc� gozando dentro de mim, mete com for�a que eu vou gozar de novo! Dei umas estocadas profundas. Ela gemeu e gozou outra vez. Desmaiamos e s� acordamos no dia seguinte. Acho que vamos parar de escrever agora. A Ana est� na cama, de quatro, enfiando um dedinho lambuzado de gel no cuzinho. Acho que vou comer a bundinha mais deliciosa do mundo.

(Ana): Leitores, terminamos aqui hoje. Escrevo estas �ltimas palavras em p� porque n�o posso me sentar, pois minha bunda est� toda lambuzada de lubrificante. Vou dar meu rabinho pro Pedro que nenhum de n�s dois aguenta mais de tes�o. Beijos a todos. E.mail para coment�rios: [email protected].

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