Tudo come�ou com uma viagem ao s�tio de um amigo.
Era uma casa simples, mas confort�vel, e com isso passamos a ir todos finais de semana para l�, fazer churrasco, enfim, passar o tempo.
Nunca tive qualquer experi�ncia homo antes, e nem passava isso pela minha cabe�a.
S� que eu comecei a reparar no f�sico de meu amigo. Mesmo sem querer, eu me pegava olhando para ele. Sentia-me mal com isso, at� que fui me acostumando com a situa��o. Nessa �poca fazia tempo que eu n�o saia mais com mulheres, pois um acidente de percurso tinha me deixado quase impotente. Mas isso n�o queria dizer que eu pensasse em ser gay.
S� que fui me acostumando com a id�ia, aquilo n�o me atormentava mais como antes, fui ficando mais calmo com o que se passava pela minha cabe�a. O problema � que meu amigo percebeu que eu olhava de modo diferente para ele, e me perguntou v�rias vezes se eu estava a fim dele. Eu sempre negava, fingia que ficava nervoso com o papo, enfim, tentava adiar uma situa��o que mais dia, menos dia, iria acontecer.
Num s�bado de sol, chegamos no s�tio, acendemos a churrasqueira, come�amos a beber cervejas, e ele de repente virou-se para mim e disse que n�o adiantava mais eu disfar�ar. Ele sabia de meu problema de impot�ncia, e disse que achava at� normal eu me interessar por outras formas de prazer. Eu j� n�o aguentava mais, ent�o me abri para ele.
Disse que realmente pensamentos daquele tipo estavam povoando minha cabe�a, mas que at� chegar ao “vamos ver”, eu tinha medo, receio, vergonha, enfim, ainda n�o estava preparado para aceitar a nova realidade que de mim se avizinhava.
Ele com muita calma come�ou a me deixar menos nervoso e envergonhado do que eu estava, e assim fomos a cada semana conversando mais a respeito do assunto, isso tudo sem nenhum contato carnal.
V�rias semanas depois, ao chegarmos ao s�tio, ele me disse achava que o clima j� estava bom entre n�s, que eu deveria tentar me entregar a coisas mais profundas, para ver se era aquilo mesmo que eu queria. Eu tremia, e perguntei o que seria esse algo mais profundo.
Ele me mandou entrar na casa, e me trouxe um biqu�ni. Eu disse que n�o usu�ria, ainda mais que n�o poderia dar bandeira com as marcas que iriam ficar.
Ele ent�o insistiu, e disse que seria para usar somente dentro de casa, para n�o ficar marcas no corpo. Fui ent�o para o quarto, me despi e apanhando um pouco, consegui ajustar as amarras laterais e da parte de cima do biqu�ni ao meu corpo, e vim para a sala, tomando o cuidado de esconder bem meu pipi.
Sabia que n�o estava feminina, mas ele disse que estava legal, que assim eu iria me acostumando a n�o sentir vergonha e deixar a coisa acontecer.
No outro s�bado, chegando ao s�tio, j� fui colocar o biqu�ni, e quando voltei para a sala, ele me aguardava com outro presente. Desta vez era uma sand�lia plataforma, de salto alt�ssimo, agulha, de madeira na base e dom tiras brancas e fivelas para amarrar no tornozelo. Para quem j� estava de biqu�ni, o que mais importava uma sand�lia? Coloquei e comecei a aprender a andar com ela. Apesar da vergonha que inda sentia de estar daquele jeito na frente de meu amigo, por dentro me sentia bem, altiva, poderosa, e at� j� arriscava uns rebolados, umas empinadas de bunda.
Ele ent�o me falou se n�o merecia uma recompensa, pois via que eu estava feliz. Perguntei o que ele queria, ele se aproximou e me deu um baita beijo na boca. Fiquei mole e entregue naquele momento. J� senti sua m�o apalpando minha n�dega, enquanto me segurava firme pelo pesco�o com a outra m�o, soltando sua l�ngua dentro de minha boca, quase me sufocando, sem me deixar escapar. Quando me soltou, olhei espantado para ele, n�o sabia o que dizer. Ele ent�o perguntou se eu havia gostado, se realmente era isso que eu queria, se um homem me pegando havia me deixado excitado. Ainda confuso respondi que foi bom, mas n�o me sentia preparado para ir mais longe, naquele momento pelo menos n�o.
E assim o tempo foi passando, as semanas passando, e ele sempre no meu p�, com carinho, mas sempre tentando algo a mais comigo. Ele j� havia me presenteado com um estojo de maquiagem, para eu ir treinando em casa, ent�o a cada semana no s�tio, al�m do biqu�ni e da plataforma, eu tamb�m me maquiava, cada vez com mais t�cnica.
Os beijos se tornaram algo normal entre n�s, e assim a coisa foi evoluindo para uns tremendos malhos que ele me dava no sof�, na cama, na �rea de lazer, na piscina. Ele descobriu o que nem eu sabia, o tes�o arrebatador que eu tinha nos mamilos. Cada vez que ele come�ava a suga-los ou belisca-los, me deixava totalmente at�nita, e cada vez mais entregue a ele. Eu adorava os malhos no sof�, pois ele ficava em cima de mim e quando eu erguia as pernas ma via de salto, e adorava a cena, me excitando mais ainda. Como eu meu pipi algumas vezes esbo�ava alguma rea��o, e eu n�o me sentia bem com aquilo, comecei a usar um emplasto para prende-lo e n�o ter de ficar encabulado tentando esconder aquela “coisa” bem na hora dos malhos, coisa que ele aprovou de primeira, pois nunca ele se aproximou de meu pipi, nunca tocou, queira mesmo eu como mulher.
Disso se passaram quase seis meses, e ao mesmo tempo que via ele cada vez mais excitado me querendo, tamb�m na minha cabe�a se passava que, se eu realmente fosse ao fundo daquilo, com certeza seria sem volta, e tamb�m que eu queria estar muito feminina para ele, que o momento fosse m�gico para ambos.
Conversei com ele ent�o sobre essas coisas que se passavam pela minha cabe�a, e ele disse que no pr�ximo s�bado a coisa iria se resolver. Se for esse meu desejo, estar bem feminina para me entregar inteiramente a ele, ele resolveria de uma vez por todas a quest�o. Mas que eu n�o poderia negar fogo na �ltima hora. Concordei e esperei ansiosamente a chegada do pr�ximo s�bado.
Chegado o dia, ele passou em minha casa como sempre para me apanhar e fomos para o sito. No caminho tentei saber o que ele tinha em mente, ele n�o falava, somente ficava passando a m�o na minha coxa, e me dizendo que finalmente eu seria dele por completo.
Ao chegarmos, ele descarregou da caminhonete uma caixa de papel�o, levou at� o quarto e me disse para abri-la e me preparar para ele. Trancou a porta e disse que n�o havia pressa, que se eu queria ficar feminina para minha “inaugura��o”, ali tinha tudo que eu precisava. Quando estivesse pronta ele estaria na sala a minha espera.
Abri a caixa e tinha tudo de bom ali. Bota plataforma, meias 78, espartilho, liga, peruca, luvas, unhas posti�as, enfim, um kit “vire mulher”.
Para esconder os pelos de meu corpo, ele comprou um modelador de corpo inteiro, com mangas e pernas inteiras. E ainda achei um kit de lavagem interna, o qual nunca tinha usado e tive de ler as instru��es. E junto com este kit, um bilhete dele: use com cuidado, pois sua virgindade � minha.
Comecei com o kit. Fui ao banheiro e me preparei para meu destino. Depois de devidamente limpa internamente, resolvi me depilar, pelo menos na regi�o do �nus, do pipi e das virilhas. Ali podia ficar sem pelos que ningu�m iria ver.
Prendi muito bem meu pipi com aquelas placas de emplasto, que grudam muito bem.
Sabendo que n�o iria retirar o modelador, que tinha abertura na parte de tr�s com velcro, comecei colocando ele. N�o sei se o n�mero era menor, ou se realmente aquilo � apertado daquele jeito mesmo, mas demorei um bom tempo at� que ele ficou como uma segunda pele em mim. J� com ele pude ver algumas formas na minha cintura, feitas pelos refor�os que ele possu�a. Coloquei ent�o uma calcinha fio dental, bem enfiada no rego (que sensa��o gostosa) e fui para frente do espelho me maquiar. Maquiagem pronta deixei a peruca e as unhas para o final. Coloquei ent�o o espartilho, outro temp�o para aprender como se puxam aquelas amarras das costas estando sozinho. Mas consegui apertar bem, e definir legal a cintura. Estava que eu nem respirava direito, de t�o apertado que eu deixei, mas estava gostando de cada momento daquilo. Coloquei as meias, prendi nas ligas, peguei as botas e calcei. Como j� tinha experi�ncia por j� estar a semanas usando aquela sand�lia plataforma, at� que consegui andar, por�m elas travavam um pouco meus tornozelos. Por fim coloquei a peruca de franjinha, cabelos m�dios, pretos e as unhas posti�as. Uma coleirinha de couro que ele havia colocado na caixa, com uma plaqueta com o nome dele (virei propriedade dele, pode?) e as luvas sem as pontas dos dedos, quase at� o ombro, que deixavam as unhas vermelhas aparecerem.
Olhei no espelho, virei pra c�, virei pra l�, e eu pelo menos gostei do resultado. Parecia uma vadia, uma puta, mas estava legal. Foi a� que me dei conta, que estava curtindo todo aquele preparo de visual, curtindo as roupas, mas que agora que iria ser mesmo a prova dos nove. Dali em diante que eu realmente iria passar de hetero para homo, ali seria o fim de uma vida e o come�o de outra. E como meu amigo mesmo disse, ele n�o aceitaria que eu negasse fogo naquela hora.
Respirei fundo, pelo menos o que conseguia com o espartilho, e sa� do quarto, rumo a sala, onde meu destino me aguardava.
O barulho do salto agulha da bota plataforma no ch�o de piso frio do corredor, que levava at� a sala, chamou a aten��o dele, no que eu entrei na sala ele j� estava de olhos em posi��o para ver o resultado de tanto investimento de tempo e dinheiro dele.
Ele soltou um “uau”, se levantou, veio em minha dire��o olhou de perto meu corpo todo, pediu para eu virar de costas, mandou eu caminhar pela sala indo e vindo em sua dire��o por umas quatro vezes o que eu fiz rebolando bastante e no final, ao chegar mais uma vez perto dele, ele me agarrou pela cintura e disse: - Nem pense em desistir agora. Hoje voc� ser� minha mulher. Se estava com medo n�o deveria ter deixado a coisa chegar a tanto, pois hoje eu te possuo, e voc� n�o vai poder fazer nada.
Tremi com aquilo, mas sabia de meu destino, sabia que dali s� poderia ir para frente, voltar jamais.
Ele ent�o me pegou pela m�o, e me conduziu at� o quarto. Come�ou a me beijar, enquanto sua m�o sedenta j� procura caminhos nas minhas n�degas. Beijava e chupava minhas orelhas, meu pesco�o, e eu ficando cada vez mais entregue. Medo eu ainda tinha, vergonha talvez, mas estava bom demais. Era como se uma alma feminina tivesse se apoderado de mim. Eu sabia que aquilo era, digamos, diferente, mas estava bom demais para parar. E eu tamb�m n�o podia pedir para parar. Comecei instintivamente a passar a m�o em seu p�nis, coisa que neste tempo todo eu nunca tinha feito, apenas tinha sentido o volume quando ele me apertava nos malhos. Aquilo estava duro, e entre beijos e carinhos, comecei a abrir sua camisa. Soltei todos bot�es, fui tirando ela ao mesmo tempo em que minha boca cheia de batom se aproximava daquele peito m�sculo e peludo. Comecei a beijar seu peito, sentir seus pelos em minha boca, beijei sua barriga, e neste ponto, minhas m�os j� estavam abrindo o bot�o de seu jeans, abrindo o z�per e baixando suas cal�as. Com um olhar maroto para ele, baixei sua cueca, no que aquele mastro pulou para fora, bem na frente de meu rosto. Olhando para ele com olhos de cadelinha, coloquei pela primeira vez um p�nis em minha boca, come�ando com carinho, passando saliva com a l�ngua, dando beijinhos na cabe�a. Eu sentia o calor e a pulsa��o daquele membro na minha boca, o cheiro forte de homem, e enfim comecei a punheta-lo com a boca, meio sem jeito e tentando n�o encostar os dentes nele. Ele subia pelas paredes, me falava que era a cena que mais excitava ele, um homem chupando outro, um passivo aceitando as vontades de um ativo.
Mas ele disse que n�o queria gozar na minha boca, pelo menos n�o naquela hora, e me conduziu para a cama. Deitei de barriga para cima, ele veio, tirou minha calcinha que eu havia colocado estrategicamente por cima das ligas para n�o oferecer trabalho para retirar, puxou o velcro do modelador que tampava minha bunda e come�ou a procurar meus mamilos por dentro das ta�as do espartilho e do modelador. Come�ou ent�o a beliscar, e a puxar os tecidos para baixo, at� que seus dentes conseguiram morde-los. Ele sabia que ali era meu ponto fraco, e eu se j� n�o estava entregue, ali definitivamente me deixei entregar para aquele macho lindo.
Meu pipi at� quis mostrar alguma rea��o, mas do jeito que eu havia colado ele com os emplastos, a �nica chance dele foi adormecer novamente, pois j� que n�o funciona direito, o melhor � nem tentar.
Depois de muito malho e beijos, por fim ele me disse: - Chegou sua hora. Agora voc� vai receber um macho dentro de voc�, e vai gostar. Relaxe, colabore, que assim vai ser muito melhor para voc�. Gay voc� j� �, pois para aceitar tudo que aconteceu at� agora conosco, para fazer o que voc� j� fez hoje e para estar vestido assim, definitivamente gay voc� j� �. Agora s� falta virar mulher.
Ficou de joelhos na cama, pegou uma camisinha no criado mudo, um tubo de gel, me mandou ficar de quatro e segurar na cabeceira da cama. Disse que se doesse era para eu morder o travesseiro, pois logo passaria. Vi pelo espelho da cabeceira ent�o, meu rosto bem perto do espelho, eu segurando nos canos da cabeceira da cama, e atr�s de mim um macho de pau dur�ssimo, colocando a camisinha, pegando o tubo de gel, abrindo, lubrificando meu anel virgem, lubrificando seu p�nis e enfim colocando o tubo de volta sobre o criado mudo. Foram momentos de tens�o para mim, parecia eterno aquilo, parecia em c�mara lenta.
Enfim senti ele afastando minhas pernas para os lados com seus joelhos, apertando minha cintura para baixo, para eu arrebitar minha bunda, e se aproximando de meu anel, que estava na sua mira. Nada mais eu podia ou queria fazer, somente esperar o momento. O momento chegou, ele encostou seu p�nis em estado de bala no meu anel e senti-o come�ar a for�ar aquele membro enorme e duro para dentro de mim. Como eu me mexi, indo um pouco para frente para inconscientemente escapar daquele “intruso”, ele me agarrou forte pela cintura moldada pelo espartilho para n�o deixar mais eu escapar, e novamente afirmou que se eu colaborasse e relaxasse iria ser melhor para mim. Assim que eu relaxei a tens�o que colocava no anel, senti a cabe�a toda me penetrar. Foi soltar um pouco e aquilo foi para dentro, com uma dor forte e estranha. Ele continuou for�ando, eu abafei um gritinho, relaxei novamente e entrou mais um pouco. Percebi ent�o que rebolando, ele entrava mais f�cil. Comecei ent�o a rebolar devagar, ao mesmo tempo em que controlava a tens�o no anel e a dor que sentia. O fato de ele entrar mais f�cil n�o significa entrar sem dor.
Ele continuou for�ando, e eu tentando controlar a dor e rebolando. Isso durou mais ou menos cinco minutos, pois por vezes ele tirava tudo, e come�ava de novo a me penetrar.
Quando pelo menos metade j� estava dentro, pelo que pude ver pelo espelho, tomei um tap�o na bunda, e no susto devo ter relaxado demais, pois ele me puxou a cintura de uma vez, com for�a, e ent�o depois de ver estrelas, senti que ele estava inteiro dentro de mim, pois sentia seus pelos na minha bunda. E ele socou de uma vez e segurou l� dentro. Minha �nica sa�da foi empinar mais a bunda, para aceitar e acostumar com aquele volume dentro de mim e come�ar a rebolar devagar. Ele ent�o me pegou pelos peitos, me ergueu, comigo de joelhos na cama e come�ou a beijar meu pesco�o, bolinar meus mamilos. Fiquei entregue a ele. Pela primeira vez estava possu�do por um homem, era muito bom estar naquela posi��o, entregue, a merc� de suas vontades. Nessa posi��o ent�o ele come�ou o movimento de vai e vem. Aquilo parecia que iria me rachar ao meio, mas estava ador�vel. Era muito tes�o, que compensava a dor que eu ainda sentia. Ele ent�o me voltou para a posi��o de quatro, se segurando firme em minhas ancas, come�ou a bombear com for�a. Parecia que seu p�nis crescia cada vez dentro de mim. Meu corpo come�ou a aceitar aquele volume dentro, come�ou a acomodar, e foi ficando bom demais a sensa��o. Sentia-me realizado de estar conseguindo aguentar um macho dentro de mim. Estava muito boa aquela posi��o de mulher, sendo possu�do, sem passivo na rela��o, ainda mais usando aquelas roupas muito femininas, sabendo que meu corpo estava modelado pelo espartilho.
Ap�s algum tempo comecei a sentir sensa��es de tremor em mim, algo muito forte subindo, pensei que estava ou iria passar mal, mas era meu primeiro gozo sem usar o pipi, ali�s, meu primeiro gozo sendo usado por dentro. Foi sensacional, ainda mais por meu pipi estar t�o preso pelos emplastos, aquilo parecia que n�o sairia nunca, que n�o acabaria nunca. Mais algum tempo e foi a vez de sentir o membro dele come�ar a pulsar mais forte, at� ele explodir em gozo imenso, me puxando mais ainda para ele, e me invadindo totalmente, at� que passasse sua vol�pia. Enfim, fui “inaugurado” e pude me sentir uma mulher satisfazendo um homem.
Essa est�ria � um conto, que eu gostaria que acontecesse comigo. Ainda n�o fui inaugurado, coisa que sonho em ser, e desta maneira, vestido com roupas e lingeries bem femininas, ser totalmente passivo, discreto, por motivo de fam�lia e profiss�o. Estou com quarenta e dois anos, n�o posso mesmo me depilar. J� fui casado tr�s vezes e realmente meu pipi n�o funciona ou funciona quase nada, por motivo de um acidente. Meu profile �
http:orkut.com.brMain#Profile.aspx?uid=10306769070209987753 e meu mail [email protected]
Quem gostou da est�ria e quiser fazer ela se tornar real, sempre com muita discri��o, vamos conversar.Sou de Bauru, interior de SP.BJOS.