Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

H&S: O GAR�OM DA FESTA - FUDENDO NO CELEIRO

H&S

O Gar�om da Festa, Fudendo no Celeiro



Mais uma vez estou aqui para relatar um de minhas aventuras com o Henrique. Sou a Sharon e essa havia sido at� ent�o a melhor transa da minha vida.



Ap�s encontros semanais com Henrique, resolvemos dar um tempo, pois minha vida havia sido invadida por coment�rios maldosos dos amigos de meu esposo. Alguns afirmavam terem me visto indo a loja de Henrique sempre que R�bson saia com os amigos. E isso alimentava nossas brigas cada vez mais constantes. Era um sacrif�cio que precis�vamos fazer, pois Henrique e eu zel�vamos muito pela minha imagem, de mulher casada e direita. As semanas foram passando e nem um telefonema sequer d�vamos para o outro. A internet parecia inexistente como meio de comunica��o. Nem uma palavra, nem um suspiro de ambos... Por ventura, nos esbarramos na padaria, ele sorriu-me, perguntou-me como eu estava. N�o mais que isso, pois havia vizinhos l� que estariam esperando apenas um movimento em falso para criar um burburinho. Disse que estava bem e meus sonhos er�ticos se despeda�aram quando ele me disse que iria fechar a sua loja e se mudaria. Uma sensa��o de perda me tomou de assalto e me arrependi de nunca ter o beijado antes, como ele sempre desejou. Nos despedimos e o liguei assim que cheguei em casa. Perguntei o que havia acontecido e ele me disse que tentaria outro ramo e que havia encontrado um lugar melhor para morar. Que n�o queria arriscar minha integridade moral em aventuras cada vez mais comentadas por vizinhos. Uma l�grima me correu a face quando ele confessou que n�o trocaria nossos momentos a dois por nenhuma outra fase de sua vida. Desliguei o telefone e me pus a chorar.



Durante meses fiquei sem saber dele, sem ao menos receber um telefonema dele. Que falta me faziam suas car�cias, sua respira��o, seus beijos em meu pesco�o... Na verdade sentia falta do sexo que faz�amos, dos momentos em que nos complet�vamos. Era um desejo carnal, s� de pensar fico alucinada de desejo.



J� se passara quase um ano sem ele... era m�s de maio e o dia do casamento da minha prima mais pr�xima havia chegado. O casamento seria feito em um s�tio, do meu av�. Estava meio desanimada, exausta pelo dia cansativo no trabalho, mas n�o poderia deixar de ir, afinal eu era uma das madrinhas, fazendo par com o R�bson, meu marido.



Fui tomar um banho, me deitei na hidro em busca de relaxamento para o corpo. Aquele espuma a borbulhar entre minhas pernas me excitava e, n�o resistindo, comecei a imaginar uma sensual melodia enquanto brincava com meus dedos por todo meu corpo, acariciando todas as partes em que um dia Henrique se deliciou. N�o demorou muito at� atingir o cl�max. Mas meus pensamentos foram embora junto com a batida na porta me apressando. Era o R�bson gritando, ele j� havia passado o dia bebendo com os amigos e, por milagre, n�o estava completamente b�bado, ou ent�o seria um total vexame no casamento.



Sai em dire��o ao quarto e coloquei um vestido longo, vermelho sangu�neo com um decote frontal que valorizava meu busto e as costas totalmente nuas. Uma sand�lia salto 19 junto com uma bolsa pequenina completava o visual. Prendi meu cabelo. Algumas mechas caindo sobre os ombros me faziam sentir muito sexy, minha maquiagem estava perfeita, enfim, estava me sentindo “a mulher”.



Devido ao estado de “semi-embriagues” do R�bson, decidimos ir no meu carro, at� porque o dele n�o estava l� essas maravilhas. A sorte estava conosco, pois n�o havia tr�nsito e por volta de 1 hora de viagem, chegamos ao s�tio de vov�. Pode parecer bobo, mas me senti totalmente voltada ao passado, passei a melhor parte da minha inf�ncia naquele lugar e j� fazia um bom tempo que n�o ia at� l�. Uma paz interior tomou conta de mim e nada seria capaz de me aborrecer naquele dia. Nem o R�bson que me irritara durante toda a viagem com a embriagues dele. Era bom lembrar do tempo em que n�o havia espa�o para preocupa��es da vida adulta. A cerim�nia foi linda, minha prima estava divina e todos confraternizavam naquele momento. Nem o R�bson atrapalhou.

A festa foi ao ar livre, estava super animada, mas n�o queria beber, pois n�o queria retornar tarde para casa. Dirigir tarde da noite n�o � muito bom e, sob efeito do �lcool , n�o melhoraria em nada. Minhas tias e primos insistiam que eu bebesse ao menos um pouco e ao longo da festa, bebi uma ta�a de vinho e uma de champanha. Era por volta de 1 da manh� quando minha av� chamou um gar�om que estava pr�ximo a n�s. Todos dizem que o mundo � pequeno, mas n�o imaginava que fosse tanto. Ao se virar, o gar�om me cumprimentou e senti uma sensa��o indescrit�vel, era um aperto no peito, um al�vio,uma esperan�a. Era uma mistura de tudo. Era o Henrique, vestido em seu uniforme de gar�om, gravata borboleta... Ri na hora, n�o estava acreditando que era ele. Meu cora��o parecia querer sair do peito. Milhares de coisas bombardeavam minha mente, n�o consegui esconder a inquieta��o. R�bson percebeu, mas n�o disse nada, s� fechou a cara enquanto continuava bebendo sua vodka. Vov� lhe pediu uma �gua e ele perguntou-me se desejava algo. S� consegui responder que n�o naquela hora. Ele sorriu-me e se foi.



Eram por volta de 2 da manh� e R�bson me chamou para ir embora. Estava perto de perder o Henrique novamente. Mas minha av� disse que n�o permitiria que f�ssemos embora aquele hor�rio, era tarde e t�nhamos bebido. Aquilo me soou como uma nova esperan�a de reconquistar meu c�mplice, meu amigo sexual. R�bson n�o gostou muito da id�ia, mas respeitava muito minha av�, at� porque ele estava totalmente “alto” e precisaria de mim para dirigir. Ficamos por cerca de 30 minutos ali at� o R�bson dizer que n�o estava se sentindo bem. Deixamos a festa, que ainda essa hora estava lotada e subimos para um dos quartos. Tentei avistar o Henrique, mas ele sumira como fuma�a. N�o demorou muito para meu marido apagar em um sono profundo, e eu fiquei na janela tentando encontrar o Henrique naquela multid�o.J� vestia uma camisola branca que minha prima emprestara e uma pequena calcinha de algod�o, muito confort�vel. Fiquei observando a lua que iluminava aquela noite quente. Comecei a andar de um lado para o outro, talvez de ansiedade em ver novamente aquele que me completava na cama, mas n�o poderia deixar meu marido s� e voltar para a festa à procura dele. Poderia levantar suspeita... Algu�m bateu a nossa porta e um arrepio me subiu pela espinha, era ele! Corri para atender, beija-lo, dizer o quanto sentia sua falta, mas era a Vilma, funcion�ria de vov�. Perguntou-me se desejava algo para comer, mas desapontada, disse que n�o. Ela se despediu e antes que virasse o corredor, eu a perguntei se ela tinha acesso aos gar�ons. Ela n�o entendeu o interesse, mas disse a ela que achava que tinha estudado com um, que achava que o conhecia. Pedi que dissesse ao Henrique que viesse at� o corredor e a fiz guardar segredo sobre isso. Henrique n�o demorou muito e quando apareceu, tive vontade de pular sobre ele, mas ele disse que n�o ali. O falei que era pra me encontrar no celeiro em meia hora, que n�o me deixasse esperando. Precisava senti-lo dentro de mim o mais r�pido poss�vel. Ele concordou e disse que desejava muito aquilo.



Sa� em dire��o ao celeiro e fiquei em um cantinho, sentada em cima de um amarrado de feno, somente com os cavalos a relinchar pela minha presen�a àquela hora da madrugada. Eram 5 cavalos e em um cercado estava um casal, o macho estava excitado, com um pau grande como um bra�o. Confesso que isso me excitava mais ainda. Passaram-se quase uma hora e nada.... Levantei-me e j� estava voltando para o quarto quando ouvi passos. Senti medo por n�o ser ele, talvez algum bicho ou algu�m estranho. Escondi-me atr�s de um monte de sacas de ra��o e esperei. N�o havia ningu�m, me levantei e fui em dire��o à porta, quando senti algu�m me abra�ar por tr�s tapando minha boca. Minha sensa��o naquela hora era de pavor, n�o estava vendo quem fazia aquilo. Senti o p�nis duro como rocha encostando-se a minha bunda, e o ouvi dizendo baixinho: _ Vou tirar a m�o de sua boca, mas n�o se vire, continue assim, n�o fale nem fa�a nada. Reconheci aquela voz, percebi que era Henrique. Fiquei exatamente como ele mandou, im�vel, quieta e sem olhar para tr�s. Vendou-me com um len�o e come�ou a dizer que n�o houve um s� dia em que n�o pensasse em mim, que o maior erro dele foi ter-me deixado. O tom dele era estranho, de um homem apaixonado. Disse que precisava de mim, n�o como f�mea, mas como mulher. Assustei-me com aquilo, disse que t�nhamos uma rela��o apenas para o sexo, n�o para o Amor. Senti um sil�ncio moment�neo, como se ele tivesse sa�do dali. Talvez o tivesse magoado... Gritei seu nome e senti suas m�os subindo vagarosamente por minhas pernas, me alisando como a pele de um beb�. Sua m�o pousou sobre minha calcinha podendo sentir o quanto quente estava minha bucetinha. Seu polegar fazia c�rculos em minha vulva me deixando melada como nunca. Ofegava como se fosse perder a respira��o at� que ele tirou sua m�o e se afastou. Fiquei mais louca ainda, e muito puta tamb�m, afinal, como ele poderia fazer aquela maldade comigo? J� ia come�ar a xing�-lo quando me agarrou novamente por tr�s, o pau dele parecia estar mais duro do que a primeira vez e nessa hora senti ele pairando sobre minha bucetinha. Delicadamente, tirou-me a camisola e fiquei s� de calcinha. Come�ou ent�o a ro�ar aquela del�cia entre minhas pernas fazendo com que todo meu mel descesse entre minhas coxas. Estava doida para tirar a calcinha, mas ele n�o deixou. Simplesmente rasgou minha camisola e amarrou meus pulsos junto a um gancho preso ao teto. Deu-me um banho de l�ngua como um gato, beijou cada cent�metro do meu corpo, o pedi um beijo, mas ele negou, logo um beijo que ele desejara tantas vezes. N�o entendi, mas n�o me importava, pois sua l�ngua tinha chegado a minha virilha causando-me espasmos de tes�o. Henrique demorou alguns minutos s� naquela car�cia, mordia-me bem de leve a virilha, eu gemia, rebolava, chorava... nunca havia me excitado tanto. Parece que a dist�ncia fez bem a n�s dois. Minha calcinha havia sido rasgada por seus dentes, sua l�ngua me penetrava cada vez mais fundo e podia sentir o quanto ele mordiscava meu grelo. Aquilo me levava a loucura. Quando n�o aguentava mais, ele me desamarrou e me deitou sobre o feno, agora forrado com sua camisa, e iniciou novamente uma batalha entre sua l�ngua e meu sexo, contornando totalmente meus l�bios at� chegar em meu cuzinho. Tremia na l�ngua dele a cada investida. Gozei novamente e pedi que me penetrasse logo. Tentei tirar o len�o dos olhos, mas fui impedida. Ele come�ou a ro�ar sua pica em minha xana, parecia que ele se divertia com aquilo, por toda aquele n�ctar que brotava entre minhas pernas. Comecei imaginar aquele cavalo no celeiro, aquela imagem de animal excitado mexia muito comigo, me dava muito tes�o. Pedi para acabar logo com aquilo e me possuir como nunca havia feito antes. A venda nos olhos parecia me colocar em um infinito onde s� existia o sexo. Henrique segurou-me pela cintura e me estocou de uma s� vez. Estava t�o molhada que meu gozo espirrava em nossos corpos, melava nossos colos e parecia n�o ter fim. Nunca havia gozado t�o gostoso. Ele come�ou a enfiar vagarosamente, para logo depois me colocar de quatro sobre o monte de feno e me comer como se dependesse daquilo para continuar vivo. A cada estocada era um pedido para que n�o parasse! Ele me rasgava gostoso, com muito desejo, tes�o, que del�cia !!!

Agradecia a ele por fazer daquele jeito, gostava de me sentir dominada. Ele ent�o me livrou da venda e pude ver o quanto estava suado. Aquilo era fant�stico. Pedi para cavalga-lo, queria ter a sensa��o de dom�nio tamb�m, sentei nele e comecei um sobe e desce que o deixou de garganta seca. Rebolava sensualmente enquanto minha bucetinha engolia o cacete dele. Gozei novamente e ele n�o mais aguentando disse que iria gozar. Ele explodiu a ponto de sentir todo aquele esperma dentro de mim, atingindo-me t�o profundamente quanto nenhum homem havia feito antes. Senti-me realizada, quanta falta senti daquele gozo que tinha com ele... Passaram-se alguns minutos, relaxava em seu peito enquanto ele acariciava meus seios, meus cabelos misturados a palha... Descans�vamos de toda aquela loucura, j� eram talvez 5 da manh� e precisava voltar a meus aposentos, rezando por ningu�m ter dado a minha falta. Antes de nos despedirmos, perguntei porque ele n�o me beijou quando o pedi. Simplesmente n�o obtive resposta, apenas um beijo em minha testa e um n�mero de telefone com o qual pud�ssemos nos falar dali pra frente.



Vesti sua camisa e consegui chegar at� meu quarto e estava tudo como havia deixado, o R�bson dormindo, a janela aberta e os convidados, poucos, mais animados, l� embaixo. Agora era s� relaxar e sonhar com a noite maravilhosa que tive.



Espero que tenham gostado dessa nossa aventura e votem nela. Podem nos add no orkut: [email protected]

Obrigada a todos!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



novinho picudo me castigou - contos eróticoseu e meu marido na nossa noite de núpcias eu disse pra ele mete seu pau bem devagar na minha buceta virgem conto eróticocontos incesto engravidando a propria tiaIncesto com meu irmao casado eu confessoagua mole pica dura quando passo o dedinho no meu cu fico com abuceta toda babadacontos erotico esposa na festaConto erotico socando rolaconto erotico arrombei o travesti do baile funkconto incesto minha linda maezihaContos eroticos tio co m sobrinho teencontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos de bebados e drogados gayswww.dei a buceta com dez anos contodono virtual contos,bdsm relatodei pro meu genrocontos eróticos contei detalhes absurdos da picacontos erotico gay hetero amigos comendo minha avo contos eroticoseu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestocontos eroticos minha mae coroaconto o cachorro que fudia a vizinhacontoseroticos foi fuder no mato e foi comida por malandroscontos eroticos vizinha novinha ecuriosadirigindo sem calcinha contosmete tudopapai contosporno gay interracial com macaquinho gulosopolicial e eu de pau duro e ele tbm contocomo ter uma matusbacao gostosacontos eróticos:curraram minha mãe conto minha calcinhacontos eroticos novinha no barminha amiga peituda espanhola contominha tia mim pediu uma massagem contocomi minha sogra rabuda q meu sogro nao come/conto_30370_2-orientais-x-1-gueixa.htmlContos.encesto.so.de.mae.o.asaltoconto de rasgei o cu de meu irmão fazendo ele choracom medo deixo meu filho foder minha cona contos eroticoscontos eroticos meu corninhodominado pelo colega contos gaymeu amigo negao forçou e fudeu minha loira contosSou casada madura e meu patrao fode meu cucontos eróticos bundãominha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contosContos fui violentada ate sangrar o cu e a bucetaContos meu marido tem fetiche por transexporno gey contos eroticos comendo priminho no colegiocontos eroticos no empregoconto eles gozaram na minha mulhercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontoscomi minha cunhadinha dormindocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erótico entalou Me comeram ao lado do meu namoradocontos tia preferidaMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contosconto erótico com professora de filosofiaconto erótico minha esposa brincando com o garotinho quero história de homens vizinho um comendo o cu do outro pulando muro à noitecontos eroticos de sogras na faixa 47 anosconto erotico: loira rabuda do andarContos eroticos gays danfo meu bundao para o meu medicodei pra monha amiga travesti e perdi virgindade pra elaele implorou e eu engoli sua porraMinha mulhet quer encher a buceta de carne negra contoscontos eroticos sequestroContos gay banheirocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontorelatoeroticosCasada viajando contosvídeos pornô Santa Rita taxistaContos Eroticos Velhas "Estrupadas" Por Novinhoscontos armei estrupo para minha esposaforcei ela a chupar contocontos eróticos isto e realconto apoata gay video game surubaacademia eroticaContos eroticos mancando as pernascontos eróticos papaizinho caminhoneiroContos estuprado pela delegada travesticontos eroticos foi comer cu de esposa e viu que tava arrombadacontos eróticosperdendo as pregas do cuzinho