Tudo come�ou com as viagens de meu pai, Joaquim. Ele foi, por um bom tempo, motorista de entrega de encomendas r�pidas em grande empresa cuiabana. E esse seu servi�o � desde sua juventude, bem antes de casar-se com minha m�e, Marlene. Quando chegava as f�rias ele sempre levava meu irm�o, tamb�m � Joaquim. At� eu, J�ssica, tamb�m cresci e quis viajar com ele. Mas como n�o podia ir os dois, certa vez eu fui e foi �timo.
Logo na primeira noite dormimos em um motel. Era fant�stico, nunca tinha ido em um, era at� virgem. Jantamos, meu pai foi dormir e eu fui assitir filmes pornos. Eram mais de dez canais er�ticos, tinha de tudo, fetiches, lesbicas, gays, zoofila (fiquei impressionada com uma mo�a sendo fudida por dois c�es), de gordas, gr�vidas, interracial, s� negras, s� loiras e insesto. Nesse demorei-me mais ... bem mais ... Foi quando senti atra��o por meu pai, o filme era sobre m�e e filho, os personagens at� pareciam com eles um pouco, com minha m�e e com Kim (meu irm�o). Quando esse terminou, come�ou com uma fam�lia inteira, foi fant�stico. At� que esse terminou e iniciou ainda outro com um pai e sua filha, nisso eu me acabava de tanto siriricar. Com as mechidas na cama meu pai acordou e come�ou a assistir o filme comigo, eu sem gra�a, logo notei seu interesse e tamb�m sua excita��o.
Depois de algum tempo, ele levantou pegou uma garrafa de champangne no frigobar, abriu e serviu-nos. Depois de duas ou tr�s ta�as j� estava tudo �timo. Eu dan�ava na cama, s� de calcinha e meu pai batinha uma punheta. N�o sei o que me deu, quando ele aumentou a velocidade eu comecei a observa-lo e quiz aquele pinto dentro de mim. Sentei sobre ele, meio-sentado na cama. E tentava enfiar, mas doia muito. Aos poucos foi entrando, eu estava bem excitada - o que fascilitou bastante. O vai e v�m aumentou e logo gozei. Com aquela moleza no corpo e aquela sensa��o de prazer indescrit�vel, deitei.
Voltei a assitir o filme... j� quase no fim... o casal era muito esguio, o homem um cinquent�o bem dotado, quase rasgava "sua filha". Aquilo deixou-me mais e mais excitada. Logo curou a zonzura e voltei a tocar-me. Cutuquei meu pai e ele vei por cima de mim e enquanto aguentou deixei-o penetrar-me at� que gozou e dormiu definitivamente. Tive que dar o desconto, ele tinha dirigido por mais de dez horas quase seguidas, n�o fosse o almo�o.
No dia seguinte, fui acordada bem cedo, demos duas rapidinhas na hidro, que para mim foram quatro gozadas, com as pernas ainda bambas da noite anterior. Arrastei-me at� a camionete. A virilha do�-me muito, tomei um comprimido e logo a dor passou. Chegamos em S�o Paulo pouco depois da hora do almo�o. Eu quiz ir para um motel de novo, mas ele disse que minha m�e havia chegado com meu irm�o e nos espera em Santos, para o jantar. Nunca pensei que o litoral pudesse entristecer-me, ainda mais na presen�a de toda minha fam�la, uma outra grata surpresa que contarei-vos ainda essa semana, fiquem de olho.
Um beijo,
J�ssica.
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