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KARLINHA MINHA ESPOSA E SUAS AULAS DE JIUJITSU 2

No �ltimo conto “Karlinha minha esposa e suas aulas de jiujitsu ” (leiam antes) eu disse que havia filmado tudo o que poderia ter acontecido com ela naquela tarde. Fui conferir a grava��o, totalmente desorientado e apreensivo. Reproduzi as imagens do local do tatami e vi que ela treinava com dedica��o. O amigo do professor observava o treino enquanto o professor ensinava a ela alguns golpes b�sicos. Ela magrinha delicadinha de kimono com o caval�o do professor a segurando pela cintura e passando-lhe uma rasteira, dominando ela no ch�o, de modo que ao domina-la, a cara do professor foi parar na bunda dela. Ela ficou im�vel, claro, com aquele cavalo em cima dela n�o era pra menos!



Foi quando ouvi a voz dela, perguntando pros dois professores se havia alguma t�cnica de uma mulher se defender de dois caras ao mesmo tempo, que quisessem ataca-la na rua. Eles ent�o resolveram simular um ataque para poder ensinar os golpes.



O amigo do professor entrou no tatami para simularem o ataque a ela. Eram mesmo dois caras enormes. Minha esposa ficou no meio deles esperando, quando ambos se aproximaram dela e a seguraram forte. Um deu uma gravata nela, com seu bra�o gigante e o outro abaixou para segurar sua cintura. Era tudo simula��o, mas parecia que aquilo come�ou a ganhar mais realismo. Principalmente depois que ela disse: "Nossa, com tantas m�os de machos me segurando n�o tem nada que eu possa fazer! hahaha"



Apareceu um volume enorme no kimono dos dois lutadores. Eles estavam de pau duro! Eles disseram pra ela: "Voc� n�o pode fazer nada mesmo! Tenta alaguma coisa!". Ela respondeu: "Acho que o melhor � se render!", levantou um dos pezinhos delicados dela e come�ou a alisar o pau duro do professor escondido sob o kimono.



Os caras ficaram loucos! Soltaram ela, quando ela se abaixou entre os dois. Abriu o kimono de ambos e liberou duas picas enormes. As duas picas bateram naturalmente na cara dela. Ela ficou assustad�ssima com picas t�o grandes. Pegaram ela pelo cabelo e come�ou a for�ar sua boquinha, para engolir aquelas cobras. Ela disse: "nossa a pica do meu marido n�o � nem a metade disso! Estou perdida!" Eles responderam: "Cale a boca cadela aquele seu marido � um corno", tampando a boquinha dela com seus cacet�es. Seguravam ela pelo cabelo e fodiam a boca dela como se fosse uma buceta. Revezava chupando um e outro sem deixar de olhar pra eles.



Pareciam estar com raiva da minha esposa. Batiam com as picas na cara dela, davam tapas no seu rostinho e achamavam de vagabundinha. Ela parecia gostar e dizia: "Eu sou mesmo e da�!? Gosto de surra de pica!" N�o reconhecia a minha esposa!



Colocaram ela de p�, onde os dois brutamontes rasgaram o kimono dela todo, deixando ela de calcinha e suti�. Elatomou um baita susto. Mas n�o se intimidou. Segurou eles pelas picas e os levou at� nosso quarto. Chegando l� eles a colocaram na cama, um deles de de quatro, um deles deu um tapa forte na bunda dela e gritou: "empina o rabo piranha!"



Um dos lutadores ent�o arredou a calcinha dela para o lado come�ou a penetrar a bucetinha. Com um pau daquela grossura a bucetinha dela estava toda esticada. Acho que ela estava com tanto tes�o que nem sentiu dor. Ele a comia sem d�. E ela parecia gostar disso. Ela gritava: "Vai meu macho, me come toda, ui. aaai" Foi nessa hora que eu liguei do trabalho e ela atendeu o telefone ali mesmo, dando pro macho dela. Pude ver que ela falava comigo no celular quanto levava uma vara grossa no rabinho! Enquanto ela falava comigo, ele abusava dela. Puxava seu cabelo, dava tapas estalados na sua bunda. Minha esposa levando ferro e eu nem desconfiava daquilo! Ela parecia gostar de ver o corno do seu marido no celular, enquanto dois machos a dominavam na nossa cama! Que pilantrinha!



Enquanto um penetrava sem d� ela chupava o outro. Fizeram de tudo com ela. Colocaram ela no colo, fuderam a bucetinha de tudo quanto era jeito. Ela fazia carinha de vagabunda e isso provocava mais �dio nos caras. Esfolaram ela.



Enquanto um deles penetravam o cuzinho dela (que eu nunca comi em respeito a vontade dela) o outro penetrava a buceta. A safada sentia dor com meu pau de 19 cm, mas bancava a vagabunda com uma pica no �tero e a outra no rabo ao mesmo tempo. Ela gritava: "Ai meu maridinho nem pode imaginar isso gente. aaai." Eles mandavam ver naquele corpinho.



Quando foram gozar, um deles pegou ela de quatro e penetrou o cuzinho dela. Enquanto penetrava violentamente minha mulher, puxava o cabelo dela, como se estivesse a domando. Ela ria como vagabunda e pedia mais! Como ela que cuida tanto do seu corpinho deixava ele ser destruido por dois monstros!



Um deles gozou fartamente no seu rabinho, enquanto o outro afogou ela de porra ao gozar na sua boca. Deitaram os 3 na minha cama. Ela no meio dos dois. A vagabunda ainda teve a coragem de ir na cozinha, pegar duas das minhas cervejas na geladeira para oferece-los na cama, como recompensa por te-la feito uma verdadeira cadela. Foi a� que ela pegou no sono e os caras sairam da casa.



Pensei em jogar as imagens na cara dela e pedir div�rcio. Mas � melhor juntar mais provas para ela n�o poder ter o que falar!

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