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MAM�E QUERIDA

Ol� a todos, vou relatar um conto maravilhoso em uma hist�ria totalmente real e inesquec�vel pra mim.

Meu nome � Sandro e na �poca eu tinha 19 anos e minha querida m�e tinha 29, o nome dela � L�cia. Mam�e era jovem, linda, atraente, sensual e muito inteligente. Ela engravidou aos 19 anos e logo se casou com meu pai, mas com o passar do tempo o casamento se desgastou e acabou. Apesar de ter se casado, minha m�e nunca parou com os estudos, fez faculdade de adm em com�rcio exterior, fez p�s gradua��o e ingl�s, tamb�m trabalhou em uma empresa da cidade. Ap�s a separa��o nos mudamos para outra cidade, pois ela teve uma proposta de trabalho irrecus�vel em uma grande empresa. Nessa nova vida mam�e trabalhava das 8 da manh� at� as 19 horas e eu estudava no periodo da manh�. Nosso primeiro ano em uma cidade diferente foi muito dificil, pois n�o tinha-mos papai, nem amigos ou parentes por perto, isso acabou fazendo com que eu e mam�e tivesse-mos uma maior aproxima��o f�sica e sentimental.

Como ja mencionei minha m�e era e at� hoje � linda, ela sempre se cuidou, e na �poca tinha um corpo de menina embora estivesse com 29 anos. Ela � branquinha e loira mas com cabelos um pouco escuros, olhos verdes, seios m�dios e apontados para o c�u, uma bunda linda redondinha e empinada, era esbelta, n�o tinha celulite nem estrias, ela tem 1,70 de altura e pesava 55kg. Sempre andava produzida, perfumada, passava baton e maquiagem, unhas sempre pintadas e se veste muito bem. Eu estava em desenvolvimento mas era muito muleque ainda, era magro, com poucos pelos no corpo, por�m eu axo que era bonitinho na �poca, pois as meninas no col�gio sempre estavam por perto de mim disputando umas com as outras embora por causa de uma certa timidez minha, eu nunca ficava com nenhuma dessas meninas.

Como todo garoto eu adorava ver revistas pornogr�ficas e me masturbava. Eu batia muita punheta, principalmente durante o banho, o que tornava o banho demorado e minha m�e sempre brigava comigo. Embora eu me masturbasse bastante, ainda n�o tinha experimentado a deliciosa sensa��o da ejacula��o, batia punheta apenas por prazer mas nunca chegava a gozar.

Certa noite eu estava no banho, como sempre batendo uma... quando derrepente minha m�e bate na porta reclamando minha demora, pois o jantar estava pronto. Eu tinha esquecido de trancar a porta e n�o percebi, quando vi... minha mam�e estava parada igual uma estatua, de porta aberta me vendo bater aquela punheta. Fiquei sem rea��o, parei imediatamente e meu pau amoleceu na hora. Todo sem gra�a perguntei o que ela estava fazendo e fechasse a porta pra eu terminar o banho. Ela disse ok e mandou eu terminar e sair logo e que depois a gente converssava. Ent�o terminei meu banho, me vesti e fui jantar. Durante o jantar n�o se ouviu uma s� palavra, ningu�m tinha coragem de falar nada, pois tanto eu como mam�e estava-mos envorgonhados com a situa��o.

Sempre depois do jantar mam�e sentava-se no sofa para assistir o jornal nacional e a novela, eu deitava minha cabe�a no seu colo e ficava todas as noites assim at� terminar a novela, ent�o ela me mandava ir dormir. Naquela noite n�o tive coragem de encostar nela e sentei do outro lado do sofa. Ent�o ela perguntou se eu n�o iria me deitar em seu colo, eu disse que estava com vergonha, ela disse que tamb�m estava envergonhada e que n�o devia ter entrado no banheiro invadindo minha privacidade, me pediu desculpas e disse que estava tudo bem, por que todos os meninos de minha idade se masturbam muito e que eram coisas dos hormonios. Eu ainda estava sem gra�a mas deitei em seu colo, ela estava vestida numa blusinha sem mangas e sem sultien deixando aparecer quase tudo seus seios e usando um shorts curtinho do pijama de dormir. Minha m�e falou que nunca tinha visto alguem se masturbando daquele jeito, com tanto tes�o e perguntou se eu n�o tinha namorada e querendo saber das meninas do col�gio. Eu disse que n�o tinha namorada e que era muito timido com as garotas. Ela disse que tamb�m n�o tinha namorado e como o casamento ja n�o vinha bem ha muitos anos ela estava sentindo muita falta de um namorado. Derrepente ela olhou pra mim e perguntou se eu queria ajudar ela, pois s� tinha-mos um ao outro como compania. Eu sem saber do que se tratava topei e perguntei em que eu ajudaria, ela respondeu que daquela noite em diante n�o era pra eu me masturbar sozinho, que iria me ensinar tudo sobre sexo e quando eu ja soubesse o suficiente ela iria aproveitar. N�o imaginei qual era a inten��o dela naquela hora e nem que um dia eu iria transar com minha pr�pria mam�e. Perguntei como ela me ensinaria sobre sexo, mam�e respondeu que todas as duvidas que eu tivesse deveria perguntar a ela, tudo o que eu quizesse saber era s� perguntar e converss�ria-mos numa boa e ainda que apartir daquela noite em diante seria ela que me masturbaria, mas com uma condi��o, que eu nunca contasse a algu�m o que acontecia em casa.

Eu fiquei nervoso com a proposta, com muita vergonha, mas morrendo de vontade de ver aquilo acontecer de verdade. Eu aceitei, enquanto isso minha m�e come�ou a acariaciar minha cabe�a, meus cabelos e foi descendo sua m�o passando por meu peito e pela minha barriga, enfiando a m�o por baixo da camiseta at� tocar minha pele que se arrepiou na hora. Ela estava vendo a novela mas parou pra me ver arrepiado, enfiou a m�o por dentro da minha bermuda e tocou meu pau por cima da cueca. Meu pau estava come�ando a ficar duro, mas por causa do nervosismo, anciedade e um pouco de vergonha ele n�o ficou t�o duro como quando eu tava sozinho me masturbando. Minha m�e mandou eu abaixar a bermuda e a cueca, ela pegou meu pau e apertou, nessa hora meu cora��o estava a mil, eu tremia de tes�o, e ela disse que eu tinha um pau lindo e que devia ser muito gostoso. Embora minha pouca idade eu ja tinha um pau grande, hoje ele tem 17x8cm. Meu pau estava come�ando a ficar duro, mas ainda um pouco flexivel na m�o de minha m�e que come�ou a fezer um vai e vem bem lento e gostoso, ela exp�s a cabe�a do meu p�nis e come�ou a alizar se aproveitando da babinha que saia do buraquinho, passou os dedos em volta da cabe�a, aquilo me deixou doido, eu nunca tinha experimentado aquela sensa��o e cada toque da m�o dela em meu pau fazia eu dar uns pulos, me encolhia todo mas adorava, at� que minha pica enrijeceu de vez e minha m�e voltou a me punhetar lentamente e mexia no meu saco, nas minhas bolas e apertava e voltava e me punhetar lentamente, alisava a cabe�a do meu cacete novamente enquanto eu estava delirando com aquela sensa��o, a m�o de minha m�e era suave e macia e ela ficou me punhetando assim por uma meia hora eu acho, eu queria muito que ela batesse a punheta na mesma velocidade que eu mesmo bato, bem r�pido e com muita for�a, mas n�o queira pedir pra ela fazer do jeito que eu gostava, ent�o fiquei simplesmente curtindo, acho que minha m�e n�o queria que eu gozasse aquela hora, at� que a novela acabou e ela mandou eu ir dormir dizendo que continuaria-mos no dia seguinte, eu fui deitar de pau duro pensando no que tinha acontecido e demorei pra dormir.

No outro dia eu nem me masturbei no banho, s� esperando e morrendo de anciedade, eu estava doido pra minha m�e me punhetar novamente. Jantamos e fomos pro sofa, dessa vez mam�e estava usando apenas uma camisa grande e com os bot�es abertos at� a altura dos seios que deixava-os aparecer, liguei a tv e deitei-me a cabe�a em seu colo, assistimos o jornal nacional e quando come�ou a novela senti a m�o de minha m�e descendo sobre meu corpo procurando minha pica, a m�o dela foi entrando por dentro de meu shorts, eu n�o estava de cueca e a m�o de minha m�e ja deu logo em cima de meu pau que ainda estava mole, mas que endureceu na hora ao sentir os dedos acariciando meu pinto, ela puxou meu chorts pra baixo e come�ou aquele vai e vem no sentido da punheta, mas de forma lenta como na noite anterior. Novamente ela alisou a cabe�inha com a baba qua saia, mexeu em meu saco e apertava minhas bolas e me punhetava, apertava e segurava forte na minha pica, ficava expremendo meu pau pra ver sair aquele liquido viscoso e ela olhava meu pau e ficava deslumbrando e reparando cada centimetro e voltava a me punhetar. Ficou a novela toda nesse ritimo, era a sensa��o mais deliciosa da minha vida, ent�o minha mam�e me perguntou seu eu ja tinha ejaculado ou se eu sabia o que era ejacula��o. Eu disse que n�o sabia o que era ejacula��o nem sabia se ja tinha ejaculado, ent�o ela me explicou tudo, fiquei curioso e disse que achava que ainda n�o tinha ejaculado. Minha m�e disse que estava na hora, que eu iria entender melhor e que apartir desse momento eu seria um homem e n�o mais um menino. Nesse momento mam�e acelerou os movimentos de vai e vem, meu pau tava duro igual ferro e estava todo melado, a cabe�a toda avermelhada e inchada, a punheta que ela batia estava me levando a loucura, eu tremia, me contorcia, me encolhia, eu estava arrepiado e uma sensa��o louca tomava conta de mim, derrepente um ovo subiu pra cima ficando enfiado por baixo da pele, meu corpo come�ou a esquentar, um negocio queria sair de dentro do meu pau, mas eu n�o sabia o que era, eu n�o sei explicar a sensa��o, mas era muito gostosa, eu estava com medo daquela sensa��o, mas n�o conseguia pedir pra minha m�e parar, era uma dor misturada com prazer, parecia ser uma vontade de urinar, mas de um jeito diferente, at� que senti meu pau vibrar, come�ou a pulsar e ter contra��es, senti queimar por dentro e explodiu meu primeiro gozo na m�o de minha m�e, foi uma explos�o de porra t�o violenta que expirrou em meu rosto, na minha barriga e lambusou a m�o de minha m�e, ela continuou o vai e vem e expremeu meu pau at� sair a ultima gota de porra e disse que lindo meu filho eu amo voc�. Fiquei desfalecido, sem for�as e meu pau foi amolecendo na m�o de minha mam�e querida. Ent�o ela mandou eu ir tomar banho, me lavar bem e depois me mandou pra cama. Depois dessa noite em diante mam�e me punhetava sempre at� me fazer gozar em sua m�o, entendi o que era ejacula��o e sempre conversava-mos sobre sexo e sobre namoradas. Mas com essa rela��o t�o intima entre mam�e e eu, n�o havia espa�o para namoradas e nem pra um namorado pra ela. Ficamos assim durante quase um ano todo, al�m das normais trocas de carinhos entre m�e e filho, entre n�s havia a masturba��o que eu recebia de minha m�e.

Uns meses depois, eu estava deitado no colo de minha m�e vendo tv, ela ainda n�o tinha me punhetado, quando mandou que eu me levantasse e ficasse parado em sua frente falando que eu iria experimentar outra sensa��o. Ela abaixou meu chorts e minha cueca e pediu que eu tirasse minha camiseta, eu sem saber o que viria a seguir, fiquei sem roupa parado na frente de minha m�e. Por�m, como n�o havia ainda uma excita��o, naquele momento meu pau estava mole, minha m�e pegou nele, puxou a pele deixando a cabe�a exposta e abocanhou meu pau, fiquei surpreso e sem rea��o, mas quando senti a boca quente e umida em meu pau fiquei louco, meu pau ficou duro igual ferro e minha m�e sugava como se fosse a coisa mais gostosa do mundo, passava a lingua em volta da cabe�a e enfiava no buraquinho e sugava de novo a cabe�a do meu pau, dava leve mordidinhas, lambia toda a exten��o da minha pica e lambia meu saco, as vezes colocava um ovo na boca e dava um chup�o que at� fazia doer mas o tes�o era tanto que eu nem ligava, s� dava uns gemidos e umas encolhidas e curtia o meu primeiro boquete feito por minha querida mam�e. Eu ali em p� na frente dela sentada no sofa chupando meu pau, eu ficava mais doido quando ela chupava s� a cabe�a enquanto me olhava com cara de safada. Ela chupava meu pau de uma forma que at� hoje ninguem me chupou, as vezes enquanto me chupava ela batia uma punheta, acho que ela me chupou por uns 20 minutos sempre dando total aten��o a cabecinha, at� que senti que iria gozar, eu n�o sabia se falava pra ela que estava preste a gozar ou se continuava a sentir aquela sensa��o, nisso meu pr�prio corpo como�ou a demonstrar que eu iria explodir, me arrepiei, comecei a me contrair e me contorcer e minhas pernas tremeram, mas minha m�e continuou a me chupar e intensificou a chupeta at� que gozei em sua boca, ela n�o perdeu nenhuma gota, enquanto eu gozava ela sugava como uma mamadeira, a sensa��o de gozar e ter alguem me chupando no mesmo momento foi uma sensa��o inexplicavel, uma dor misturada com prazer, mas com outros ingredientes que me deixou louco. Minha m�e me chupou at� meu pau ficar molinho, ent�o me deixou sem for�as e me sentei ao seu lado no sofa. Ela disse que tinha adorado minha porra e as sess�es de punhetas seriam reduzidas daquela noite em diante e que o sexo oral tinha entrado no cardapio e eu adorei.

Vivendo s� nos dois em casa, com tantos carinho trocados, minha m�e me masturbando e me chupando quase todas as noites, eu ainda n�o tinha visto ela nua, ja tinha visto s� de calcinha, mas nunca sem, at� que finalmente uma noite ap�s o jornal ela se levantou e foi tomar banho e ao sair do banho apenas enrolada na toalha entrou no seu quarto e me chamou e mandou que eu tirasse minha roupa e me deitasse em sua cama. Em seguida minha m�e abriu a toalha deixando se revelar aquele lindo corpo, embora ja tivesse um filho e passando dos 29 anos ainda mantia um lindo corpo como ja comentei.

Mam�e deitou-se ao meu lado na cama e come�ou a se esfregar-se em mim e a me punhetar, logo me fez um boquete que me arrepiou me fazendo suspirar de tes�o e voltou a se deitar ao meu lado sem falar nada, foi o suficiente pra eu entender o recado, me deitei sobre o corpo dela e fiquei frente a frente com seu rosto lindo, ela me olhou nos olhos e me pediu para beija-la, come�ou ent�o um delicioso e volupioso beijo, eu ja tinha beijado umas meninas, mas nem se comparava aquele momento, foi um beijo forte com a lingua da minha m�e procurando a minha e eu correspondendo-a, ap�s o beijo ela procurou minha orelha com a sua boca quente e enquanto passava as m�os em minhas costas ela enfiava a lingua em minha orelha e dando umas mordidinhas me deixando mais doido ainda. Ela me pediu que eu chupasse seus seus seios, que loucura de peitinhos com biquinhos rosados comecei a mamar neles enquanto minha m�e gemia, ent�o me lembrei das revistas que eu lia e perguntei se poderia chupar a buceta dela, ela apenas balan�ou a cabe�a dizendo que sim e fui descendo, minha m�e depilava quase tudo e n�o tinha aquele cheiro forte, era gostosa e estava molhadinha, fui passando a lingua chupando e lambendo a xaninha e minha m�e dizendo como eu deveria fazer pra ficar mais gostoso, eu fiz tudo que ela pedia, chupei seu grelinho, os grandes labios e enfiava a lingua bem no fundo da xana de minha m�e que delirava de tes�o e prazer pela primeira vez depois de muito tempo. Eu enfiava o dedo e voltava a chupar a bucetinha que estava uma delicia, at� que ela pegou minha cabe�a e me puxou para cima, fui subindo e esfregando meu corpo no dela, passando meu pau por seu corpo, vi que os biquinhos do seios estavam arrepiados. Ela me agarrou e me virou fazendo com que eu ficasse em baixo dela, dizendo pra mim que agora eu seria o segundo homem na vida dela. Ela se posicionou, pegou meu pau e encaixou em sua xana e foi descendo lentamente at� que eu senti entrando, ela estava quente e melada, senti todo aquele tes�o percorrendo nossos corpos. Ent�o minha mam�e come�ou um delicioso vai e vem, um sobe e desce maravilhoso, mas era bem lento e falando que daquele dia em diante ela s� faria sexo se fosse comigo e que eu n�o faria com mais ningu�m, ap�nas com ela. Eu disse que tendo ela n�o precisaria de mais ningu�m, ent�o minha mam�e acelerou os movimentos enquanto eu sentia sua xana apertar o meu pau, mam�e come�ou a cavalgar na minha pica e em poucos minutos ela disse que estava gozando e caiu sobre mim, mas eu n�o tinha gozado e dei um jeito de virar ela ficando sobre seu corpo, enfiei meu pau na buceta dela de novo e meio sem jeito comecei a meter e logo peguei o ritimo e comecei a comer minha m�e gostoso at� que n�o resisti e gozei dentro da bucetinha dela. Naquela noite ainda transamos mais umas 3 vezes, foi muito bom e enesquecivel, vi toda a felicidade de minha m�e e eu estava adorando por que estava comendo uma mulher linda e gostosa. Levamos essa vida de casal por uns 19 anos, me desenvolvi e me tornei homem comendo minha m�e. Depois com mais idade e ja sendo um homem as mulheres davam muito em cima de mim, n�o tinha com resistir e minha m�e ainda era linda e chamava aten��o dos homens, ent�o passamos a ter nossos namoros e a levar uma vida de m�e e filho. Mas de vez em quando d� uma saudade, ai gente acaba tirando o atrazo, pois n�o � toda namorada que gosta de sexo anal e minha m�e s� faz anal comigo, mas isso eu conto outro dia.

Espero que tenham gostado desse conto, foi longo, mas n�o tinha como deixar de fora cada parte do come�o da minha vida sexual extimulada pela minha querida. Se alguem tiver enterresse em trocar contos ou experiencias entre em contato com [email protected]

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