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TAXI-DRIVER: MINHA ESPOSA SEM CALCINHA !

Aquela madrugada calorenta com c�u bastante claro pelas estrelas, me proporcionou uma das vis�es mais maravilhosas que j� pude presenciar na minha vida. Eu e minha esposa Gabriela, t�nhamos sa�do de um baile de carnaval de um dos clubes daquela cidade do interior paulista, e est�vamos à procura de um t�xi que pudesse nos levar ao sobrado que t�nhamos alugado para passarmos o carnaval na cidade. A casa que t�nhamos alugado ficava um pouco distante do Centro da cidade, local onde se concentravam os clubes que proporcionavam bailes e tamb�m os bares e restaurantes mais badalados da cidade. A noite tinha sido regada a bons goles de cerveja gelada e muita m�sica de carnaval, onde dan�amos animadamente a noite toda. Gabriela estava especialmente gostosa, fantasiada de �ndia, trajava um vestidinho curtinho, de algod�o cru, onde deixava transparecer nitidamente sua tanguinha pequenina enfiada em seu reguinho. Com alguns colares e adere�os nas pernas e nos bra�os, Gabriela era a ind�gena mais tesuda que vi em minha vida, o que fez com que ela fosse cortejada por muitos homens nos poucos momentos em que a deixei sozinha, como por ex para ir ao banheiro. Qdo. eu retornava do banheiro ou ao ir buscar mais algumas cervejas no bar, sempre um dos garanh�es j� estava por perto para ver se tinham alguma brecha por parte dela. Eu de longe a tudo assistia e ficava muito excitado ao ver os caras loucos pela minha mulher e confesso, que algumas vezes cheguei a demorar o mais que o necess�rio, para deixa-la sozinha sendo assediada e eu vendo a tudo de longe sem que me percebessem. E espectadores n�o faltavam qdo. Gabi e eu est�vamos dan�ando descontraidamente as marchinhas de carnaval. Seu vestidinho subia , deixava bem a mostra suas coxas lindas e torneadas a mostra e a marquinha de sua calcinha deixava qualquer brocha de pau duro. Demoramos a encontrar um t�xi . Como n�o conhec�amos muito bem a cidade, ficamos num local onde todos eles j� passavam lotados em dire��o aos bairros da cidade. Muita gente como n�s j� estava indo embora para casa, pois eram 04:30 hs. O t�xi que conseguimos era um fusca antigo, onde o motorista arranca o banco da frente , para facilitar o acesso do(s) passageiro(s). Era um senhor de uns 45 anos e, logo que entramos, ele deu aquela olhada para as pernas da Gabi, que ficaram bem a mostra quando ela se sentou. Sem tirar os olhos das coxas dela, nos perguntou para onde ir�amos. Indicamos o local e seguimos viagem em sil�ncio, at� que lembrei que n�o tinha comprado cigarros e como o sobrado que t�nhamos alugado ficava distante de qualquer estabelecimento comercial, ped� ao motorista que parasse num local onde eu pudesse comprar alguns ma�os de cigarro. Eta v�cio danado!!!!N�o demorou muito a acharmos um bar onde se vendia cigarros. Ele encostou o carro um pouco al�m do bar e eu desci , deixando Gabi no t�xi com o motorista. O homem do bar que me atendeu teve enorme dificuldade para contabilizar o meu troco e at� que fizesse e refizesse suas contas, ele demorou uma eternidade. Enquanto isso, no carro nosso amigo motorista come�ou a por suas asinhas de fora. Com minha aus�ncia, ele a principio, come�ou a ajeitar o retrovisor , ajeitando discaradamente em dire��o as pernas da minha esposa, e como reparou que eu demorava para retornar, se virou para olhar de frente, e disfar�ou uma conversa com ela. Como eu chegaria por tr�s do ve�culo, ele estava seguro com sua vis�o privilegiada. Qdo. retornei ele se arrumou na sua posi��o correta e seguimos em dire��o ao nosso destino. No percurso, Gabi cochichou no meu ouvido o que tinha acontecido, o que fez um tes�o enorme tomar conta do meu corpo. Passei a n�o prestar mais aten��o no caminho e minha cabe�a estava a mil, imaginando mil loucuras , onde Gabi fosse o centro das aten��es. Como relatei no conto MINHA ESPOSA E O HOMEM DE BIN�CULO, fico extremamente excitando em ver minha esposa seduzindo e sendo seduzida por um estranho, onde ele poder� at� sentir todo o calor de minha f�mea gostosa, que tem uma bunda linda, pernas bem torneadas e grandes, boca carnuda e uma l�ngua macia, �mida e quente que adora beijar na boca e, � grande apreciadora de sexo oral, onde gosta de sentir todo o tamanho e volume, entre seus l�bios sedentos. Ainda n�o esporraram na boca dela, e ela ainda n�o sabe se na hora que acontecer ela vai engolir tudo bem gostoso ou vai deixar excitadamente escorrer pelo ladinho da sua boquinha encharcada. J� conversamos a respeito e acho que as duas situa��es a excitaram bastante. Vou deixar por conta dela... Nem reparei que o motorista j� encostava em frente ao Sobrado, que ficava localizado bem no finalzinho de uma rua pouco iluminada e deserta, pois o morador mais pr�ximo ficava a uns 100 ms.E foi justamente debaixo de um dos poucos postes que a rua possu�a, que o motorista estacionou o fusca. A corrida tinha dado uns R$ 35,00 e rapidamente veio a minha cabe�a solicitar que ele aguardasse para eu poder ir buscar na casa, pois o restinho que eu tinha na carteira eu tinha comprado os cigarros.Propus a Gabriela que ficasse me esperando no carro enquanto eu iria buscar o dinheiro, e fiz quest�o de colocar �nfase em falar que talvez at� demorasse um pouquinho a fim de n�o fazer correria e acordar as crian�as e o restante da fam�lia. Minha esposa sem entender nada, pois eu al�m de ter dinheiro no bolso, tamb�m n�o tinha familiar algum na casa, pois t�nhamos viajado sozinhos para aquela cidade do interior naquele carnaval. Sem dar tempo a que ela ficasse em d�vida de qualquer coisa, fui saindo rapidamente do ve�culo e dei um apert�ozinho de leve nas m�os da minha esposa, e ela sabiamente entendeu que a partir daquele momento ela ficaria a s�s dentro de um ve�culo numa madrugada de carnaval, onde ela estaria sujeita a ser assediada por parte daquele estranho, onde ela estaria liberada para qualquer tipo de loucura. Assim que entrei na casa subi rapidamente as escadas às pressas, onde eu me encaminhei para o quarto onde a janela ficava exatamente em cima do fusca estacionado. Abri a janela cuidadosamente para n�o despertar a aten��o do motorista . Como a janela estava a uns 5 ms de altura, ele n�o podia me ver. Eu s� n�o conseguia ver o rosto dele. O descarado j� estava virado para o lado de Gabriela e notei que eles conversavam algo, pois Gabi sorriu, assim que viu minha sombra na janela. A partir dali passei a ter um dos momentos mais prazerosos da minha vida, onde minha esposa j� estava com as pernas semi-abertas para que o nosso motorista tivesse aquela vis�o linda dos seus pelinhos saltando pelos buraquinhos da renda da sua tanguinha. O homem j� estava bem à vontade e nem um pouco preocupado com o meu retorno, pois em certo momento na maior cara de pau chamou minha esposa de gostosa, elogiando suas pernas, seu cabelo e confessando que ficou louco de tes�o assim que sentiu o seu perfume e teve a vis�o das suas lindas pernas. Minha esposa sorrindo safadamente passou a alisar suas coxas num movimento de vai e vem fazendo com que o motorista ficasse mais abusado e j� alisando seu pinto por cima da cal�a, pediu a ela que abrisse bem as pernas, para que ele pudesse ver bem sua min�scula calcinha sendo engolida pelos seus l�bios vaginais. Ela abriu bem as pernas depois de que o cara aceitou a condi��o de n�o toca-la. Como ele se comprometeu prontamente, minha esposa fez uma sess�o de exibicionismo de calcinha e passou a ficar excitada quando viu o pinto duro daquele motorista sedento pelo seu corpo. Eu l� em cima a tudo assistia me masturbando freneticamente, vendo Gabriela tirar a calcinha e entregar ao desconhecido. Ele com uma m�o alisava o pau duro e com a outra esfregava a calcinha em seu rosto sentindo aquele cheiro gostoso de f�mea sedenta por sexo. Gabriela me contou que sua calcinha j� estava bem �mida. Como o nosso amigo estava respeitando as regras estabelecidas, Gabriela foi se sentindo mais segura e foi se soltando, onde abriu bem as pernas e enfiava um dedo na sua vagina olhando para o pinto duro bem ali na sua frente. Ele se masturbava e falava coisas do tipo: puta gostosa abre bem essas pernas p mim.... Olha aqui o que eu tenho p vc.... Eu quero te comer todinha.... Vadia. Gostosa. Coisas assim. Gabi estava gostando tanto daquela situa��o que deu at� uma canjinha da vis�o do seu cuzinho apertadinho. Virou-se de costas, para ele, se apoiou no encosto do banco e deixou sua bunda bem aberta, onde o cara tinha uma bela vis�o da sua boceta e do seu cuzinho piscando. Isso mesmo!!! Ela para provocar, retesa o m�sculo do cu, e o danado fica chamando pica. Quando ela faz isso comigo eu fico louco!!! Que tes�o de buraco. Adoro enfiar a l�ngua toda dentro dele e sentir ele apertando minha l�ngua como se fosse uma sucuri esmagando sua presa. Ela de costas, passou a rebolar devagarzinho e delirava ao ouvir os elogios do nosso amigo enquanto ele gemia gostoso se masturbando. Num movimento r�pido ela se virou, abriu o m�ximo sua perna , enfiou dois dedos na sua boceta, e pediu p nosso amigo esporrar na sua calcinha. Mal acabou de falar nosso amigo explodiu jatos de esperma na dire��o da calcinha que estava na palma da sua m�o. Chegava a pingar porra da calcinha para o banco do carro, tal foi a quantidade de esperma do motorista. Gabriela gozou no momento em que o homem limpava o pinto com a calcinha e a chamava de putinha gostosa. Eu l� de cima consegui manchar a cortina da janela, pois gozei loucamente em ver aquilo tudo. Recompus-me e achei por bem descer, para n�o dar margens a imagina��o do nosso amigo, pois agora minha esposa estava praticamente deitada no banco traseiro, com as pernas bem abertas, gemendo e sem calcinha. Gra�as a Deus ele concordou em n�o toca-la. Poder�amos n�o ter tido a mesma sorte. Quando cheguei pr�ximo ao carro o homem estava com o pinto para fora da cal�a e tentou se recompor rapidamente . Falei que estava tudo bem e n�o tinha problema algum desde que minha esposa tivesse gostado. Ele bem nervoso, com a calcinha encharcada de porra em suas m�os, tentou devolver a Gabi, me dizendo que ela que tinha tirado e entregue para ele, sem ele nada for�ar. Gabi afirmativamente balan�ou a cabe�a e falou que aquela tanguinha seria um presente para ele, mencionando que ele a tinha respeitado por acatar em n�o toca-la. Ele ainda nervoso jurou: Eu n�o a toquei em momento algum!! Paguei a corrida ao motorista e qdo. puxei Gabi para fora do Fusca, virei para o meu amigo e lhe disse: Passe a m�o na bunda dela. Ele assustado, esticou o bra�o e apalpou aquela bunda maravilhosa nua e com aquela marquinha de sol . Ele p�de sentir aquele contorno delicioso do corpo da minha esposa. No dia seguinte fomos embora da cidade, guardando essa bela recorda��o do nosso amigo Taxista. A calcinha, sei l�, talvez fa�a parte de alguma cole��o de comedor de esposas.....A cor dela? Fica na imagina��o de cada um... Aguardamos coment�rios e contatos de homens que gostam de seduzir mulher casada, educada, discreta e muito safada em brincadeiras er�ticas.DAMOS E EXIGIMOS SIGILO ABSOLUTO. [email protected]

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