Me chamo Henrique e sou um cara cabe�a aberta. Apesar de ser discreto com relacionamentos, sempre gostei de uma boa putaria na cama. E isso cresceu muito quando eu a conheci uma mulher que virou minha cabe�a, uma verdadeira devassa na cama, sempre pronta a experimentar tudo que o corpo tem a oferecer. Vou cham�-la de Sharon.
Era um homem casado e meu relacionamento n�o ia muito bem. Trabalho em uma loja especializada em v�deos pornogr�ficos e minha clientela era 100% masculina. At� que me surgiu ela, linda, cheirosa e cabelos molhados... muito sensual. Sharon tem olhos verdes, cabelos cacheados, talvez 1,65 de altura, com um rosto angelical e um par de seios que seria capaz de rezar por eles. Ela chegou me interpelando sobre filmes estrangeiros, pois achava que as atrizes brasileiras fingiam orgasmos e contou-me sobre sua prefer�ncia por atores negros. Fiquei excitado com aquilo, mas procurei n�o demonstrar nada, afinal Sharon era casada e nunca tivemos um relacionamento pr�ximo como vizinhos, pois ela residia pr�ximo a mim.
A vendi um v�deo muito requisitado aqui, com atores negros e mulheres loucas. Passando alguns dias, me surpreendi com a presen�a dela novamente. Disse que gostou do filme e que gostaria de ver outros, se poss�vel que eu a ajuda a escolher.
Essa visitas passaram a ser constantes, pois o marido dela sempre saia com os amigos e a deixava em casa. E aos poucos troc�vamos confid�ncias, totalmente sem pudor e fal�vamos muita putaria, aumentando mais ainda meu desejo em possu�-la.
Em uma manh�, o telefone toca e ao ouvir a voz dela, j� fiquei de pau duro. S� com a voz...
Ela me disse que havia sonhado comigo, a comendo de todas as maneiras, a penetrando gostoso, tudo que o marido dela n�o fazia a meses com ela. Disse que n�o aguentava mais ficar ref�m da masturba��o e precisava de um pau metendo nela sen�o ficaria louca. Vi ali minha chance de comer aquela bucetinha que devia estar encharcada de tes�o. E fiquei mais doido ainda quando ela disse que viria mais tarde a minha loja.
Ao longo do dia, fiquei imaginando como faria para com�-la aqui dentro, sem ningu�m ver, sem o perigo de sermos pegos. At� que ela chegou e meu pau come�ou a mostrar sinal de vida. Fiquei receoso no in�cio, talvez aquilo fosse apenas um desabafo, mas ela cheirava como uma cadela no cio, com um sorrisinho bem safado nos l�bios. Pedi licen�a para guardar alguns produtos e quando voltei, a encontrei debru�ada sobre a janela com uma saia jeans que deixava bem empinada aquele rabinho guloso. Verifiquei se n�o havia ningu�m vindo e fechei a porta da loja. Sabendo de minhas inten��es, a safada empinou mais ainda a bundinha e gemeu bem gostoso quando me ajoelhei atr�s dela e enfiei minha l�ngua naquele reguinho gostoso.
A putinha rebolava de uma maneira que minha l�ngua enterrava mais ainda naquele rabinho. Nossa que del�cia de mulher!!!
Cheguei sua calcinha para o lado e vi sua xaninha escorrendo de tanto tes�o, implorando pra ser penetrada. Passei minha l�ngua por toda aquela buceta at� enfiar no cuzinho. Enfiava minha l�ngua como se fosse um p�nis, entrando e saindo. Ela gritou como uma gata selvagem quando enfiei um dedinho no cuzinho dela e comecei a morder seu grelinho. Depois disso ela se virou e meteu o dedo na minha cara dizendo que s� estava ali pra uma foda e nada mais. A agressividade dela me deixou mais louco ainda e ela disse para eu sentar que ela s� tinha 20 minutos at� o marido chegar. Apanhei uma cadeira de praia que tinha na loja e sentei. Ela come�ou a rebolar e levantar aquela saia bem devagar. Disse que N�o poderia toc�-la, nem beij�-la. Que s� queria meu pau dentro dela a fodendo bem gostoso. Igual a uma putinha...
Ela chegou a calcinha para o lado, enfiou o dedinho na buceta e deu pra eu chupar. Nossa, lambi igual a um c�o. Depois disso ele fez a melhor cavalgada que uma mulher j� tinha feito. Gozou como uma cadela e gemia bem baixinho, com medo de que algu�m ouvisse. Dizia que precisava muito daquilo, de um pau em que pudesse sentar, gozar... Gozei muito, enchi a bucetinha dela de porra e depois disso, ela se levantou como se nada houvesse ocorrido, me agradeceu e foi embora. Foi uma foda e nada mais. E que foda!!!!!!!!
Esse � o primeiro conto de outros que relataremos aqui, eu e a Sharon.