MINHA TIA II
Com 19 anos eu j� esporrava, n�o muito, mas um tanto bom. Continuava mamando na tia Polly sempre. Meu pau tinha crescido, j� media 19 cm duro. A gente tinha entrado numa rotina, eu a comia duas a tr�s vezes por semana, dorm�amos sempre juntos e eu sempre adormecia chupando os bicos de seus seios, como um nenem. Nesta �poca tia Polly foi fazer uma especializa��o no exterior (Holanda) a mando da universidade e ficou l� 9 meses completos. Minha av� veio para casa para ficar comigo. Eu fazia a 8� s�rie do fundamental.
No dia em que tia Polly chegou, foi aquela festa. Ela tinha trazido presentes para os parentes, juntou de gente em casa, nem deu para eu sequer encostar nela. Quase todos sa�ram, ficou s� minha av� e a tia falou que ia tomar banho. Minha av� ainda arrumou alguma coisa a saiu em seguida. Eu ent�o corri para o banheiro, j� tirando a minha roupa. Quando entrei no box, de pinto dur�ssimo, tia Polly sorriu e me abra�ou, oferecendo o seio para eu mamar. Encostou na parede e abriu as pernas e eu entrei dentro daquela bucetinha quente de uma s� estocada. Ela gemeu, falou: devagar, n�s temos o resto da tarde e a noite para matar a sede. Mas j� come�ou a rebolar, eu entrava e sa�a, meu pau at� ardia mas gozei logo e ela tamb�m. Ainda debaixo do chuveiro eu a fodi mais uma vez. Nos enxugamos e fomos para a cama onde fodemos de novo. A gente estava numa seca brava, quer�amos fazer tudo naquela hora. Ela gozava junto comigo, apertando meu pau com os m�sculos da vagina e eu empurrava o mais fundo que dava. Exaustos ficamos deitados de frente um pra o outro, eu chupando seus seios bem de leve, j� quase dormindo. De repente ela deu um pulo na cama e perguntou: que dia � hoje? Eu falei e ela disse meio apavorada: meu Deus, eu n�o estou tomando anticoncepcional. Estou no per�odo f�rtil e a gente transou pelo menos tr�s vezes sem camisinha. Correu para o banheiro e come�ou a fazer uma lavagem com o chuveirinho. Mas a arte j� estava feita e no final do m�s suas regras n�o chegaram. Ela fez um exame e deu positivo. Naquele tempo ainda n�o era comum a p�lula do dia seguinte.
Tia Polly teve uma gravidez tranquila. Nunca falou para ningu�m quem era o autor da arte. Todos pensavam que ela tinha engravidado de algum amigo na viagem. Eu continuei mamando e transando com ela. Quando meu filho nasceu ela colocou nele o nome do meu pai, J�lio C�sar.
Ficamos uns dois meses sem foder e sem mamar. Ela somente me chupava para eu gozar ou ent�o batia punheta para mim. Cheguei a comer seu cu uma vez neste per�odo, mas ela n�o quis mais. Depois disto voltei a mamar naqueles seios macios e agora cheios de leite. Ela amamentava o filho e depois o que sobrava eu me deliciava. Nas primeiras vezes era meio esquisito, eu n�o gostava muito do sabor, mas logo passei a apreciar e chupava com gosto. Ela segurava o seio por baixo, apertando e fazendo o leite jorrar na minha garganta, era uma delicia. Mamei leite da fonte por mais de um ano, per�odo em que ela amamentou o beb�.
Com 19 anos terminei o 2ª grau e fui para a faculdade em Sampa. A� eu ficava fora muito tempo e s� voltava nas f�rias ou algum feriado prolongado. E quando voltava era aquela fode��o, mat�vamos a saudade ficando dias inteiros na cama transando de todos os jeitos. Meu filho j� tinha 3 anos e, numa destas vindas minhas ela engravidou de novo. Agora foi de uma menina, Maria Luiza. E eu mamei novamente seu leite direto dos seus seios.
Hoje moramos juntos em SP. Me formei, n�o me casei e trouxe ela para c�. Estou com 29 anos, ela tem 44, mas continua gostosa, dando-me de mamar diariamente. Os parentes acham que eu a trouxe porque foi ela quem me criou, mas n�s sabemos que ela �, na realidade a mulher da minha vida, a minha tia Pollyana, com quem eu durmo todos os dias, mamando e fodendo como se fosse a minha esposa. [email protected]