Finalmente chegaram as f�rias do Natal e n�s voltamos à aldeia da av�. O Fabio estava ainda mais bonito, tinha deixado crescer o cabelo e parecia mais alto e mais forte. Eu era um pouco mais alto que ele, mas mais magro e branquinho. Na primeira noite fomos para o quarto, despimos as roupas e vestimos uns pijamas bem grossos porque a casa n�o tinha aquecimento e era muito fria. Deitamo-nos debaixo dos cobertores, a tremer de frio, bem encostadinhos um ao outro. O Fabio deixou que o abra�asse e ficamos assim agarrados um ao outro, frente a frente, at� que ele disse que ia dormir, deu-me um beijo na face e voltou-se para o outro lado. Eu deixei-me ficar na mesma posi��o, ele aconchegou as costas no meu peito e o rabo contra o meu pau, que j� estava duro. Comecei a ouvir a sua respira��o compassada, parecia que dormia. Eu tentava mas n�o conseguia adormecer, cada vez tinha mais tes�o, precisava de me aliviar. Devagarinho, puxei as minhas cal�as para baixo. A seguir, com muito cuidado, fui puxando as dele, mas estava dif�cil, at� que se mexeu, aliviou a press�o sobre a cama e eu aproveitei para lhe puxar as ceroulas at� aos joelhos. Depois fiquei parado, com medo que ele acordasse. Ele continuou a respirar, agora mais alto, como se estivesse num sono profundo. Comecei a esfregar a minha pila na bunda dele, apontei a cabe�a no buraco do cu e empurrei suavemente, separando-lhe as n�degas para abrir bem o buraco. Consegui que a glande entrasse. Estava quase a ejacular, quando ele mexeu o bra�o para tr�s e me agarrou a n�dega, dizendo "mete todo, for�a, enterra-a bem". Surpreso, mas j� numa fase que n�o dava para parar eu empurrei, senti o primeiro jacto de esperma a sair e o meu pau entrou todo naquele cu agora bem lubrificado, e comecei a martelar com for�a, e a porra n�o parava de sair. Eu gemia de prazer, dizia "que bom, que bom" e ouvia o meu primo dizer "n�o pares, n�o pares, d�-me mais, continua". Apalpei a pubis dele, era bem lisinha, sem nenhum pelo, agarrei-lhe a pila, bem dura e grossa, bastante grande para a idade, e comecei a punhete�-lo enquanto o enrabava, pois ele n�o me deixava parar. Eu tinha um p�nis comprido, para a� uns 18cm, mas era esguio e deslizava com facilidade, agora que ele estava bem lubrificado de esporra. De repente o Fabio come�ou com uns movimentos muito r�pidos, disse alto "estou-me a vir, estou-me a vir", eu punhete�va-o com mais velocidade e martelava-o com mais for�a e voltei a ejacular dentro dele. Fiquei esgotado, deitei-me de costas e subi as cal�as. O Fabio anichou-se nos meus bra�os, encostou os l�bios à minha cara e dava-me beijos. Passei a m�o no pau dele, estava ainda duro mas seco, ele ainda n�o ejaculava. Apalpei-lhe os tomates peladinhos, continuei a brincar com a pila dele at� sentir a sua respira��o forte. Agora ele dormia mesmo. Puxei-lhe as cal�as, beijei-o nos l�bios e adormeci tamb�m.