O Irm�o Esportista XI - Natal
Faltavam 19 minutos para as 9hs da manha, e a Liana j� estava l� em casa conversando com a m�e enquanto eu terminava meu caf�, escovava meus dentes, essas coisas b�sicas de toda manha.
Meu irm�o j� avia sa�do cedo, foi para a academia depois o servi�o, agora s� pelo meio dia para v�-lo, eu terminava de me arrumar e cal�ar meu t�nis, quando a lia entra no meu quarto.
- Bom dia gatinhu.
- Bom dia amor, e ai pronta pra bater perna?
- Obvio, voc� escolheu a pessoa certa Nando.
- Eu sei, por isso te chamei. Falei abrindo um sorriso para ela.
- E ai Nando o que vamos procurar?
- Eu falei com o mano ontem sobre os presentes para a m�e e pro pai, ele me deu dinheiro.
- Uhm, quanto voc� tem no total?
- 450 reais, para comprar uma cal�a e uma blusinha para a m�e, pro pai, uma carteira, mas s� a carteira n�o, mas n�o sei o que posso dar junto.
- Legal, pro seu pai... seu pai gosta muito de regata, essas camisetas sem manga para a praia e para correr a noite, n�o seria uma boa?
- Por isso que eu te amo, seria tudo. Falei dando um selinho nela.
- E pro Rodrigo voc� vai comprar alguma coisa?
- Sim, eu pensei em uma bermuda, j� que ele usa muito para surfar e um single do Guns N Roses.
- Show ele vai amar.
- Mais uma coisa, quero dar uma cuequinha vermelha pra ele, hahahha quero ver se ele usa, hahahahhahahha...
- S� voc� Fernando, pra inventar essas. Falou ela rindo.
- Vamos indo.
- Vamos a ca�a.
Sa�mos de casa r�pido para pegarmos o �nibus, hahahahh a gente s� ria dentro do �nibus, maior fiasco. Tinha umas meninas bem bonitinhas l� e eu infernizando a lia, pra ela ir falar com elas, hahahhaha...
Chegando no terminal central, aqui em cri o transporte coletivo � um dos melhores do pa�s, lembrando que Crici�ma tem 180 mil habitantes, n�o � nenhum fim de mundo, entre Porto Alegre e Floripa (TUDO) � a maior cidade, vamos continuar a est�ria.
Descemos e fomos ate uma loja de malas e bolsas, ver uma carteira para meu pai, logo que chegamos bati os olhos numa super show e bem resistente, comprei essa mesmo. Agora faltava para completar o presente do meu pai uma camiseta.
- Onde vamos encontrar isso? Perguntei para a lia.
- Na loja onde o Gui trabalha, que tal?
- �tima id�ia! vamos l�.
Nos dirigimos para aquela loja, apesar de ser uma loja de surf wear, poder�amos encontrar, n�o custa tentar agora que j� estamos procurando mesmo.
Chegando na loja onde o Gui trabalhava, come�amos a ver as vitrines e logo uma mo�a veio perguntar se poderia ajudar, voc�s sabem como �.
- Oi, Bom dia, posso ajudar?
- Oi Bom dia, o Guilherme est� na loja?
- Est� sim, gostaria de falar com ele?
- Se poss�vel. Eu disse.
- Claro um instante, vou cham�-lo. Essa mo�a era bem simp�tica, adorei ela.
- Nossa agora que ela se foi posso respira aliviada, que linda ela, JEOVA. Falou a Lia.
- Hahahhahahhaha... vou contar tudo para a Paty, hahahhahahah tarando a menina que trabalha com o Gui. Eu como sempre, tirando sarro da cara dela.
- Nossa pode contar, vou convidar a Paty para fazer a Tr�s, a loka... ela me mata.
- Hahahaha, ai vem o Gui.
- Ola, que legal receber voc�s aqui, tudo bom Fernando?
- Beleza, tudo sim e com voc�?
- Tamb�m, Oi minha linda, tudo bom gata? Falou o Gui j� dando uns beijos em seu rosto.
- Gui, n�s viemos em miss�o Natal, hahahaha... estamos a procura de algo para meu pai, tipo uma dessas camisetas sem manga para fazer as corridas dele no fim do dia, voc� tem aqui?
- Claro, entrem vou mostrar os modelos. Perguntou o tamanho j� nos encaminhando as devidas prateleiras.
- Tenho esses modelos Nando.
E ele foi falando e mostrando, nossa tirou quase a prateleira toda, hahahhaha... nos s� olh�vamos e �amos separando o que estava legal, no fim t�nhamos escolhido 5 modelos com estampas diferentes, e ficamos naquela, qual delas era mais a cara do meu pai? Estendemos todas sobre o balc�o e acabamos escolhendo uma muito show, estilo jovem, mas n�o iria deixar meu pai com cara de adolescente, ela era branca com uma estampas em preto, muito show, linda mesmo. Fomos no caixa enquanto a mo�a linda como diz a liana, um p�o, hahahhahah... fazia o pacote, e eu fui falar com o Gui.
- J� estava com saudades de voc� Nando! Aix ele fala essas coisas com aquele sorriso na cara que me derrete todo.
- Tamb�m Gui, muito mesmo.
- Quando n�s vamos nos rever? Falou isso colocando a m�o em meu ombro fazendo um carinho e j� retirando, para n�o dar bandeira n�.
- � s� marcarmos Gui.
- Ent�o a gente se fala, abra�os e manda um beijo para o Rodrigo, agora �poca de natal ficamos abertos ate mais tarde e voc� sabe, acabo sempre saindo daqui umas 24hs, nem consigo falar com ele.
- Pode deixar Gui, eu mando sim, beij�o. Nisso a Liana vem ate n�s, ela estava olhando umas roupas pra ela, sabe como �, mulher em shopping � um horror, hahahhahahha...
Nos despedimos e fomos agora a procura da cal�a e da blusinha para minha m�e, come�amos a rodar as lojas do shopping e a Lia j� avistou uma linda, nem procuramos mais, era a cara da minha m�e, compramos, que sorte, e na mesma loja olhamos uma blusinha que combinava com a cal�a, que bom encontrar assim de cara. Mas agora faltava do mano, do Gui, do Andr� e da LIANA.
Eu j� ia esquecendo dos meus av�s, pro meu av� foi f�cil, ele adora livros que contam a vida, Biografia dos santos, ele tem um da Madre Paulina que ele j� deve ter lido umas 50 vezes, entramos uma loja de artigos religiosos e compramos 2 livros para ele.
Minha av� por parte de pai, tenho av� por parte de pai e av� por parte de m�e, ainda vivos, e como ia dizendo, para minha av�, passamos num super mercado para comprar coisinhas pra montar uma cesta com Guloseimas e mais perto do dia comprar umas flores para enfeitar a cesta.
Agora sim, vamos atr�s de algo para o mano, j� eram quase 12hs, resolvemos parar na pra�a de alimenta��o e comermos algo antes de voltar a bater perna. Subimos, comemos horrores e depois ainda compramos um milk shake muito bom.
Descansamos e logo fomos rodar as lojas de Surf wear, escolher o presente do mano, olhamos em uma, duas, tr�s lojas e nada, j� estava desistindo, pensando em comprar s� o single mesmo, paramos numa vitrina, choco meu olhar contra uma bermuda LINDA, simplesmente tudo, e a cara do mano, ela tem o fundo branco mas � toda riscada de preto, que voc� mal consegue ver o branco, e tudo isso acaba dando um efeito cinza na pe�a, e tinha uns desenhos em rosa, de uma mulher de biqu�ni bem sensual, muito show, entro na loja para ver se eles ainda continham o tamanho dele, mas quando vou saber o pre�o, hahahahhaha quase cai de costas e n�o levantei mais, negociei, negociei e negociei e consegui um desconto um pouco melhor, levei, com dor no cora��o mas levei, afinal ele � meu mano e meu amor.
Mas ainda faltava o Single do Guns N Roses, fomos ate uma loja especializada, conversei com o balconista (que era bem gatinho por sinal) e encontrei, tivemos que esperar ele buscar na filial, mas sem problemas, j� aproveitamos e vimos alguns cds bem show, olhei um da minha musa Mariah Carey, � uma colet�nea com as melhores, nossa se sobrar dinheiro eu juro que iria comprar.
- Fernando, cara j� s�o 3hs da tarde, lindo eu s� posso ficar ate às 4hs depois tenho que ir. Fala a Lia olhando para o rel�gio e depois olhando para mim com cara de quem pede desculpas.
- Sem problemas, voc� j� ajudou muito, agora s� vou comprar um presentinho pro Gui pro Andr� e tamb�m j� vou, te adoro. Falei abra�ando ela e sa�mos andando pelo centro, quem via jurava que era um casal h�tero.
- Tamb�m te adoro, mas o que voc� pretende dar para o Gui?
- Eu achava legal um cal��o tamb�m, o que voc� acha?
- Legal, eles realmente usam muito para surfar e para sair tamb�m, � o melhor, e pro Andr�?
- Pensei em comprar um samba can��o, ele gosta de usar, s� uma lembransinha mesmo.
- Ok.
E l� fomos n�s atr�s do cal��o para o Gui, fomos numa loja conhecida aqui na cidade tamb�m de surf wear e sk8ter boy, procuramos l� e tamb�m achamos, ela � laranja, com detalhes em preto, o cal��o em si era muito show, bem o tipo do Gui assim, cores fortes, vivas, bem ver�o.
Resumindo, j� avia gasto quase tudo, tinha ainda na carteira 80 reais para comprar alguma coisinha para a Liana e para o Andr�, eu andando cheio de bolsas pelo centro abra�ado com a Liana, quem olhava devia pensar que todas as compras eram dela e eu s� carregava... hahahahhahahha...
- Nando, tenho que ir meu fofu. Ela j� morta de cansada tadinha, mas sem ela eu n�o conseguiria comprar assim, ela ajuda a escolher, voc�s sabem mulher sempre tem mais jeito para isso.
- Tudo bem meu amor, voc� foi um anjo, pelo menos por um dia... hahahhahahahhahah imagina se n�o ir�amos tirar sarro um da cara do outro.
- Eu sempre sou santa, voc� quem � o mau caminho, me leva para esse lado escuro da vida... hahahahhahahhahahhahh ela falou
- Hahhahahhahahha... chata, xau amor... beijos brigad�o mesmo.
- Tchau, beijos.
Logo que ela se foi fui direto na loja onde o Gui trabalha, lembra que ela foi olhar umas roupas pra ela, vou falar com a vendedora que à atendeu, e ver o que ela tinha olhado, ehheheh gente esperta � outra coisa... quase nem me achei hehehehheheh...
Chegando l� fui a procura do Gui, que logo que entrei na loja j� me avistou e veio falar comigo.
- E ai Nando voc� aqui novamente? Disse ele vindo em minha dire��o.
- � sim, agora que a Lia foi para casa posso comprar o presente dela.
- � verdade, vai ser um prazer lhe atender gato. Disse ele enquanto me levava ate o interior da loja me abra�ando, com o bra�o sobre meus ombros.
- � assim, Gui... ela antes... quando n�s est�vamos aqui, enquanto convers�vamos ela olhava umas roupas, era essa vendedora aqui que atendeu ela. Falei mostrando que mo�a era, era a mesma que foi l� perguntar o que n�s quer�amos e foi chamar o Gui na primeira vez.
- Um minutinho Nando, vou cham�-la aqui, o Camila! Chamou, fazendo sinal para ela vir ate n�s.
- Sim Guilherme, o que foi? Perguntou a Camila, aquela mo�a linda, ela � baixinha em torno de 1,65m cabelo loiro, olhos castanho claro, magrinha, os cabelos bem lisos e finos eram presos por um �culos de sol em sua cabe�a.
- Lembra do Fernando? Ele veio aqui antes com a Liana uma amiga nossa, eles perguntaram por mim antes e voc� foi me chamar!
- Lembro sim, a sua amiga olhou umas roupas pra ela, lembro sim.
- Isso mesmo, sobre isso que queria sua ajuda! Exclamei. Voc� lembra quais roupas ela estava vendo pra ela?
- Sim lembro, um shorts, e umas blusinhas.
- Voc� poderia mostrar a ele Camila? Perguntou o Gui.
- Claro, me acompanhe Fernando.
E a Camila me levou ate os cabides com as roupas e me mostrou o que ela tinha olhado. Realmente eram lindas as pe�as e bem o gosto dela (que obvio ela mesmo que tinha escolhido... d������) olhei uma blusinha rosa de al�a, e um shorts verde lim�o a coisa mais munitinha... hehehehhe... o pre�o razo�vel e o Gui que era gerente da loja e tamb�m por eu j� ter comprado ali naquele dia, me deu um descontinho um pouco maior e levei os dois, o pacote de presente dela era muito lindo, eu amei mais o pacote do que o pr�prio presente, ele era um papel todo rosa, e por fora um pl�stico todo amassado, era fechado como um saco, e ali onde se fecha o saco foi colocado um la�o com uma fita prata, essa fita era toda em xadrez era simplesmente lindo.
- Brigad�o Camila, te devo essa, feliz Natal pra voc�.
- Pra voc� tamb�m Fernando, e quando eu puder ajudar estarei a disposi��o.
- Valew.
- E ai Nando encontra-se? Perguntou o Gui
- Sim, nossa ate que enfim acabei todas as coisas que tinha pra fazer no centro, nossa to morto! Falei.
- � estou vendo, o papai Noel esse ano � voc�... hehehehheh...
- � vero, mas agora j� vou, abra�os Gui e te espero l� na casa do meu av� na noite de natal em!
- Pode deixar, passo com minha fam�lia e depois dou uma volta l� sim. Ate a pr�xima carinha.
- Tchau Gui, boas vendas, at�...
- Falow.
Antes que eu me esque�a, tinha o presente do Andr� para comprar. No pr�prio shopping entrei numa loja de pe�as intimas e olhei um samba can��o pra ele, o que eu escolhi era branco com estampas do Piu-piu... eu achei o Maximo, adorei. E j� aproveitando que estava na loja e olhei uma cueca vermelha para o mano, comprei uma tipo Box vermelha, bem linda, pra dar pro meu papai Noel, hahahahahahha...
Ao termino de toda essa maratona de compras dirigi-me para minha humilde casinha, morto de cansa�o, morrendo de fome, dando qualquer coisa por um banho bem quente e uma boa cama para dormir MUITO. Nem preciso dizer que chegando em casa joguei tudo em cima da cama e cai no chuveiro, nossa como � bom deixar a �gua cair na cara e ficar ali parado, nossa, isso � muito bom, acabando meu banho me sequei, vesti minha roupa, e desci ate a cozinha louco para tomar um bom caf� com p�o, presunto, queijo e requeij�o se tiver... ahhahahahha lanche b�sico.
Estomago cheio, subo at� o quarto, arrumo os presentes, guardo-os, coloco uma musica leve, meu Cd do Armandinho, acho que estou virando regguero, s� escuto reggae ultimamente, deito na minha cama, foi fechar os olhos e cair no sono.
Acordei com barulho de chuveiro, olhei para cama do meu irm�o, estava seu palet� sobre ela, ele devia ter chegado e estava tomando banho, levantei, esfreguei meus olhos e fui ate o banheiro para fazer xixi e lavar meu rosto, quando entro o mano j� olha pra mim e brinca um pouco.
- E ai dorminhoco!
- Boa noite, mano que horas s�o? Perguntei enquanto fazia xixi e meio sonolento.
- 22hs carinha.
- S�rio? Nossa dormi t�o bem que nem vi.
- � percebi quando cheguei. Nando comprasse os presentes do pai e da m�e?
- Sim, a Lia foi comigo, corremos aquele centro inteiro! Mano, est�o todos dormindo?
- N�o eles est�o na sala vendo filme.
- Uhm. Vou l� com eles. Falei j� me virando para sair.
- Nando? Escutei e senti a m�o do mano segurar meu bra�o.
- Oi.
- N�o ganho um beijo?
L�gico que eu beijei n�. S� que eu conhe�o meu irm�o e n�o era s� um beijo que ele queria. Enquanto nos beij�vamos ele pegou minha m�o e levou ate seu pau, que j� tomava forma, dei umas pegadas, mas ele queria uma boa foda e eu estava muito cansado, sem vontade mesmo, quando senti que a coisa iria esquentar, me afastei dele.
- Qual � Brow? N�o ta afim?
- N�o Mano, eu to muito cansado e nem vou fazer direito. Falei com cara de sem vontade sabe.
- Mas tu n�o tem que fazer nada, deixa que eu fa�o. Falou pegando minha m�o e tentando levar ate seu pau novamente.
- N�o Rodrigo, n�o to afim. J� falei mudando um pouco o tom de voz.
- Ah � assim seu pirralho? Porra tu vai deixar eu aqui, vou ter que bater uma carinha?
- Tem gente em casa mano, e isso � normal, ate parece que voc� n�o se masturba.
- Me masturbo sim, mas posso ter voc�, vou preferir punheta? Ele todo indignado.
- Mano, eu n�o to afim, xau. Sai do banheiro e do quarto, o que ele pensa que eu sou? Um brinquedo sexual? Ah tem que me respeitar.
Vou ate a sala, e l� estava meu pai e minha m�e, com um colch�o no ch�o da sala vendo filme e comendo pipoca, hahahahaha... os dois pombinhos.
- Boa noite filho! Disse meu pai.
- Boa noite.
- Nando queres pipoca? Ofereceu minha m�e.
- Obrigado m�e, estava mesmo com fome.
- Filho?
- Fala pai.
- Amanha a noite n�s vamos para a casa de seu av�, para passar o natal.
- Ok pai, j� falaram com o mano?
- J� sim.
- Vou na cozinha comer algo.
Fui ate a cozinha, fiz um lanche, e voltei para meu quarto. Liguei o computador e entrei na internet, bater papo com meus amigos(as) responder e-mails, mandar outros, coisa b�sica de todo viciado. O Rodrigo j� estava deitado em sua cama s� de cuequinha preta, lindo como sempre.
Depois de muito responder e-mails dos leitores dos contos (oi povo to falando de voc�s... hahahahhahha) fui me deitar, isso j� se tratavam de umas 2hs da manh�, quando me deito e me aconchego na minha caminha, escuto algu�m falar comigo.
- Nando? Fala meu irm�o
- Oi.
- Vem aqui, deita aqui comigo.
Hehehehehehe... e eu fui n�. Deitei com ele em sua cama e logo senti uma m�o tocar meu rosto e um beijo rolar, s� que o beijo rom�ntico durou muito pouco tempo, o Rodrigo queria sexo, eta rapaz sem sossego, ele me beijava com for�a, me comendo com seus beijos, eu aos poucos fui me excitando e retribuindo suas caricias, na minha coxa j� sentia seu p�nis super duro, for�ando como se estivesse me penetrando, eu j� estava super afim, ele me deixa louco, por esse motivo que quando n�o estou afim, corto j� no come�o, por que depois, affff caio mesmo em tenta��o. Voltando ao cl�max, ele estava realmente muito afim de sexo, o mano j� estava quase sobre meu corpo, me beijando muito e for�ando uma falsa penetra��o.
- Antes voc� n�o quis n�, agora vai da gostoso seu viadinho.
- Aiiii, gostoso, safado, voc� s� pensa nisso, tes�o. Respondi
- Quero voc� gemendo muito, sua cadelinha vadia, vou mete muito nesse rabinho que j� � meu.
Beij�vamos com vol�pia, vontade, for�a, algo animal mesmo, super carnal, ate esquecemos que tinha gente em casa, a coisa ia realmente tomando propor��es fortes, e num flach de momento lembrei de ligar o som, peguei o controle e liguei, era um cd do Guns N Roses do meu irm�o, a musica o clima o momento o tes�o, tudo contribu�a para uma noite de sexo, n�o rolava nada muito sentimental, ali rolava desejo carnal mesmo, no come�o n�o estava muito afim, mas o Rodrigo sabe deixar algu�m louco.
- Mete em mim mano, quero esse caralho no meu corpo. Falava com muita sensualidade e safadeza em minha voz.
- Sua puta de merda, antes se fez de santinha, sua vadia, mas n�o pode ver uma rola que fica loquinha n�?
- Fico, fico louco por voc� seu canalha, louco por esse corpo, seus m�sculos! Enquanto falava passava minhas m�os pelo seus bra�os, seus ombros. Seu pelos! Agarrava alguns de seus pelos do peito com a boca e arrancava, fazendo ele berrar e me olhar com raiva, tes�o. - Seu cheiro! Dava uma super cheirada em seu pesco�o, subindo ate seu rosto e olhando em seus olhos. Seu Gosto! Nesse instante ele enlouqueceu de vez, passei minha l�ngua por seu bra�o ate atingir sua axila passando por seu t�rax.
- Sua puta do caralho, por isso que eu te amo sabia, seu vadia, ningu�m me deixa t�o louco na cama como voc� Fernando! E por isso, vou mete ferro nesse rabo gostoso. Ele avan�a com for�a sobre mim, me beijando com muita vontade.
Nossas bocas se grudavam e se arranhavam com tanto prazer, nossas l�nguas invadiam um a boca do outro, nossos l�bios, queixo, pesco�o e toda essa regi�o, j� era uma mistura de suor e saliva, o mano mordia meu queixo, meu pesco�o meus l�bios, eu lambia esses mesmos lugares nele e sentia sua barba rala arranhar minha l�ngua, nossos corpos se esfregavam com intensidade, est�vamos apenas de cueca, mas nem parecia pois seu pau estava duro como rocha, seus pelos do peito arranhavam meu peito, o mano for�ava cada vez mais essa penetra��o falsa em minhas coxas, meu quadril e ate contra meu p�nis.
Realmente a coisa estava tomando propor��es extremas, ainda bem que eu lembrei de ligar o som, o suor j� era grande, a for�a dos beijos j� deixava suas marcas, nossas bocas estavam avermelhas e hiper molhadas de saliva e suor, a respira��o de ambos era intensa, j� sentia as m�os pesadas do Rodrigo me apertando e tentando me invadir, eu como sempre fui beijando e lambendo o mano ate chegar em sua orelha e l� come�o a falar umas besteiras.
- Que tes�o Rodrigo, quero dar pra voc�, quero que voc� me possua, me come mano.
- Com muito prazer Nando, to louco por esse cuzinho aqui, minha putinha. Falando isso ele j� estava com alguns dedos l�. Me deixando mais louco.
- Te amo meu macho.
- Tamb�m te amo Nandinho, cara, vou meter muito em voc�, seu puto gostoso. Ahhhhhh.... ele quer me matar de tes�o.
Eu j� pegava no pau do mano com muita vontade, nem sentia mais a cueca dele que ele j� tinha jogado longe, como � bom sentir o volume daquele mastro super rijo, a diferen�a de texturas da glande e do corpo do p�nis, sentir o calor intenso nesse �rg�o do prazer, o mano por sua vez, j� estava com dois dedos no meu cuzinho, me preparando para receber sua pica. Eu o masturbava e tamb�m quase gozava sem nem tocar no meu pau, meu tes�o era muito grande, eu realmente estava precisando de uma noite dessas. Estava pelado e como tinha dito o mano estava me comendo com seus dedos, as vezes ele metia bem lento, rodando os dedos, as vezes ele for�ava muito e fazia movimentos r�pidos, que me matavam de desejo, louco para receber seu mastro, ao mesmo tempo que ele fazia esses movimentos, chupava meu peito, dando umas mordidas. Eu n�o aquentava mais de prazer e desejo, tinha que cai de boca naquela pica, virei o mano deixando ele de barriguinha(tanquinho isso sim) pra cima, subi em seu corpo, e depois de um super beijo molhado e gostoso, fui descendo, passando a l�ngua em seu pesco�o, seu peito onde tamb�m dei um trato, sua barriquinha e parei um pouco em seu umbigo, onde passava a l�ngua.
- Me chupa Fernando, desce vai, engole meu pau caralhooooo...
Logo comecei a descer mais um pouco, mas quando chegava em seus pelos pubianos, eu descia mais e vinha lambendo do joelho ate chegar em sua virilha, quando ia chegando l�, o mano se contorcia todo na cama e como eu nem encostava em seu pau, ele j� estava ficando puto.
- Sua vagabunda do cassete, que me mata de tes�o caralhoooo, porrraaaaa... chupa nandinho, chupa cara, cai de boca meu tes�o.
Eu fiquei louco ao ver ele nesse estado, mas continuei a ir lambendo, tocando, fazendo ele sentir o ar quente de meus pulm�es em sua coxa, subindo ate a virilha, parava e recome�ava s� com as pontinhas de meus dedos, depois a l�ngua, e isso tudo sem tocar no pau dele, eu n�o vou negar que estava completamente louco, mas me contive, e continuei... Numa dessas brincadeiras, ele levantou a cabe�a, que estava jogada pra tr�s, segurou a minha cabe�a e deu um tapa na minha cara, falando:
- Chupa esse pau, porra, que tes�o, quero meter muito nesse cu hoje, tu vai passar o natal com essa merda esfolada seu viado. Falava meu irm�o enquanto, me for�ava para chupa-lo, n�o aguentei mais e cai de boca como ele costuma falar.
- Isso chupa seu putinho, vai... ahhhhhhh, caralhoooo, porrraaaaaa... coisa boaaaaaa, meu pai, porra Fernando tu chupa muitoooooo... porrraaaaaa...
Cara ele se torcia todo na cama, jogava sua cabe�a para tr�s e ainda for�ava mais levantando seu corpo, eu olhava para cima enquanto chupava seu pau e s� tinha a vis�o daquele corpo maravilhoso, seu peito seu abd�men, nossa isso me fazia chupar com muita vontade, mas n�o demorou muito para ele mandar eu parar.
- Para, se n�o... eu gozo, e eu que...o goza em sua boca simmm, mas depoiiss, agora quero meter muito nesse rabinho... Ai Deus que tes�o. Ele falava meio atropelando as palavras, por causa de sua respira��o que era muito ofegante, e seu tes�o que eu sentia de longe.
- Isso mete em mim mano, me come cara. Me fode. Eu implorava por isso. Estava tomado por um desejo carnal muito forte, me entregava ao seu desfrute.
- Pode deixar com o man�o aqui, seu viado, tu vai ver e sentir o que � foder de verdade, tu gosta de d� esse rabo pra mim, n� seu puto?
E realmente eu senti, me posicionei deitado de barriga pra cima com as pernas sobre seus ombros para poder receber melhor aquele cassete, ver e beijar meu homem. E cara, eu realmente senti, o mano vestiu a camisinha e meteu com tudo, eu juro que quase desmaiei, de dor e muito tes�o, eu j� estava um pouco acostumado com o pau dele, mas meter assim, nossa. Mas ele logo me beijou e beijou fundo sabe, me tocando por dentro, isso para eu relaxar e saber que ele me amava, pois em seguida come�ou a meter com for�a, ele metia muito, suas pernas estavam super abertas e o meu quadril n�o encostava no len�ol, ele s� se apoiava pelos bra�os que estavam cada um ao lado do meu pesco�o, seu quadril era somente para meter em mim, nem preciso dizer que quase gozei de tanto tes�o.
Ficamos nessa, o mano metendo em mim e nos beijando muito, cada um sentindo o corpo do outro, ate que ele avisou que iria gozar, somente senti os jatos tentarem invadir meu corpo, os espasmos no corpo do meu irm�o, que gozar na minha boca nada, estava t�o bom, mais t�o bom que nem lembramos disso, todo esse clima fez eu gozar tamb�m com minha punheta, gozei sobre meu abd�men, e mesmo assim o mano caiu sobre meu corpo, colando nossos corpos, ele deitou sua cabe�a ao lado a minha e ficamos ali, esperando nossas respira��es voltarem ao normal e esperando tamb�m nossos corpos se recuperarem, o mano tira a camisinha, amarra e joga num canto do quarto e sem nem tomarmos banho, nem nada, dormimos, nossa, foi muito bom.
No outro dia acordo com ele do meu lado, peladinho, com alguns dos pelos da barriga grudados ao corpo por causa do meu s�men, como na minha barriga tamb�m tinha porra seca, levantei, juro, senti um pouco meu anus, ele tinha acabado comigo, sentia meio ardido, fiquei meio preocupado mas logo passou a preocupa��o e s� aproveitava o resultado de uma noite sensacional, dei um beijo nos l�bios dele de leve para n�o acordar e falei em seu ouvido Te amo e fui para meu banho, fiquei l� de baixo do chuveiro, com o rosto para cima deixando a �gua cair e pensando, em mim, no mano, na nossa rela��o, devo ter ficado uns 20 minutos no banho.
Nada melhor que um bom caf� da manha depois de um bom banho, e foi isso que eu fui fazer, minha m�e j� estava na cozinha com o caf� posto na mesa, tomei aquele caf� e aproveitei para conversar um pouco com minha m�e, ela disse que no fim do dia era para eu estar pronto para irmos a casa de meu av�. N�o demorou muito o mano tamb�m levantou, tomou seu caf� da manh� e j� saio para ver de suas f�rias, essas coisas. Eu passei o dia em casa, escrevendo contos, hehehehe esses que voc�s j� leram, jogando no computador, adoro Sim City, passo horas na frente do micro, meu jogos preferidos s�o de estrat�gias, hehehehe como j� disse sou o Nerd da fam�lia.
Chegando a noite, eu j� estava com a minha mochila arrumada para ir a casa de meu av�. Eu gosto de ir para a casa dele, reuni�o de fam�lia � legal, divertido, voc� come�a a rever aqueles primos que voc� s� v� nesses encontros, e come�a a admirar o quanto eles cresceram e como est�o tomando formas de homens, nossa da ate um arrepio s� de falar, tenho um primo que eu n�o vejo faz 1 ano, s� o avistamos nessas festas de fim de ano, ele � alto, loiro, corpo esculpido pois faz gin�stica ol�mpica, ele mora em Porta Alegre, coisa mais lindo, nossa, sem no��o.
Chegamos e fomos nos alojar, meus pais num quarto, eu o mano esse primo e o irm�o dele, esse primo tem 19 anos e se chama Marcos, o seu irm�o tem 19 chama-se Lucas e eles tem uma irm� de 20, uma escadinha, s�o muito legais, conversamos muito, colocamos a conversa em dia, o Marcos nos contando de sua namorada, seus treinos e coisa tal, eu j� conversava com o Lucas, convidei-o para ir ao pomar, essa �poca � de uvas e ameixas, nossa p�ssego, nossa adoro. Fomos conversando sobre seus estudos os meus, computador, joguinhos, livros, ele tamb�m era o nerd da fam�lia, ent�o n�s nos entend�amos hehehhehe...
Depois de comermos muito, come�ou a escurecer, voltamos para casa e fomos jogar baralho, eles estavam me ensinando a jogar p�quer, hahahahha eu perdia todas mas tudo bem, o que vale � o esp�rito esportivo (aqueles que arranjam desculpas para perder de cara limpa, hahhahahha) enfim os dias foram bem corridos. E os dias foram passando ate chegar dia 24.
Pela manha transcorreu tudo numa boa, a maioria dormindo ate tarde, eu sempre acordo cedo, uix praga, ai fico ate tarde sozinho, mas fazer o que. Nesses dias que passamos no sitio, senti meu irm�o diferente, tipo ele me evitava, conversava comigo mas parecia que tinha medo de ficar conversando a s�s comigo, como se isso fosse motivo para desconfiarem de algo, mas como eu sou tranquilo, levei numa boa, e quando voltarmos para casa converso com ele, tamb�m ele ficava o tempo todo com o Marcos e a irm� dele, nossa prima, e eu sempre com o Lucas, ele � uma pessoa legal. Retornando ao rumo da est�ria, chegando o dia 24, t�nhamos muito a fazer, as mulheres arrumando a casa, os homens o p�tio, e sobro para nos termos que ajudar os homens, eu odiava ter que fazer aquilo, mas tudo bem, a parte boa, era de poder olhar o corpo do primo mais velho, suado e sem camisa, nossa eu passava mal, mas aquilo era b�sico n�. Trabalho terminado j� eram umas 18hs, a maioria foi tomar banho e se arrumar para ir a missa que seria na cidade as 20hs, e o povo come�ava a chegar, os outros tios e tias e o restante dos primos, esses meus primos que passaram esses dias com a gente na casa do av�, s�o os mais chegados, meu pai e meu tio (irm�os) mais chegados, mas enfim a fam�lia toda foi chegando.
Terminada a missa que por sinal foi muito bonita, essa �poca de natal mexe conosco, sou muito sens�vel a essas coisas, do signo de peixes, ai j� diz tudo, mas voltando ao conto, sa�mos da igreja e voltamos para o sitio, dois dos meus tios ficaram para assar a carne, nossa um super churrasco, uhm de lamber os bei�os, ate o jantar voc�s j� sabem, todo mundo conversando, rolava umas musicas legais, ate a hora de comer, todos a mesa, muito boa a comida, nossa boa mesmo, eu sempre fa�o um p�o com carne no meio e outro p�o com salada no meio, hehheheh um copo de refri, ai a coisa fica boa. Depois que jantamos, j� eram quase 00hs, os pequenos j� recebiam seus presentes do papai Noel, que era meu tio, o mais gordinho, hahahah de morrer de rir, voc�s j� viram papai Noel b�bado, pois bem eu vi, hahahhahahhaha...
Durante a entrega dos presentes, o mano veio ate mim.
- Nando, os presentes do pai e da m�e?
- Est�o no nosso guarda roupas, � para pegar?
- Aham, vamos l�, eu vou com voc�!
- Ok, voc� entrega o do pai? Perguntei
- Pode ser, e voc� o da m�e!
- Sisisisisisis...
Tomamos essas decis�es indo para o quarto pegar os presentes, apanhamos e voltamos para a sala, l� entregamos os presentes, o mano foi direto para o pai e deu um super abra�o, e um beijo no rosto, coisa que ele foi retribu�do, temos o maior respeito por nosso pai, coisa de educa��o mesmo, sempre foi muito r�gido, mas agrade�o a ele, ele nunca precisava brigar conosco, � s� olhar de canto de olho que a gente j� se comporta, heheheh... ele abriu o presente e adorou, nisso o mano recebe outro abra�o do pai, eu fui de encontro a m�e, quando olhei pra ela, dobrando o corredor, j� comecei a chorar, hehehhehehe... ela tamb�m j� fez aquela carinha e me deu um super abra�o, muitos beijos, eu chorava de solu�ar, falei no ouvido dela:
- M�e, eu te amo muito, muito, voc� � tudo pra mim, me perdoa se eu fiz alguma coisa de errado, te amo, m�e. Chorava, hahahahha maior mico...
- N�o fica assim amor, a m�e tamb�m te ama, muito, e voc� n�o fez nada de errado, meu amor, fica bem, n�o chora n�o. Dizia minha mam�e. Nisso ela me da um beijo na testa e eu entreguei os presentes dela.
Fui ate meu pai, e tamb�m dei um super abra�o nele, ele passando a m�o na minha cabe�a, tamb�m disse que me amava muito, e que era um homem feliz em me ter como filho, isso foi o motivo para mais choro, ele disse que eu era o minininhu dele, eu achava que eu n�o merecia aquilo, pois mentia para eles, nossa foi dif�cil aqueles abra�os. O Mano tamb�m abra�ou a m�e e deu nela um beijo na testa, hehehheh ele super alto ela bem baixinha perto dele, ela tamb�m adorou o presente, de nossos pais eu ganhei uma pe�a de roupa, tudo de bom, para o mano o pai deu um envelope com dinheiro, para usar como quisesse, ele n�o quis aceitar, mas acabou pegando.
Para o mano eu fui ate o quarto e peguei o presente dele, mas deixei a cuequinha vermelha pra depois, fui ao seu encontro que tamb�m tinha um pacote nas m�os, me controlei e dei um abra�o muito forte nele, colei meu rosto no seu ombro e apertei muito, nossa como era bom abra�ar o meu irm�o, a pessoa que eu amo, me afastei um pouco dele e olhando em seus olhos, como n�o podia falar com a boca, falei com os olhos o quanto o amava, entreguei o seu presente, ele com um sorriso lindo no rosto, me entregou um pacote tamb�m, quando ele abriu e viu a bermuda, me agradeceu, mas dentro da bermuda estava o cd, ele foi tirar do pl�stico a bermuda e sentiu alguma coisa, me olhou e eu s� mantinha um sorriso no rosto, quando ele pegou o cd e desembrulhou, vi o brilho em seus olhos e em seguida um olhar que me quase fez perder a cabe�a e beija-lo ali na sala mesmo, ele me agradeceu muito e deu-me outro abra�o super forte, seguido da coisa mais linda do mundo e que valeu aquela noite toda, pelo menos o que tinha ocorrido ate aquele momento, ele me pegou pelo rosto e beijos minha testa, nesse momento me senti amado e protegido, essa sensa��o de prote��o pra mim, � quase um ponto decisivo nas minhas rela��es, logo em seguida o mano mandou eu abrir o presente, juro que quase cai pra tr�s quando abri aquele pacote, ele me deu simplesmente o novo cd da minha musa Mariah Carey Charmbracelet o nome do cd, nossa meu olhos brilhavam de felicidade, comecei a pular na sala e agradecer muito, nessa hora corri pro carro para ouvir o cd. Durante essa entrega de presentes familiar, as outras fam�lias tamb�m o faziam, antes de ir pro carro entreguei o presente do meu av�, abracei meus tios e tias e meus primos.
Fui ate o carro coloquei o cd e fiquei l� ouvindo, sozinho no meu canto, depois de um tempo o mano apareceu l�, acompanhado do Guilherme, que eu nem tinha visto chegar.
- E ai Nando? Feliz Natal carinha! Diz o Gui
- Oi Gui, feliz natal cara, muitas felicidades! Dei um abra�o muito apertado.
- Este � para voc�! Estendeu sua m�o me entregando um presente.
- Ai Gui n�o precisava cara!
- Abre, o seu irm�o j� ganhou o dele.
- Ok (abri o embrulho)
- Ai qui show, Brigado gato, me da outro abra�o! Aiii que feliz que eu fiquei, ele me deu o Novo Cd da Celine Dion, e uma caixa de bombons finos, Xiki Benhe... ehhehehhe
- E ai gostou? Como eu sei que voc� gosta dela!
- Ai Gui eu amei, nossa esse natal ta rendendo, hehehheehe! Mas agora fique ai eu j� volto.
- Nando Olha o que o Gui me deu. Falou o mano me mostrando uma camiseta muito show, e mais um cal��o pra sua cole��o (ele coleciona cal��o tipo jogador)
- Que show, nossa... mas Gui n�o sai da�, j� volto.
- Ok
Fui buscar o presente do Gui, e deixar um pouco eles sozinhos, afinal, s�o namorados, sabe eu paro e fico olhando, como eles combinam, e como se entendem, apesar de algumas coisas, mas os tipos combinam sabe, aix o amor...!!! quando voltei, eles estavam dentro do carro curtindo o Cd que eu dei para o mano.
- Gui! � simples mas � de cora��o. � meu e do mano, Falei lhe entregando seu presente.
- Ahhhh Fernando, n�o precisava cara, � serio.
- Espero que goste. Ele abre o presente.
- Valew mesmo, muito manera carinha, valew. Agora j� tenho o conjunto, o Rodrigo j� tinha me dado uma camiseta, mas valew eu adorei. (s� lhe abri um sorriso)
- Nando! eu e o Gui estamos querendo sair, voc� quer vir junto? Perguntou meu irm�o.
- Eu queria passar na Lia e depois no D�, esqueci, o D� foi pra Joinville pra passar com a fam�lia, quero ver a lia, voc�s me levam l�? Perguntei com aquela carinha de cachorro abandonado, hahahhahah eles n�o tiveram como negar.
- Ok, tamb�m quero dar uma abra�o nela, mas vai avisar a m�e que n�s vamos sair e talvez passar a noite fora. Diz o mano.
- Ta espera um pouco, mas passar a noite fora? E eu?
- Voc� vai junto, a n�o ser que voc� queira ficar na casa da lia. Fala meu irm�o.
- Uhm, ta espera um pouco que eu j� volto.
Falei com a m�e e com o pai, e ele como sempre me deu grana para sair, ele n�o gosta que eu fique usando o dinheiro do mano, diz ele que eu sou o mais novo e que a responsabilidade ainda � dele, voltei pro carro do mano e fomos ate a casa da lia.
Chegando na casa dela, vimos que a festa j� estava perto do fim, estavam seus av�s e alguns familiares, como quase todas as casas em noite de natal, logo que cheguei desci do carro correndo com o presente dela e fui ao seu encontro, quando ela me avistou tamb�m saiu correndo e veio me dar um super abra�o, apertei muito ela e beijei muito aquele rosto, nossa Como � bom ter uma amiga de verdade que voc� possa contar todas as horas.
- Aiii qui feliz que eu estou sabia, te amu Lia, voc� � muito especial pra mim, voc� sabe amor! Falava aquilo abra�ado a ela e quase chorando, aixxx � fogo sempre choro ahhaahhah...
- Tamb�m te amo muuito Nando, Feliz natal amoreco! Ela fala pra mim, ainda abra�ados.
- Oh � pra voc� Lia, espero que goste! O santo fingindo que n�o sabia se ela iria gostar das pr�prias pe�as que ela escolheu.
- Ai Nando, deixa eu ver, tem que ser bem luxo se n�o tu apanha... ela abriu o pacote, me olhou bem seria e come�o a pular... quando eu digo que ela tem um parafuso a menos ningu�m acredita.
- E ai acertei? Perguntei
- Seu bobo, eu amei, aiii s� voc� mesmo Nando, me da um abra�o. Nisso se abra�amos e ficamos pulando, hahahhahahhahha... agora eram dois doidos.
- Oi Lia! Diz meu irm�o Tamb�m quero um abra�o gatinha, feliz natal.
- Oi Rodrigo, tudo bem gatinhu? eu do, um abra�o!!! Olha a malicia, hahahhaha...
- E eu n�o ganho n�o? Pergunta o Gui
- Claro meu lindo, beijoooo feliz natal. Eles se abra�am.
- Nando, espera aqui vou pegar seu presente.
- Aiiiii num precisava, hahaha precisava sim, vai anda j� demoro. Hahahhaha... amo essa guria
- Julgado!
N�o demora muito ela aparece com uma caixa, quando come�o a abrir j� vi que ela tinha aprontado, ela me deu um cal��o, e um samba can��o do Patolino, hahahahhaha eu adoro o Patolino Voc� � desxprecivel hahahhahah s� a Liana pra fazer uma dessas, ela sabe que eu adoro o Patolino, heheheh.... . Depois dessa troca de presentes, fomos ate a festa e cumprimentei os pais dela a fam�lia, voc�s sabem como �, ainda tive que ouvir piadinhas dos tios dela, do tipo cuida bem dela se n�o tu apanha usa camisinha essa da camisinha eu quis morre. Depois fomos num canto conversar, e convidamos ela para sair com a gente, ir�amos a inaugura��o de um bar gls, bem na noite de natal, show n�, ela n�o estava muito a fim, queria era ver a Paty, j� que ela n�o quis, nos despedimos e sa�mos em dire��o ao bar, o mano s� foi por que j� estava meio alto, mas foi legal.
Chegamos, estacionamos e entramos, procuramos uma mesa e ficamos ali, conversando, bebendo, o mano e o Gui no maior love, e eu dando umas olhadas, heheehhe..., vai que arranjo algo, ficar l� boiando � que eu n�o vou.
- Mano! Exclamei
- Oi? Respondeu ele
- Eu vou no banheiro, j� volto.
- Ok, e n�o demora. Falou j� voltando a beijar o Gui.
Era foda, ficar olhando meu irm�o ali do meu lado, no maior love com o Gui, n�o vou negar que comecei a me arrepender de ter sa�do de casa e ter que ficar ali com a maior dor de cotovelo, mas poxa cara, eu sei que os dois se amam, e n�o estava afim de estragar isso, preferia ficar ali sofrendo, do que estragar a felicidade deles, j� n�o aguentava mais. Isso come�ou a apertar meu peito, corri ate o banheiro chorando, e ao entrar desnorteado l�, esbarrei em algu�m, pedi desculpas e corri para o ultimo Box, sentei no vaso e chorei, a dor do ci�mes era tanta, a solid�o, sabe, eu sei que o Rodrigo gosta de mim, mas ele n�o sabe me amar do jeito que eu quero ser amado, eu necessito que a pessoa diga que me ama, que me mime, tenho que ter seguran�a, me sentir protegido e n�o estava mais sentindo nada disso, sentia inveja do Gui, pois com ele o mano dava carinho, dava mais aten��o, coisa que comigo n�o tinha mais, resumindo, chorava muito, ate que algu�m chamou meu nome.
- Fernando? Fala comigo cara, o que aconteceu? Abre a porta Nando. Eu n�o conseguia reconhecer a voz, era muito familiar, mas n�o conseguia raciocinar direito.
- Vai embora me deixa aqui. Falei sem saber quem estava ali, eu s� desejava ficar sozinho, me consumir em minha solid�o e meu ci�mes.
- Fernando, � o Andr� cara, o que aconteceu abre a porta. Cara levei o maior susto, quando ele se identificou, ele n�o estava em Joinville?
- Me deixa D�, por favor, quero ficar sozinho cara, por favor. Eu chorava muito, mal conseguia falar, solu�ava e chorava.
- N�o Fernando, n�o vou sair daqui! Voc� esta assim por causa do seu irm�o n�? Aquilo caiu como uma bomba, como ele sabia? Isso me abalou e fez eu abri a porta.
- D�...! o abracei forte e chorei em seu ombro, o povo que estava no banheiro n�o entendia nada e s� me olhava.
- Vem Nando, vamos pra rua, vamos conversar direito, limpa essa cara e vem comigo. Ele falou isso me abra�ando.
- Ta, mas vamos avisar o mano que estamos saindo.
- Ok, passamos na mesa que eu falo com ele. Chegamos na mesa e eu j� estava me recompondo, os dois n�o estavam, ele tinham ido ate a pista de dan�a e estavam se agarrando l�. Eu bati nas costas do Mano, ele se virou.
- Mano, eu vou ali fora tomar um ar com o Andr� e j� volto.
- Vai, mas se cuida e n�o demora. Falou isso dando a maior encarada, com cara de assassino no D�, mas ele nem ligo.
Chegamos na rua, fomos no estacionamento e sentei no meio fio, ele sentou ao meu lado, o silencio pairou, como � horr�vel o silencio nessas horas, parece que tem alguma coisa consumindo por dentro. Criei coragem e comecei a falar, j� gaguejando de choro mais me abri com o D�.
- Cara eu amo tanto aquele rapaz e ele n�o liga pra mim, sinto tanto ci�mes do Gui, por ter ele, sabe eles vivem se pegando, mas no fundo se amam, � t�o lindo ver os dois juntos, mas eu tamb�m amo o Rodrigo e cara � meu pr�prio irm�o!... me explica D�? Por que ningu�m me ama como eu gostaria que me amasse? Por que ningu�m me quer? Quer estar comigo pela pessoa que eu sou, pelos meus sentimentos e n�o por uma boa foda? Me explica D�... por que a pessoa que eu mais amo nesse mundo, prefere outro cara? Me explica cara...
- Nando, sobre a rela��o de voc� e seu irm�o, eu n�o sei opinar, pois n�o convivo com voc�s e n�o sei da sua rela��o, mas sobre ningu�m gostar de voc�, acho que voc� deveria olhar mais para os lados!
Nem preciso dizer que aquilo foi uma bomba at�mica n�, eu estava sentado no acostamento da rua com os bra�os apoiados nas pernas e a cabe�a baixa apoiada nos bra�os chorando, e de repente ouvir aquilo, cara sem no��o, a �nica rea��o que eu tive foi levantar a cabe�a e olhar para o Andr�, ali do meu lado tamb�m sentado me olhando serio. Um novo sil�ncio, eu olhava dentro de seus olhos e via que aquilo era verdade, a �nica coisa que eu consegui fazer naquele momento foi beij�-lo. Chorava e beijava, cara como ele foi carinhoso comigo. Foi um beijo leve de carinho, ele estava me mostrando que realmente gostava de mim, e estava ali para me ajudar, cuidar de mim, eu viajei nesse beijo e fui levado para os c�us, ele levou sua m�o ate meu rosto e passou-a ate minha nuca, paramos nosso beijo e nos olhamos, ficava olhando dentro de seus olhos e vendo sua alma, cara eu via em seu olhar o quanto ele gostava de mim, num instante r�pido senti sua l�ngua enxugar minhas lagrimas e seu polegar acarinhar a ma�a do meu rosto.
Eu estava nas nuvens, n�o queria mais nada, n�o queria que este momento acabasse nunca, nem lembrava mais do meu irm�o e do Guilherme. Depois dessas caricias nos afastamos sem desgrudar nossos olhos e come�amos a rir.
- Ser� que toda vez que nos encontrarmos vai ser atrav�s de esbarradas? Disse o D� j� rindo.
- � verdade, � o nosso carma! Hahahhaha... (a trombada que estamos falando foi no IV conto l� na academia depois de nos conhecermos no shopping)
- Desde o nosso primeiro contato Nando eu sempre achei que voc� fosse a pessoa certa pra mim, pensava em voc� direto, mas como sei que voc� tinha esse relacionamento com o Rodrigo nunca pensei que voc� fosse olhar pra mim. Aiiii olha que lindo esse mininu.
- Tamb�m gostei muito de voc� Andr�, eu era quem pensava que voc� s� me queria para saciar seus desejos e nada mais.
- Bom agora sabe que n�o � verdade, Nando �s muito especial carinha, te quero muito. Falou isso voltando a passar a m�o no meu rosto, me fazendo carinho.
- Idem D�.
Voltamos a nos beijar e esse sim foi um beijo mais quente mais profundo, que acendeu uma chama em mim e o desejo come�ava a tomar forma, nossas l�nguas se procuravam, as salivas se misturavam causando um beijo super molhado, muito intenso, minhas m�os j� acariciavam seus bra�os e iam de encontro, passando por seus ombros seu pesco�o seu peito ate se juntarem e descerem por seu abd�men, continu�vamos sentados no meio fio, as m�os do D� ficavam em meu pesco�o e minha nuca, me puxando, segurando-me para n�o sair desse beijo intenso.
- Nando? Vamos l� em casa, fica essa noite comigo, te quero, te adoro, deixa eu te mostrar o quanto eu te amo. O Andr� falava isso com sua respira��o ofegante, j� podia ver seu volume em sua cal�a de jogador de capoeira, ele sempre usa esse modelo de cal�a com aquele tecido pesado.
- Tamb�m quero passar essa noite com voc�, te dar muito carinho, te pagar por todos esses dias sem dar bola pra voc�, te quero D�, mas... e o mano?
- Vamos l� avisar ele, te adoro, meu anjinho. Aiii ele que me conquistar mesmo, aixxx... quer ver eu me derreter todo quando me chamam de nenem, hehehehhehe...
- Ok, vamos l� ent�o.
Levantamos e entramos na boate, l� dentro procuramos por eles e eu acabei avistando os dois encostados numa parede, bem num canto quase se comendo, se beijavam muito sensualmente e voc� sentia o desejo o tes�o no ar perto deles.
Cheguei perto do mano, bati em seu ombro e de m�o dada com o D�, falei pra ele:
- Mano vou pra casa do D�, vou passar a noite l� se a m�e perguntar algo, eu dormi na Liana. E o medo de falar que eu estava saindo com o D�, hahahhaha...
- Vai, se cuida, e Andr� cuida bem dele se n�o tu se v� comigo. Falou ele olhando no fundo dos meus olhos, ate me arrepiei todo com aquele olhar, vi meu pai naquele momento, s� ele tinha essas olhadas, e sempre fazia isso pra mostrar pra gente que est�vamos fazendo coisa errada e que ele n�o aprovou nada, ehheheheh coisas de pai.
- Te cuida Nando, aproveita ele, depois me conta tudo. Disse o Gui no meu ouvido, cara eu tenho maior ci�mes dele mas n�o posso negar que ele � uma pessoa legal.
- Pode deixar Gui, xau, ate amanha.
- Falow.
E assim sa�mos em dire��o ao carro do D�, fomos para sua casa conversando. Entramos em seu apartamento, fechamos a porta, paramos ali mesmo e ficamos nos olhando, senti ele se aproximar, quase colar o corpo ao meu, senti sua m�o direita subir pelo meu pesco�o passar pela minha face e chegar em minha nuca, onde fui puxado, come�amos a nos beijar muito e o D� me prensou contra a porta, ele me beijava intensamente e me explorava com suas m�os, passavam por minhas coxas e chegavam ate minhas n�degas, me apertando muito, eu j� arranhava suas costas e tentava tirar sua camisa, ele levantava minha coxa com uma m�o e com a outra segurava meu pesco�o querendo me dominar, nosso beijo era forte, molhado e nossas l�nguas se digladiavam, ao redor de nossos l�bios a pele j� se encontrava super vermelha, as respira��es eram ofegantes, chegando ate a atrapalhar nossos beijos, fazendo nos pararmos para respirar, fic�vamos bufando, olhado dentro dos olhos um do outro, nisso em meio a minha respira��o recuperei um pouco de consci�ncia e consegui convida-lo para tomarmos um banho.
- D� vamos tomar uma ducha?
- Claro, te amo Fernando, te quero muito, hoje e sempre voc� ser� s� meu. Meu anjinho, meu nen�m. Nossa nessa hora me derreti todo, abracei ele forte apoiando meu rosto em seu ombro e chorei.
Nos dirigimos para o banho e l� embaixo daquela ducha gostosa nos beij�vamos intensamente, mas um beijo de carinho, de amor, o tes�o era forte, mas quer�amos ali naquele momento mostrar amor um ao outro, cumplicidade. Nos secamos e sa�mos enrolados nas toalhas para a sua cama, onde deitamos e fomos assistir a um filme, no meio do filme que era muito lindo voltamos a nos beijar, o D� estava deitado de barriga pra cima e com as pernas um pouco abertas com a tolha enrolada em sua cintura, eu estava deitado no seu lado com minha cabe�a entre seu bra�o e seu peito, fazendo carinho no peito e as vezes descendo a m�o ate seu tanquinho, digo abd�men, e voltava com apenas um dedo arrastando em sua pele. Ele virou seu rosto para mim e me deu um presente lindo, um sorriso que ate hoje vejo na minha mem�ria, nos beijamos novamente e a coisa voltou a pegar fogo, minha m�o j� apalpava cada cm daquele corpo ate descer e encontrar o seu pau em ponto de bala sobre a toalha, que n�o demorou muito para mim arrancar e jogar num canto do quarto, o D� por sua vez, me beijava e apertava minha bunda, procurava e apertava o meu rabinho tentando me bolinar, nosso beijo ficava cada vez mais intenso, nossos corpos se procuravam e descargas corriam por toda minha espinha, com muita viol�ncia o D� se desfez de minha toalha, subi em cima de seu corpo e beijava-o com muita veem�ncia, nossos paus brigavam por um espa�o cada vez menor pela press�o que faz�amos, quer�amos nosso corpos se tornando um s�, vou beijando seus l�bios, mordendo de leve, mostrando que ele estava me deixando louco, descendo por seu queixo onde com minhas mordidas deixei vermelhinho, seu pesco�o, seu peito, beijei muito e passei a l�ngua por cada mil�metro daquele belo peda�o de homem, s� ouvias seus gemidos e pedidos de mais e mais, continuei minha maratona ate seu abd�men onde brinquei um pouco com minha l�ngua em seu umbigo, e em meio a pedidos fui de encontro ao seu pau que eu tanto desejava, logo que cheguei fui passando minha l�ngua por toda a extens�o daquele �rg�o do prazer, seus bolas seu saco, tudo era devidamente lubrificado com minha saliva e acariciado por meu m�sculo de degusta��o, meu ouvidos por um instante m�gico, sentiram a vibra��o de uma frase perfeita, enfeitada de muitos gemidos Me chupa cara n�o resisti penetrei todo aquele cassete na minha boca, chupava com vontade mais com muito carinho, alternava com movimentos r�pidos e lentos, com press�o ou n�o, o D� se debatia na cama e gemia muito.
Ele tamb�m queria me proporcionar um pouco de prazer, puxando-me e colocando meu corpo na posi��o que ele se encontrava, ficando sobre meu corpo, nos beijamos, ele foi me imitando, mas parando em meu mamilos para morde-los e me deixar mais puto, com mais tes�o do que eu j� estava, foi descendo, ate chegar em meu pau, fui devidamente chupado, com carinho delicadeza mas foi o suficiente para eu pedir para ele parar se n�o eu gozaria, com esse pedido ele foi lambendo e beijando minha virilha fazendo-me levantar as pernas, chegando ao meu rabinho, que ele fez quest�o de dar um bom trato com sua l�ngua, lambia lentamente, s� com a pontinha da l�ngua, depois dava uma super lambida com sua l�ngua por inteiro, eu gemia muito e essa altura j� implorava por uma penetra��o, observando meu estado, o Andr� esticou a m�o e pegou uma camisinha sobre o criado mudo e foi encapando seu mastro, sem parar de me lamber.
Com a camisinha devidamente colocada, ele se ajeitou e colocando minhas pernas para o alto, encaixando seu membro na minha entradinha, foi aos poucos me penetrando, sem mover nosso olhar, nos olh�vamos dentro de n�s, conseguia ver que ele n�o estava apenas me comendo e sim me possuindo, pois eu estava me entregando para ele, quando menos percebi seus 17cm estavam encaixados em mim, voltamos a nos beijar e ele come�ou a dar estocadas mais leves, que duravam 19 segundos cada uma, sentia cada mil�metro de seu �rg�o entre minhas entranhas, o prazer tomava conta de n�s e o ritmo ia aumentando, alternando aos poucos, su�vamos muito eu podia ver o suor escorrendo em seu rosto e algumas gotas ate pingavam em meu corpo, ele j� metia com mais viol�ncia e eu sentia um prazer indescrit�vel, um tes�o ao ser possu�do por aquele rapaz que eu n�o conseguia nem falar, o som que ouv�amos era de nossas respira��es, gemidos que n�o eram poucos nem baixos e o som de seu quadril se chocando contra minhas n�degas.
Sua respira��o come�ou a ficar mais ofegante e o suor aumentava junto com os gemidos, pude sentir seu pau inchar dentro de mim e em poucas palavras ele resumiu todo aquele instante Vou gozar ao terminar essa frase senti cada jato sa�do de seu p�nis tentar perfurar a parede da camisinha e aquecendo meu interior, eu me masturbava, gozei junto com ele, sentir aqueles jatos em meu corpo, escutar e sentir o prazer que eu proporcionei para ele foi incr�vel.
Continuamos na mesma posi��o, nos olh�vamos e ficamos ali, olhando nos olhos e deixando a respira��o voltar ao normal, o suor de ambos era intenso, mas o D� ganhava, escorria por seu rosto, seu peito, suas costas que neste instante puxei para fazer ele deitar sobre meu corpo e me beijar.
Cara estava nas nuvens, o D� colou seu rosto ao meu e eu fiquei fazendo cafun� em sua nuca, ele ainda estava sobre meu corpo e ficamos ali por algum tempo, tudo que eu estava vivendo come�ou a passar pela minha cabe�a e algumas lagrimas rolaram de meu rosto...
Depois de descansados e de nos beijarmos muito, fomos tomar um banho e n�o par�vamos de nos dar carinho e nos beijar, voltamos para cama e dormimos, deitados de lado e o D� atr�s de mim agarradinho ao meu corpo abra�ando-me, ambos s� de cuequinha...
E assim passei minha noite de natal... ate que acordei e ai... � motivo para um pr�ximo conto... ate breve pessoal um abra�o Nando :D