Ol�, meu amigos. Novamente, venho escrever mais uma de minhas aventuras como corno assumido. Por�m, agora, duplamente corno. Pois a hist�ria que passo a contar envolveu n�o apenas minha querida esposa, como tamb�m minha linda filha. Meu nome � Carlos e tenho 47 anos. Sou casado com Isadora, que possui 37 anos de idade e uma beleza encantadora. Isadora � uma mulher que chama muita aten��o, onde passa atrai os olhares dos homens e mulheres que encontra. Morena, com 1,62 de altura, seios fartos e uma bunda t�o bem desenhada que parece que foi feita em computador – uma del�cia. Deste casamento nasceu Camila, minha filha, uma menina lind�ssima, que, semelhante à m�e, mexe com a cabe�a de qualquer um. Camila � daquelas meninas branquinhas, magras, altas, que tem os peitinhos durinhos e a bundinha arrebitada, praticamente aqueles corpinhos de desenho em quadrinho. Uma vez a vi pegando sol com as amigas no quintal de casa e fiquei olhando suas formas. Que perfei��o! Se n�o fosse minha filha, tentaria saborear essa del�cia. Mas como �, certamente algum sortudo iria fazer isso no meu lugar. Antes, tenho que dizer algo: eu e Isadora nas nossas transas sempre fantasi�vamos fazer sexo com a presen�a de uma terceira pessoa. Fic�vamos s� na teoria, nunca coloc�vamos em pr�tica. At� que um dia aconteceu. Minha filha tem 19 aninhos e cursa faculdade de direito. Um dia desses, ela voltou da aula e disse-nos que traria um amigo para almo�ar em casa, pois eles teriam que fazer um trabalho da faculdade. Achei estranho, pois ela nunca havia proposto trazer um amigo em casa, sempre trazia amigas. Pensei: - Ser� que ela est� arrumando uma desculpa para apresentar um namorado? Enfim, concordamos e esperamos para ver. Bom, no dia seguinte, j� perto da hora do almo�o, Camila chega com seu amigo, Pedro. O rapaz, bem desenvolto e simp�tico, chegou conversando com todos. Pedro era um rapaz bem atraente, chamava aten��o n�o somente pelo seu jeito de falar solto, mas pela sua apar�ncia tamb�m. Ele aparentava ter 1,80m e uns 80kg. Tinha um corpo bem definido e a pele bem brozeada. Enfim, almo�amos todos e depois fomos para a sala conversar um pouco. Perguntei a eles sobre o que seria o trabalho que eles desenvolveriam, quais os objetivos do mesmo e se precisariam de alguma ajuda. Tamb�m sou advogado e me disponho, sempre que poss�vel, para ajudar minha filha na faculdade. Por�m, infelizmente, naquela tarde eu tinha compromisso e n�o poderia ficar para ajud�-los. Perguntei s� para sondar o que fariam. Por coincid�ncia, naquela tarde, minha esposa n�o saiu para trabalhar, recebeu folga no dia e ficou em casa o dia todo. Depois de certa hora, levantei-me do sof� e me despedi de todos, dando um beijo em minha esposa e filha, e um abra�o em Pedro. Por�m, durante essa hora de conversa, percebi que minha filha e minha esposa trocavam sorrisinhos, como que querendo dizer: - ficaremos sozinhas aqui Pedro. Percebendo isso, logo depois de sair de casa, me apressei em ligar para o escrit�rio para desmarcar o compromisso, pois senti que poderia ter minha fantasia realizada bem ali na minha casa naquela tarde. Fingi sair com o carro e parei logo depois da esquina de minha quadra para que ningu�m percebesse. Voltei à p� para casa e entrei pelas portas do fundo para que ningu�m percebesse. Em meu quintal, h� uma �rvore que d� vis�o para o meu quarto e o quarto de minha filha. Fica, mais ou menos, na mesma altura dos quartos. Apressei-me para ajustar um bom lugar na �rvore, n�o queira perder um pedacinho sequer daquele show. Para minha tristeza, as cortinas de ambos os quarto estavam fechadas, n�o seria poss�vel ver quase nada. Resolvi, ent�o, descer. Foi neste momento, que por um descuido, pisei em falso num galho e ca� da �rvore. Na mesma hora, sa�ram minha esposa, filha e Pedro de dentro dos quartos para ver o que havia ocorrido. Quando eles me viram, tomaram um susto. Desceram correndo para me ajudar e me levaram para dentro. Consequentemente, as perguntas vieram. O que voc� estava fazendo pendurado na �rvore? Mesmo tendo a op��o de inventar qualquer mentira, acabei contando exatamente o que havia passado em minha cabe�a. Minha esposa ficou muito nervosa comigo, achava um absurdo eu falar aquilo. Dizia que eu nunca deveria ter dito aquilo. Minha filha e Pedro ficaram rindo da situa��o, diziam que j� haviam pensado nisso, mas que n�o sabiam que era uma vontade minha. Isadora subiu nervosa para o quarto e entrou para o banheiro. Pedro e Camila foram para o quarto. Logo depois, subi ao quarto e Isadora estava trancada no banheiro ainda. Escutei o barulho do chuveiro e percebi que ela tinha ido terminar seu banho. Depois de 20 min., ela sai, enrolada na toalha, e mais tranquila. Isadora disse: - Olha Carlos, eu pensei que essa brincadeira ficaria s� em nossas transas e que nunca ter�amos coragem de coloc�-la em pr�tica. Mas voc� insiste em tornar isso realidade. Tem certeza de que � isso que voc� quer? Um misto de medo e tes�o tomou conta de mim. Sabia que era um caminho sem volta. Fiquei em sil�ncio e, num leve movimento, fiz sinal que sim. Ent�o ela disse: - Voc� quem sabe. Com um sorrisinho sacana no rosto, ela completou: - Ent�o, seu corno, voc� vai ver sua esposinha e sua filhinha sendo fodida pelo gostoso do Pedro. Pegando pela minha m�o, ela me levou ao quarto da Camila, vestindo somente aquela toalha que mal cobria seu corpo. Ao abrir a porta, para nossa surpresa, estava Camila, nuazinha, de quatro, na cama, chupando a rola do Pedro. E que rola! Deveria ter uns 22cm de comprimento. Isadora, abrindo a porta, disse a Pedro: - Olha, Pedro, o que o Tio Carlos trouxe para voc�. Mais um presentinho para voc� comer. Neste instante ela deixou a toalha cair, mostrando seu corpo torneado para aquele macho que devorava a boquinha de minha filha. Isadora disse: - Senta a�, seu corno, e assiste sua mulher e sua filha serem comidas por um macho de verdade. Camila largou o pau de Pedro e deu a sua m�e para que o engolisse vagarosamente. Neste momento, eu estava vendo aquelas duas gostosas de quatro na cama, com suas bocetinhas a mostra, revezando um delicioso boquete naquela bela piroca, como se estivessem disputando para ver quem faria Pedro gozar mais r�pido. Depois de uns bons minutos chupando o pau de Pedro, elas se levantaram e ficaram de quatro, com a bunda voltada para beira da cama e apoiadas na parede. Pedro se levantou e come�ou a passar a l�ngua em seus cuzinhos e bocetinhas, deixando as duas loucas de tes�o. Minha esposa estava molhadinha, gritava de tanta excita��o. Minha filha se contorcia na cama. Pedro, sentindo que estava dominando a situa��o, disse: - olha aqui, corninho! Vou comer o rabinho dessas duas vagabundas. Quero v�-las enchendo a boquinha de porra. Sem piedade, Pedro, come�ou a esfregar a enorme cabe�a de sua rola na bocetinha de minha esposa, que dizia: - Me fode todinha, seu pirocudo. Come minha bocetinha, com essa rola deliciosa. Mostra para este corno como se come uma mulher de verdade. Pedro, n�o se aguentando, come�ou a estocar Isadora sem d�. Sua bocetinha estava ficando toda vermelha. Ela gritava com as estocadas de Pedro. Minha filha ficava s� alisando o saco dele , enquanto a m�e estava sendo fodida. Depois de algum tempo, Pedro deu um tempo para Isadora, deixando ela chupar por uns minutos seu pau. Enquanto isso, ele come�ou a bolinar o cuzinho de Camila, preparando para com�-lo. Pelo jeito, j� devia estar cansado de comer aquela bocetinha rapadinha. Com a ajuda da m�e, que n�o parava de punhetar aquele cacete, ele colocou na entrada do cuzinho de Camila e come�ou a penetr�-la. Ela estava indo ao del�rio e sua m�e estava morrendo de curiosidade para fazer o mesmo. Eu n�o tinha o h�bito de comer seu cu. Ela estava louca para Pedro fazer aquilo, mais uma coisa para me humilhar. Ele comeu o cuzinho de Camila at� gozar. Tirou rapidamente o pau para fora de seu cuzinho e deu para Isadora beber cada gotinha de porra que sa�a. E ela bebeu todinho, at� a �ltima gota. Depois de uns 19 min, Pedro estava pronto para continuar aquela deliciosa aventura. Agora ele estava mirando o rabo de minha esposa. Isadora sem muito se opor, j� ficando na melhor posi��o para ele arrombar seu cuzinho, dizia: - fode meu cuzinho, meu macho! Pedro parecia que tinha voltado com o pau mais duro ainda. Cuspiu no cuzinho de Isadora e come�ou a penetr�-la bem devagarzinho. Aquele foi o auge para ela, gozou in�meras vezes, como h� muito n�o gozava. Repetindo o ritual, Pedro, antes de gozar no cu de Isadora, tirou seu pau e deu para que Camila bebesse toda a porra que ele colocou para fora. Camila saboreou cada gotinha daquele leite. Ela e a m�e estavam acabadas na cama, nuas, com seus cuzinhos e bocetinhas avermelhados, de tanto levar piroca. Mas com um sorrisinho de satisfeitas no rosto. Depois de toda essa bagun�a, os tr�s foram tomar banhos juntos e ficaram brincando de baixo do chuveiro por mais uns minutos. Ele e elas se divertiram muito naquela tarde. A partir desse dia, outras situa��es ocorreram e Pedro nos visitou mais vezes. Depois volto a escrever mais aventuras de minha fam�lia.