Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UM FIM DE SEMANA PARA NUNCA ESQUECER

Meu pai vive me chamando para conhecer um sitio que ele comprou recentemente mas, sem tempo livre devido aos estudos, ainda n�o pude fazer companhia a ele. Esta semana estou mais folgada e sem muita materia para estudar e j� prometi que iremos. Sei que papai anda muito triste desde que se separou de minha m�e e tenho tentado, dentro do poss�vel estar junto dele, conversar com ele, dar carinho para que ele a esque�a o mais rapido possivel. Ele tem ficado longo tempo acessando a internet e um dia desses eu o encontrei dormindo e o computador ainda ligado. Logo que toquei no mouse a tela grandona de LCD se ligou e estava num site de contos eroticos e um conto acessado. Curiosa olhei e era um conto de incesto e n�o resisti a tenta��o e comecei a ler. Era uma filha relatando nos minimos detalhes sua paix�o pelo pai e como fez para seduzi-lo. Aquela narrativa foi me envolvendo e meu corpo foi ficando quente e tremulo e senti minha calcinha ficando umida em contato com minha xaninha meladinha de tes�o. Dei um jeito de desligar sorrateiramente o computador, apaguei a luz e deixei papai dormindo e fui pro meu quarto. Estava transtornada, o corpo vibrando pela emo��o, bucetinha quente de tes�o, peitinhos duros e me deitando rolei na cama me contorsendo cheia de ansiedade. Mal dormi aquela noite imaginando e me questionando o porque de meu pai estar lendo contos de incesto: seria verdade que estaria lendo e pensando em mim ? Ent�o aqueles olhares para meu corpo quando estavamos na piscina n�o eram apenas coincidencias ? Tudo isso fazia a minha cabe�a ficar a mil por hora e mesmo sem querer eu me vi imaginando estar no lugar da menina do conto e seduzindo meu pai. A semana passou lenta e o final de semana enfim chegou e tambem a prometida viagem at� o sitio. Fomos de carro e a distancia era de uns 100 Kms, e demoramos quase duas horas para chegarmos devido a precariedade das estradas. A casa era linda e tinha muitos animais. Fomos recebidos pelo caseiro e seu fiel escudeiro, o Sans�o, um cachorr�o da ra�a mastif. Muito manso e amoroso me fez logo gostar do Sans�o e enquanto papai conversava com o caseiro fui conhecer a casa acompanhado do cachorr�o. Olhei a sala e cozinha e subi a escada para o andar de cima. Abri as janelas do quarto e estava dando uma boa olhada para a paisagem bonita do lugar quando, derrepente, sinto o focinho do sans�o na minha bundinha e me arrepio toda. Me virei para afasta-lo mas de frente pra mim ele logo enfiou o focinho entre minhas pernas e come�ou a cheirar e lamber a minha calcinha, bem em cima da minha bocetinha. Queria sair dali mas fiquei sem a��o, tesuda, tremula e passiva. Suas lambidas ficavam cada vez mais fortes e sua lingua tentava, de toda maneira, afastar minha calcinha pra deixar minha xana livre pra ele me lamber. Minhas m�os agarraram a cabe�a do cachorro e puxavam ainda mais de encontro a minha buceta e quando ele deixou eu tirei a calcinha e abri ainda mais minhas pernas. Sua lingua ia de baixo em cima, passando por toda minha raxinha, sugando o nectar da minha preciosa grutinha, me levando a ter os meus primeiros orgasmos. Depois de muito esfor�o eu consegui me recompor e olhando para o sans�o pude ver o seu imenso cacete, duro dentro da capa, e seu grande n�. Era tes�o puro e muito arrepio em meu corpo todo. Fui no banheiro me limpar porque estava toda babada e dei um jeito na minha roupa e vesti a calcinha novamente e desci para encontrar meu pai. Estava com tanto tes�o que mal podia me controlar. Me lembrei do conto que li e fiquei ainda mais descontrolada. Sentia minha bucetinha pingando de tes�o e se contraindo querendo sentir um pau entrando nela. Depois do jantar, eu e papai fomos ver um pouco de Tv e conversamos animadamente e vi que o coroa estava bem feliz, contrastando com o que vinha acontecendo at� aquele dia. Isso me deixou feliz tambem. Deitei nas suas pernas e ficamos vendo um filme at� bem tarde mas o tempo todo eu notei papai irrequieto e senti no meu rosto seu penis duro, latejante mesmo, enquanto ele me fazia carinhos no bra�o. Minha respira��o e a dele tambem estavam ofegantes. Senti meus peitinhos duros e os biquinhos doloridos. Estava toda molinha, muito aflita, esperando que a qualquer momento ele me tocasse onde eu queria mas ao mesmo tempo eu pensava na pica do sans�o e como ela deveria ser deliciosa. O filme acabou, nada aconteceu e meu pai se despediu e foi deitar-se. Qaundo passei em frente ao seu quarto ele j� roncava e sem nada poder fazer, imaginava eu, me dirigi ao meu quarto entrando e fechando a porta. Meu tes�o era uma loucura e me desvencilhando de toda a roupa me joguei na cama. Estava quieta com meus pensamentos quando ou�o o uivo do sans�o. Abri a janela e o vi do lado de fora, numa varanda que contorna toda a parte de cima da casa com uma escada pelos fundos. Fiquei maluca por ele e abrindo uma porta de comunica��o com a varanda o deixei entrar e tranquei tudo. Me deitei na cama com as pernas pra fora e ele veio doidinho pela minha buceta que exalava um cheiro de sexo. Come�ou a me lamber prazeirosamente enquanto eu me contorcia de tes�o. Sua lingua parecia que era um pau de t�o dura. Entrava bem fundo chegando a tocar no meu cabacinho e subia at� o meu clitoris estufadinho e duro. Estava t�o gostoso que meus olhos se reviravam de tes�o. Me assustei quando o sans�o me montou, as patas do lado de meu corpo me puxando de encontro ao seu cacet�o e a cabe�a dura e quente do seu mastro se encaixando na minha bucetinha toda melada. Quiz sair mas a vontade de meter com aquele cachorro foi mais forte que tudo. N�o sei como mas logo me vi com as coxas em volta do corpo do sans�o, enla�ando-o prazeirosamente e oferecendo a ele a minha bucetinha virgem, cheia de tes�o. Estocando lentamente, como � caracteristica da ra�a, aquele cachorro foi me enfiando seu pau at� que senti suas bolas coladas na minha bundinha. Agazalhado na minha cona quente e apertadinha o pau do sans�o foi crescendo e me preenxendo toda at� que ficamos literalmente engatados. Minha buceta virgem, como toda a sua for�a muscular, se comprimiu em volta do pauz�o do sans�o e n�s ficamos bem uns 30 minutos na mesma posi��o, gozando sem parar. Senti, com pezar seu pau murxar dentro de mim e descruzando as pernas o deixei sair. Ele me lambeu toda e depois se deitou ao lado da cama, t�o cansado quanto eu. Minha bucetinha estava bem dilatada mas eu n�o sentia nenhuma dor. Logo o sans�o quiz mais e eu tamb�m e repetimos tudo. Ele quiz uma terceira vez me acordando de madrugada j� em cima da cama me cheirando. Agora eu quiz ser cadela: fiquei de quatro, enfiei a cara no travesseiro, bundinha l� no alto e o sans�o me montou e logo achou a minha caverna do prazer. Ele prendeu seu pau dentro de mim e ficou quieto com seu pau latejando l� no fundo da minha buceta. O dia estava amanhecendo quando eu o coloquei pra fora, tomei um banho e me deitei para dormir. Ainda estou pensando o que vai acontecer comigo e papai. Posso estar enganada mas sinto que ele me quer. Esta estoria � apenas um conto e qualquer semelhan�a � pura coincidencia.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contoseroticos.com.brporno chegou em casa e pegou a cunhada pelada de olhos vendados e comeu elacontos eroticos corno bebe leitecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaCorto eroticos minha amigas safadascontos eróticos Eu e mamãe pelados em casaPULAVAAI XVIDEOtoda noite enquando eu dormia comiam meu cu de meninocontos eroticos era virgemme viu pelado conto eroticoA tia COROA PUTA contoswww.xconto.com/encestoconto porno mulher adora novinhonoivo corno no altar contos eroticosMeu pai me vendeu no seu chef como escrava sexualcontos chera calcinha de transdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoconto erotico feia esperma do meu filho contos incestosrelatos eroticos: o poder da margarina virei escrava do meu tio parte3conto punheta depois futebolconto erotico estuprada pelo policial safadoconto minha mae putaria com minha namoradaconto incesto irma e irmao gemeos transa gosa dentrocontos eroticos sequestrosogra cavalaporno minha tia foi la emcasa e eu tavabatendo punhetafui chupada contoswww.Contos Eroticos de sexo gay incesto pai estrupando filho virgem gay sexo violetos em contos.comMinha mae ajudou_me a dar a buceta ao meu irmao juntas contosNo motel os dois cabaços das duas amigas da minha filha conto eroticose bater uma punheta em cima de uma bucetinha pode emcravidacoroa c rabo deflorado contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto cu ensopado de porra gaycontos de cú de irmà da igrejaFoderam gente contos tennscontos à canzanaporno pesado arrombando relatosfui chupada contoscontos eroticos nifeta d loja rjcontos eroticos estrupador gozou dentro das mulherescontos eroticos de incesto mae ver o pau duro do filho fica excitada e grande filhoconto corno namorada bebadasexo contos eroticos o amigo do meu marido me viu com um shortinho atolado no rego e nso resistiume comeram na minha festa de aniversario conto eroticomenino de calcinha ma escola contoscontoseróticos seu José comendo Verinhavideos de sexo incestuoso entre filhas e pais durante as ferias a noitecontos casada crente chantageada por amigo do filhodesvirginando meu filho contoscontos.eroticos.de muleres bem.velhas.transando.cm legumescontos eroticos guei meu colega de quarto me fes sua femeaconto erotico minha mulher no assaltocontos eroticos incesto minha filha bebada sentada no meu colo de bikinicarnavaldeputariascontos gay meu primo ensinouesposa liberando para amigos no acampamento contocontos mae queria manma meu paucontos pornos inter nego velhocontos porno de submissas falando palavrões conto erótico cremecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_1189_podolatria-a-tres.htmlme encoxou no onibus contosConto erotico patrao empregada e a filhacontos femininos padrinho analcheirando a cueca do paiContos gays o velho viuvo do bairro de rola imensa arrombou meu cu casado.conto erotico castrado na favelaConto erótico peu pequenodei cu de fio dentaajudando a netinha com dever de casa ninfeta