Ol�, o que eu vou contar talvez nem seja tanto um conto er�tico, mas sim um desabafo ou um conto rom�ntico (podendo despertar tes�o em muuuuuuita gente, hehehe)
Vamos l�: Meu nome � Guilherme, tenho 22 anos, sou introvertido e muito t�mido, tenho 1,83m, 72kg, olhos e cabelos castanhos e corpo normal, escondo taras incontrol�veis. Minha irm� se chama Karen, apelido Patty, � tr�s anos mais velha que eu, tem 25 anos, � branquinha, tem olhos azulados, cabelo preto lisinho at� pouco acima do meio das costas, � mto linda, tem um corpinho maravilhoso e faz o tipo gostosinha, formada em odontologia, n�o vou falar a cidade por quest�es de seguran�a.
Foi assim: Eu sempre fui muito t�mido, excessivamente t�mido, e nunca soube fazer amizades, quanto mais dar uns pegas nessas minas por a�...
Ent�o foi quando minha irm� Patty (apenas filha do meu pai) foi morar conosco. No in�cio eu pensei que ela fosse como minha outra irm� ou ent�o como todo mundo, ou seja, me detestar. Mas depois eu percebi que ela gostava mesmo de mim, mais de mim do que dos meus outros irm�os, ela sempre demonstrou prefer�ncia a mim, ela dedicava seu tempo para conversar comigo, me paparicava, enfim, �ramos s� n�s dois.
O tempo foi passando e quando eu tinha l� pelos 14, 19 anos, comecei a me sentir + atra�do por ela, s� que dessa vez n�o era + como apenas um carinho imenso de irm�o para irm�, e sim desejos sexuais, tes�o mesmo.
Mesmo assim meu respeito por ela continuou intacto. Agora vem a parte boa: a uns 5 meses atr�s, um pouco antes de n�s dois irmos durmir, n�s est�vamos conversando, de repente ela come�a a me olhar de um jeito diferente, um jeito + doce, e diz: - "Gui, a partir de agora voc� vai me odiar ou me adorar...me desculpa !".....E come�ou a me beijar, eu nunca tinha beijado ningu�m daquele jeito antes, era um beijo maravilhoso...Foi a� ent�o que ela me jogou na cama e veio me atacando por cima, ela parecia uma putinha devoradora (odeio usar esses termos com a minha Pattynha, mas era exatamente isso que ela parecia).
Ela come�ou a rebolar em cima do meu pau, eu estava de shorts ainda, ela sentiu que o boyz�o tava endurecendo, da� ela tirou a blusinha cor-de-rosa com o cheirinho dela e eu sem pensar em porra nenhuma comecei a mamar naqueles peitinhos durinhos, empinadinhos e rosadinhos, ela gemia muito. Foi a� que eu comecei a agir tb n�! n�o podia ficar parado, deixei ela por baixo, tirei meu shorts e a calcinha dela e come�amos o esquema. Eu socava at� o talo de 1 vez s�, eu queria ver a minha maninha protetora gritar como uma vadia de zona. Eu metia por cima, depois eu fiquei por baixo enquanto ela me beijava, sugava e chupava meu pesco�o, eu devorava seus lindos seios m�diogrande, e ela gritava com aquela boquinha que n�o existe adjetivo no mundo que possa descrev�-la. Eu tava t�o alucinado que sem avisar fui deixando ela de 4, ela ficou gelada, tava morrendo de medo do que eu poderia fazer, ent�o eu disse:- "Calma Patty, � o Gui, lembra ?" Ela deu um sorrisinho sacana, e, � l�gico que eu jamais a machucaria, peguei o lubrificante, e ent�o foi de 1 vez s�, at� o talo, sem piedade alguma, ela soltou um puta grito, mas eu deixei ela gritar à vontade, est�vamos sozinhos em casa, quando eu ia gozar, descobri a tara dela, PORRA NA CARA, eu esporrei tanto no rostinho lindo dela que meu pau ficou ardendo , acho que nunca + vou gozar tanto quanto naquele dia. Ela tomou um banho, eu fiquei me recompondo, e, quando ela voltou gostosinha, eu ataquei, cansei de ser um cara bobo e sem a��o, dessa vez eu part� pra cima com tudo, mas desta vez ela estava com muita fome, e, sabe com� n�, tinha que dar leitinho pra ela, ela � minha irm� + velha n�, ela mandou dar elitinho na mamadeira e eu dei pra ela, mas antes eu fodi muito ela, abr� aquelas perninhas bem torneadas e surpresa, eu iria mamar a xoxotinha dela, um verdadeiro pr�mio pra mim. Tava depiladinha, uma carninha de �tima qualidade e o melhor ainda, da Patty, sabem o que esse nome sempre significou e significa pra mim ? TUDO
Quando eu comecei a chup�-la, 1ª ela come�ou com um gemidinho, depois com gritinhos e por fim aquele grit�o, ela se contorcia, ela gozou na minha boca e eu, l�gico, suguei todo aquele caldinho. Ela gozou, eu s� tinha gozado aquela hora e ainda estava insatisfeito, abri as pernas dela com + for�a ainda e soquei a pica l� dentro, ela gemia e gritava + ainda, ela se debatia de tanto tes�o, soquei, soquei, queria a bundinha de novo, ela n�o queria, mas eu passo a vida toda obedecendo ordens de irm� + velha, chega 1 hora que a gente n�o aguenta e desobedece -foi o caso- Virei ela, botei ela de 4 de novo, e meti at� ela quase desmaiar de del�rio e loucura, tirei, meti o talo na gargantinha dela, esporrei gostoso, tampei a boquinha dela com a m�o e mandeiela engolir, ela engoliu tudinho, fomos os dois pra uma ducha e depois durmimos abra�adinhos como um casal apaixonado (ela me disse que sempre foi apaixonada por mim, e que nunca teve coragem de me dizer nem de fazer nada mas que agora tinha chegado o limite, e eu realmente tinha percebido que dias antes disso acontecer ela ficava nervosa ao falar comigo, suava frio e ela me disse que era por causa dessa paix�o que ela sempre nutriu por mim que ela ficava nervosa assim). Depois dessa houveram outras, e vir�o outras, n�s n�o sabemos se devemos ou n�o contar nosso romance pros nossos pais, a gente se ama muito, d� alguma sugest�o no e-mail: [email protected]
Obrigado, flws