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A CORRUP��O VI. ELZINHA E SUA CURRA

A Corrup��o VI. Elzinha e a Curra

J� tinha passado por muitas experi�ncias pessoais e profissionais quando entrei num momento tranquilo. Os dias eram distribu�dos entre meu noivo (Novo e que n�o sabia de nada da minha historia)que me comia moderadamente, meu carinhoso e amante primo para quem dava sacanamente e meu trabalho numa escola primaria. Todo mundo feliz e contente, eu me sentia tranquila e satisfeita, satisfazia meus desejos, tanto os de brincar à casinha com um e os de ser putinha com o outro.

Porem o diabo meteu o pe e numa mudan�a de chefe, comecei a ter problemas no trabalho. Aguentei uns tempos e decidi mudar de lugar. Pedi transfer�ncia e fui enviada a uma escola relativamente longe e de segundo grau, e alem de mais noturna, o que significava que eram alunos de idades mais para adultos jovens do que para crian�as. Bem, n�o me agradava mas n�o tinha muita escolha por causa de aquela f.d.p. diretora.

Iniciei as aulas me mantendo seria e longe de familiaridades com os alunos, que j� eram bastante crescidinhos (e alguns deles eram uma gracinha). Formavam uma turma soci�vel, bastante unida e com algumas atividades fora das aulas, como jogar futebol aos fins d� semana. Como era de esperar, alguns deles se aproximaram com qualquer pretexto: perguntas das que sabiam as respostas, consultas tolas de trabalhos e deveres, etc. e era evidente como olhavam para minhas piernas e decote.

Mas aos poucos, fui percebendo que um deles, se engra�ava mais, e comecei a ceder, a dar um pouco mais de aten��o. E uma dessas noites, “coincidimos” no ponto do �nibus e me acompanhou at� entrar nele. Uns dias depois, novamente me acompanhou e virou rotineiro. E j� assim, outro dia, uma noite quente de ver�o, aceitei tomar um refri num botequim por perto. E depois, j� estabelecida a confian�a, em vez de refri, foi um choppinho.

E a seguir, cedi a um beijinho. Era muito gostoso! E est�vamos longe da escola, ningu�m poderia saber. E seguiram mais beijinhos, e apalpa��es. Ningu�m � de ferro! e que bolinhagem depois!

E seguiu um convite para ir a um “lugar mais tranquilo” Duvidei... eu era a professora... mas a tenta��o era t�o grande que uma tarde sem aula, aceitei ir para onde ele morava com outros colegas. Assegurou-me que ningu�m estaria por perto, todo mundo trabalhava. E parecia verdade.

Chegamos e com a intensid�o e impaci�ncia pr�pria da juventude, j� na entrada estava me apalpando, beijando e abra�ando. E metendo a m�o deliciosamente por baixo da saia, e abrindo a blusa para descobrir meus peitinhos e com a m�o entre as minhas pernas. E eu correspondia com experi�ncia e habilidade, facilitando a retirada da minha roupa e tirando a dele. Rapeidinho encontrei uma boa pica, de bom tamanho e dura como ferro.

Pensando que poderia n�o ser verdade isso de n�o vir ningu�m, decidi apressar as coisas e me abaixei para le dar um bom boquete, ate explodir com todo dentro de mim. Era uma porra deliciosa! Que engoli toda saboreando-a. Como foi bom ter um macho jovem, com todo para dar! N�o perdeu o passo, quase sem perder dureza, deitei na cama e abrindo �s pernas, o convidei a me montar, (“Vem c� beleza, me come... mete todo o que tens, vem, olha como estou-te abrindo as perna..., mete carinho”) o foi o que fez de imediato, sem a menor d�vida, me cavalgou como uma boa �gua, socando com firmeza ate novamente me inundar com seu leite. Para ent�o eu j� tinha completado umas duas vezes. Descansamos um pouquinho, sem parar de me bolinhar, beijar e dedear.

E rematou com uma terceira trepada, desta vez j� era sua cadela. E me comeu como tal, como a uma cadela em c�u, colocada da a quatro.

Sai feliz, j� tinha algum tempo de n�o ter sido fodida com tanta vontade e prazer. Meu noivo era muito moderado, mais como para “arroz-com-feij�o” , mais com para estar casados. E meu priminho j� era de algum tempo e parec�amos ter perdido a magia. Isto era diferente, mas para putaria gostosa. Muito bom!

No outro dia observei com cuidado nas aulas sem perceber mudan�as na turma, nem olhares, nem gracinhas. Muito melhor!

Uns dias depois, discretamente me pediu para sair de novo, e concordei sem pensar. Me diz que ir�amos a um lugar melhor, à casa de um amigo, na periferia da cidade. Parecia muito bom, e marcamos para o seguinte s�bado, um bom dia porque ambos ter�amos mais tempo e tranquilidade no que eu pensava seria uma boa foda com um jovem energ�tico e potente, j� provado. E no s�bado, sa� toda disposta, com uma mini saia, uma blusinha meio transparente, umas calcinhas tipo fio dental e sem soutien. Pronta para à guerra!

A casa estava situada na periferia da cidade, um bairro normal de classe media, com um jardinzinho na frente e p�tio atr�s. Entramos pelos fundos e dentro vi que era uma sala ampla com moveis antigos e largos. Na cozinha, me ofereceu uma cerveja que entre beijos e metidas de m�o, tomamos meio r�pido, pela �nsia de trepar. E j� ali, comecei a tirar minha roupa, e mostrar as calcinhas. Que ao chegar ao quarto, era o �nico que vestia. (Diga-se de passagem)

E com a confian�a do conhecimento previo, de imediato o abocanhei e segurei seu garrote com meus l�bios, sugando-o como se eu fosse uma bezerra mamona. Mas ele n�o deixou completar, quando sentiu estar perto, tirou e me colocando de pe no borde da cama, segurou minha bunda e socou de uma vez s�, bombeando at� completar com muito barulho.eu fiquei meio desapontada, tinha sido muito r�pido e n�o tinha completado. Diferente da primeira vez. Em fim, pensei, aguardarei a seguinte. Porque vamos ter ao menos outra, neh? (Estranhei ter sido assim. Depois entendi... eu estava sendo “mostrada”, alias, minha bunda y xota estavam sendo mostradas)

Ao terminar, me diz que iria ao banheiro, e pediu para ficar de bruzes, que ele gostava de me ver assim. E saiu...

Meio adormeci quando algo me fez olhar ao redor e gelei... O time de futebol inteiro, estava ali, olhando para mim, com olhares sacanas de: Vamos te comer profesorzinha puta! Ou, que boa bunda vamos foder hoje! Ou J� come�amos?

Tentei, sem �xito protestar: Momento, seus guris sinvergonhas; Saiam de aqui; Vou embora. Fulano filho de puta, vais pagar! Eles n�o deram a m�nima aos meus reclamos, foram-se aproximando e um tr�s outro, come�aram a meter as m�os por todos lados. De inicio, tentei ainda para-los, mas pronto me convenci que estava ralada, literalmente fodida. Bom, fodida ainda n�o, mas n�o demoraria muito. E seria uma curra. Pior ainda, uma curra de jovens.

E assim foi, um deles se animou e puxando a pica para fora das cal�as se colocou entre minhas pernas, e meteu de vez. E como j� estava lubrificada pelo anterior (que todos eles tinham presenciado sem eu perceber) n�o teve problema e socou rapidinho, completando com muitos espasmos. E outro ocupou o buraquinho, e outro. J� o seguinte me diz para me virar, queria comer sua cadelinha. E um cacete entrou na minha boquinha, e mamei, e v�rios outros o seguiram.

Para ent�o eu j� tinha definido, se eu seria a puta desta turma, ao menos tinha que gozar, e gozei varias vezes, e comi porra por litros e gozei mais. E me coloquei de quatro para outros v�rios. E depois de franguinho assado. E depois de p� inclinada.

E ent�o os primeiros j� estavam dispostos a outra ronda, s� que para variar, j� foram todas DPs, conho e boca, as vezes colocada de cachorrinho, as vezes reclinada, as vezes deitada.

Finalmente alguns ficaram bebericando cerveja e uns poucos, mais sacanas e potentes, para terminar enfiaram seus cacetes no meu cuzinho... coitado do buraquinho, ficou t�o arrega�ado... e eu que cuidava tanto dele. S� uns po�os tinham sido convidados a visitai-lo... Desta vez o anelzinho recebeu um bocado de rolas, e sem finesse, sem delicadeza... Mas com surpresa percebi que gostei... n�o diz nada, mas gostei. N�o repetirei a festinha, mas gostei e gozei, varias vezes. Ate dias depois, ainda ardia bastante. (Particularmente completei quando tinha um mastro no cu e mamava outro).

Nalgum momento, pararam e ficaram meio quietos, meio dormidos, distra�dos. Mui discretamente consegui meio me vestir e sair de fininho. N�o encontrei as calcinhas... se algu�m dos assistentes pegou, por favor me devolva. Pago em esp�cie.

Fui embora e nunca mais sequer voltei a essa escola... eu n�o ia ser a puta de uns garotos sem-vergonha.

E com esta aventura, considero estar graduada e post-graduada em vadiagem. Ja provei de todo e sei que sou uma boa putinha. Sei dar, pelas boas e pelas outras, e gozo sempre... como deve de ser... obrigada priminho por me guiar t�o bem e me ensinar tanto de como abrir as perninhas, e afrouxar o cuzinho... Obrigada

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