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AJUDANDO UMA AMIGA E SUA FILHA

Essa � mais um fato que aconteceu comigo, hoje lendo alguns relatos, me deu vontade de contar esse para voc�s, ele � extenso, mais � para voc�s sentirem todo o desenrolar dos fatos e com um final feliz.

Sou um quarent�o, desde cedo, me conscientizei que n�o era bonito, mas tinha um corpo que as mulheres babavam, desde cedo me especializei e aprendi a usar esta vantagem para seduzir as meninas, me especializei em dar o maximo de prazer a elas, sempre com muito carinho. Assim pude aproveitar o melhor da vida, mas mesmo assim n�o entendia porque fazia tanto sucesso com as mulheres, at� que uma delas me contou, que, alem de ter belo f�sico, era muito divertido e sabia guardar segredos.

A alguns meses recebi um telefonema de uma amiga que a muito eu n�o via, ela pediu para me encontrar, essa amiga eu j� tinha tirado ela da fossa nos tempos de juventude, pois seu primeiro namorado tinha transado com ela e largado, ent�o eu ensinei a ela o que realmente era carinho e sexo, ela esqueceu o namorado e foi feliz.

Ela me contou que sua filha de 19 anos andava muito triste e pediu que eu me aproximasse dela pois achava que tinha acontecido com a filha a mesma coisa que tinha acontecido com ela.

Ent�o comecei a frequentar a sua casa, a sair junto com a m�e e filha, para parque, cinema. Depois j� saia sozinho com a menina, Paulinha (fict�cio), tem 1,65 coxas grossas pele branca mas bronzeada, seios durinhos uma bela bunda, xana volumosa, uma princesinha.

Fomos para Porto de Galinhas, quando ela tirou a canga quase tive um tro�o, ela era perfeita, conversamos amenidades, ate que disse que sua m�e estava muito preocupada pois n�o via mais o seu sorriso nem suas brincadeiras, ent�o ela disse que conhecia a historia da m�e na juventude mas que n�o tinha acontecido com ela e que era virgem, o fato � que o namorado tinha feito sexo oral com ela e pediu que ela fizesse com ele mas ela se negou e ele acabou, como ela gostava dele ficou triste.

O sol estava quente, tomamos uma cerveja, ela pediu para ir para �gua, l� fui eu andando lado a lado com aquele monumento de menina mulher, entramos ficamos conversando e como n�o sou aquele velho tarado sempre procurei manter uma distancia segura para mim.

Ela queria saber sobre o que eu e sua m�e passamos, disse a ela que sua m�e era uma amiga muito querida, ent�o ela disse:

- Tio, eu quero saber como ela � na cama.

- Paulinha isso � segredo, n�o posso comentar meu anjo.

- Ela me disse que voc� foi seu melhor amigo e ensinou a ela tudo que ela sabe sobre carinho e sexo ate hoje, e que homem nenhum foi igual, nem mesmo o meu pai.

- � Paulinha, eu e sua m�e tivemos bons momentos juntos.

Ela ent�o se aproximou bem devagar, me abra�ou, colou seu corpo no meu, me abra�ou, me deu um Celinho que logo foi acompanhado de um beijo que se transformou em tes�o e ficamos grudados, meu p�nis alojado nas suas coxas estava como um ferro quente, ela ent�o entrela�ou as pernas nas minhas costas encaixando o p�nis na sua xota, o que nos separava era s� aquele tecido fino do cal��o e do biqu�ni, seus seios colados em mim, esquecemos do mundo, eu me sentia um adolescente novamente, fui recobrando a consci�ncia e me afastei lentamente olhando em seus olhos, l� encontrei o brilho dos olhos da sua m�e, atordoado cheio de tes�o e sem saber o que dizer ou fazer disse:

- Paulinha, vamos sair um pouco, esta �gua esta fervendo.

Rimos e sa�mos, na areia sentei na cadeira de praia ela veio e sentou no meu colo, eu n�o conseguia controlar a ere��o e ela sabia, se mexia, aproveitava a melhor posi��o, olhava para mim com olhar de apaixonada, ent�o a chamei para ir para casa.

Quando chegamos, sua m�e nos recebeu, ela foi tomar banho, mas na sa�da me deu dois celinhos na frente da m�e.

Minha amiga olhou para mim, deu um sorriso com o canto da boca, nos sentamos para conversar amenidades, Paulinha saiu do banho de roupa trocada saltitante dizendo que ia se encontrar com umas amigas.

Minha amiga ent�o perguntou se estava tudo bem com ela, respondi que ela ainda era virgem, que o namorado tinha tentado algo mais com ela como recebeu uma negativa acabou o namoro da� a sua tristeza. Disse a ela que n�o deveria ter contado tantos detalhes de n�s dois para sua filha, e contei o que tinha acontecido, ela disse que j� esperava que algo assim acontecesse, ou ate ir mais longe, mas que se fosse para a felicidade de sua filha estava tudo bem.

- Eu estou separada a um ano e sem sexo por op��o.

- Eu ainda lembro dos teus toques, do teu beijo, do teu jeito de fazer amor.

Ela estava vestida com uma roupa leve, mostrava toda sua silhueta, M�rcia (fict�cio), tinha 1,75m, cabelos negros compridos, fei��es finas l�bios carnudos, apesar de duas filhas, corpo viol�o bronzeado, seios duros, coxas grossas, uma bunda durinha linda, um tes�o de mulher.

Cheguei perto, dei um beijo molhado, ardente, relembrando os velhos tempos, ela ficou molinha, quando nos soltamos ela me levou para seu quarto, j� tirando a roupa, chegando l� s� de calcinha, como eu estava com o sal do mar entrei na su�te para tomar banho, quando sai ela estava nuazinha, com aquele riso lindo, beijei novamente seus l�bios, fui descendo para os seus seios, chupei como ela gosta, ela se contorcia, gemia, eu alisava suas coxas, subia a m�o para sua xana, ela j� dava sinais de gozo, ent�o fui descendo a boca pela sua barriga, quando atingi a sua xana ela desabou num gozo profundo, gozo que estava guardado a muito tempo, gozou muito, fui subindo para um papai e mam�e, coloquei o p�nis na entrada da sua xana, pincelei algumas vezes, sentia o seu estremecimento, fui colocando bem devagar, ela j� estava bem lubrificada foi entrando e a medida que entrava ela me apertava, revirava os olhos, quando entrou tudo ela soltou um suspiro e come�ou a gemer cada vez mais, eu comecei um vai e vem cadenciado, ate que ela cravou as unhas nas minhas costas eu aumentei os movimentos e gozamos juntos, parecia que aqueles jatos de esperma estavam guardados para ela, tamanha a quantidade.

Nos beijamos muito, conversamos bastante, rindo fomos tomar banho, ao voltar ela pulou na cama de bru�os, vendo aquela bunda linda com marquinha do biqu�ni o pau deu sinais de vida novamente, tinha um creme no criado mudo, eu comecei a passar nas pernas ate chegar em sua bunda, ela deu uma olhada para traz, sorriu e disse:

- Esta com saudade da bundinha que voc� iniciou.

Ent�o eu comecei a chupar aquelas bochechas lindas, abri as duas passei a l�ngua no seu orif�cio, ela relaxou toda, mais estava bem apertado, ent�o eu disse:

- Como esta fechadinho.

- Eu s� liberava para meu marido, e as vezes, ainda mais que o p�nis dele era bem menor que o seu, por isso vai devagar que j� faz muito tempo que ele n�o v� nada.

Ent�o eu passei bastante creme no seu bubum e no meu p�nis, coloquei um travesseiro em baixo da sua barriga de maneira que a bundinha ficou bem arrebitada, ent�o deitei por cima, fui procurando a entrada com a cabe�a do pau, ela j� sabia que eu gostava de fazer daquele jeito, se mexia muito e isso dava tes�o nela, quando encontrei a entrada forcei e segurei, esperei a cabe�a entrar, ela deu um suspiro, parei um pouco, ela foi controlando a entrada, foi deslizando tudo para dentro, ela fazia cara de dor e tes�o, quando estava tudo dentro era so aquela carinha de safada tesuda, empinava a bunda carnuda eu bombava cada vez mais forte, a beijava sua boca, nossas l�nguas se tocavam ate que senti ela mastigar meu pau e estremecer, foi a senha, mordi a sua nuca, meti com for�a e comecei a gozar tamb�m, esperei o p�nis amolecer e sai de cima dela, descansamos um pouco, trocamos caricias e beijos e fomos novamente ao banheiro, quando sa�mos sentei na cama ai ela com a carinha de safada disse:

- Esta faltando uma coisa.

Ent�o ela me deitou na cama e come�ou um boquete maravilhoso, ela estava sedenta pelo meu p�nis, chupava, sugava, eu j� estava ficando louco sem for�as, ent�o l� do fundo veio meu gozo, quanto mais eu gozava, mais ela sugava, quase desfaleci.

Com aquela recorda��o esquecemos do tempo, j� era meia noite e quando sa�mos do quarto adivinhem quem estava na sala nos esperando?

Era Paaulinha, nos olhou deu um sorriso e disse:

- Tio, precisamos conversar mais, quero sair mais vezes com voc�.

M�rcia olhou para mim e sorriu.

Mais esse � outro fato.

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