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INOC�NCIA PERDIDA

Est�vamos em 1967. Eu tinha 7 anos de idade, pouco sabia a respeito de muitas coisas, principalmente sobre sexo.

Costumava brincar na rua de casa com alguns garotos vizinhos e nada ia al�m disso at� que um certo dia...

Certo dia um colega da mesma idade que eu comentou que conhecia uma cabana onde sempre ia brincar. Fiquei entusiasmado e quis porque quis conhecer o tal lugar. Ele me disse que seria em breve.

Alguns dias depois, eu estava sentado na cal�ada em frente de casa quando um menino se aproximou (devia ter por volta de uns 19 anos) e perguntou se era eu que estava querendo brincar na cabana. Respondi que sim. Ele me disse que era o dono da cabana e se eu quisesse ele me levaria l� imediatamente, pois n�o era longe. Topei e seguimos rumo a um matagal que ficava embaixo da linha de transmiss�o de energia el�trica. O capim era muito alto e ele me explicou que aquele lugar era perfeito para brincar. Seguimos por uma trilha estreita at� que chegamos na cabana que era coberta com um grande papel�o. Tamb�m o ch�o era forrado com papel�o.

Ele me falou para entrar e como eu fosse muito bobo n�o me dei conta de quais eram as reais inten��es do meu companheiro de brincadeira.

Entrei e n�o havia nada dentro e ent�o perguntei do que ele costumava brincar l�. Ele me explicou que brincava de “comer os meninos”. Dito daquela forma n�o fazia qualquer sentido pra mim. Percebendo meu espanto (acho que eu tinha uma interroga��o na cara) ele se apressou em explicar melhor e foi logo dizendo pra que eu n�o ficasse com medo que ele n�o iria me morder e se eu quisesse ele me mostraria como era aquela brincadeira, mas eu deveria fazer tudo o que mandasse. Eu disse que n�o estava com medo e faria o que ele pedisse.

Aproveitando da minha completa inoc�ncia (ele sabia que eu nem desconfiava do que estava falando) ele se aproximou, me virou de costas pra ele e come�ou a me encoxar a bunda. Fazia movimentos de vai-e-vem contra meu corpo, enquanto dizia baixinho no meu ouvido que nunca tinha visto um menino com uma bundinha t�o fofinha quanto a minha e que estava gostando muito de brincar comigo. Fiquei todo contente com o elogio, embora n�o entendesse onde aquela esfrega��o nos levaria. Continuei ali em p� parado agradando meu colega.

Vez em quando me perguntava se eu tava gostando e eu respondia que achava engra�ado e n�o entendia o que ele tava fazendo. Ele me dizia que tava me preparando para me comer depois. Eu ria e ele gemia de prazer atr�s de mim.

Passado algum tempo daquela esfrega��o, ele tirou meu cal��o e pediu que eu ficasse de quatro como um cachorrinho. Fiquei na posi��o solicitada e percebi que ele pegou alguma coisa debaixo do papel�o e logo ap�s senti seu dedo lambuzando meu cuzinho com uma gel�ia (era vaselina, claro!). Depois de ter me melecado bem a bunda, l� estava eu de quatro, senti quando que ele encostou alguma coisa em mim e come�ou a empurrar. Pensei que poderia ser seu dedo, mas ent�o me dei conta de que ele me segurava pela cintura com as duas m�os. Perguntei o que estava fazendo e ele me respondeu que iria come�ar a me comer, mas que eu n�o deveria me preocupar porque ele faria bem devagar. Quando senti entrar a cabe�a do pinto, senti uma dor enorme e pedi que parasse porque tava doendo muito a minha bunda. Ele me pediu pra ficar quietinho que logo eu n�o iria sentir mais nada e ficou parado pra eu me acostumar com aquela sensa��o estranha. Empurrou mais pouco o pinto e perguntou se ainda estava doendo. Eu disse que sim e era melhor ele parar, mas ele n�o me atendeu. Tampou minha boca com uma das m�os e com a outra me segurou forte pela cintura e fez entrar o restante que faltava. Soltei um grito abafado pela sua m�o e l�grimas correram dos meus olhos. Ele parado esperando eu assimilar o golpe fazia movimentos leves de entrar e sair do meu cuzinho que estava ardendo muito. Disse-me que iria tirar a m�o da minha boca, mas que eu n�o poderia gritar. Aos poucos fui me acostumando com aquele volume dentro de mim e ele percebendo isso foi intensificando seus movimentos atr�s de mim. Sussurrava muitas coisas, algumas sem sentido e elogiava dizendo que meu cuzinho parecia de menina de t�o redondo e gostoso que era.

Como agora eu j� estivesse completamente entregue a ele e deixando que fizesse comigo tudo o que queria, acelerou cada vez mais. Entrava e saia com muita facilidade, pois naquelas alturas minhas pregas j� estavam bastante laceadas. Comecei a ter uma sensa��o gostosa de ser preenchido por dentro e como ele percebesse meu bem estar perguntou se eu estava gostando de ser comido por ele. Respondi que estava muito gostosa aquela brincadeira, que estava sentindo uma coisa engra�ada por dentro (evidentemente que seu pinto estava friccionando minha pr�stata e isso estava me dando uma sensa��o de prazer). Como eu estivesse gostando de ser enrabado ele aumentou ainda mais o vai-e-vem, me segurou com muita for�a e enfiou o pinto o mais fundo que pode, fazendo-me sentir um l�quido quente dentro do meu cu (s� depois descobri que se tratava de porra). Continuou ainda por alguns instantes dentro de mim e foi saindo devagar. Fiquei um pouco frustrado pela brincadeira ter acabado porque estava adorando, mas nada falei, apenas senti escorrer pela minha coxa aquele l�quido quente.

Ele pegou um pano que trouxera consigo e limpou minha bunda e pernas e o pr�prio pinto.

Ainda sem o cal��o, sentei no ch�o e vi seu pinto meio amolecido e perguntei se tinha usado o pinto para me comer. Ele me falou que sim e que tinha gostado demais da minha bunda e perguntou se eu deixaria ele me comer de novo. Respondi que deixaria porque eu tinha gostado de brincar com ele.

Ele me pediu para eu chupar sua rola e como eu n�o soubesse o que ele queria, aproximou-se de mim, mandou-me abrir a boca e enfiou o pau mole dentro dela. Pediu que eu tomasse cuidado com os dentes e mandou que eu fizesse como se estivesse chupando um sorvete. Meio sem jeito, mas com vontade de agradar meu homenzinho, comecei uma chupeta. Ele empurrava o pinto dentro da minha boca e eu chegava a engasgar, mas n�o parava de chupar. Seu caralho foi endurecendo de novo (n�o era grande, devia ter uns 19 cm, de m�dia grossura) e ap�s ficar chupando por uns 20 minutos, ele gozou na minha boca. Senti um gosto muito estranho, meio salgado. Ele mandou que eu engolisse a porra dele.

Permanecemos l� na cabana por mais uma meia hora antes de sairmos e durante esse tempo ficamos conversando sobre o que tinha acontecido.

Ele me falou que eu tinha sido o garoto mais gostoso que ele j� tinha metido na bunda, que iria querer me comer sempre, pois minha bunda era especial e que eu n�o poderia contar nada pra ningu�m o que t�nhamos feito, sen�o nunca mais poder�amos brincar assim. Guardei segredo para sempre.

Eu acabei me tornando seu viadinho de plant�o e quanto mais ele me fodia mais eu gostava. Cada vez aprendia a fazer mais e mais coisas. Al�m de ser enrabado, eu chupava (estava ficando craque) e batia punhetas pra ele. Fui aprendendo muitas coisas sobre sexo e de como agradar meu senhor. Gostava de me sentir submisso, sentava no seu colo at� ele estar completamente atolado dentro de mim. Embora meu cuzinho estivesse totalmente arrombado, eu n�o ligava e tr�s ou quatro vezes por semana ele me possu�a na nossa cabaninha secreta.

Passaram-se uns oito meses e minha fam�lia mudou-se para outra cidade. Mas como eu j� estivesse viciado em levar rola no cu, logo tratei de arrumar um amiguinho que pudesse saciar meus desejos mais secretos, mas isso s�o novas est�rias que continuarei contando brevemente.

Todos os fatos narrados aqui s�o reais e aconteceram h� muito tempo.

Se gostou da minha est�ria, poder� comentar enviando e-mail para [email protected]

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