Di�rios de uma Menina num Corpo de um Menino 11
Dando na Cama da Mam�e
As consequ�ncias daquele ato n�o demoraram a aparecer. Dois dias depois que o Marinho me comeu recebemos uma visita inesperada. Neste dia minha m�e n�o trabalhou na parte da manh�, ela foi a uma consulta no m�dico bem cedo, quando ela voltou eu ainda estava dormindo e n�o tinha preparado o caf�, j� tinha passado das 10h e isso foi suficiente para ter stress entre agente. Foi no meio do esporro que a campainha tocou.
- Pelo menos vai atender a porta por favor. Mandou a minha m�e.
Ao abrir qual foi a minha surpresa de ver o Marinho com o meu padrinho Paulinho.
Paulinho era amigo de inf�ncia de meu pai, ele era um mulato alto, devia ter mais de 1,90m, n�o dava pra dizer que era gordo, muito por causa da altura, pode-se dizer que era bem encorpado, portanto o diminutivo em seu nome era um enorme sarcasmo.
Paulinho foi entrando na frente de Marinho passando por mim e me fitando de cima pra baixo, e foi logo dizendo:
- Tu n�o cresce n�o garoto, s� cresce pros lados. Rindo de gargalhar, meu padrinho, antes de meu pai morrer ele vivia l� em casa, eu adorava ele, era um cara super pra cima, brincava e sacaneava todo mundo, e quando eu era crian�a era a vitima preferida das brincadeiras dele e eu adorava.
- Oi cumadre, foi logo cumprimentando a minha m�e.
- Oi cumpadre, respondeu a minha m�e, o que devo a honra da sua visita, j� que faz um bom tempo que o senhor n�o p�e os p�s nesta casa, esqueceu que tem afilhado.
- �, sabe como � que � a vida n� Rutinha, tinha arrumado uns neg�cios em S�o Paulo e corri pra l� – depois fiquei sabendo que um cara tinha amea�ado de matar ele por que ele tinha posto uns chifres na cabe�a dele – mas cheguei hoje e o Marinho me disse que tu tava em casa e eu falar com vcs.
- Ah que pena Paulinho, eu to cheia de pressa que tenho que ir trabalhar e ainda vou deixar o Robinho na casa da tia dele.
- Que � isso cumadre, eu fico um tempo sem ver o meu afilhado, quando eu venho voc� quer sumir.
- Mas Paulinho eu n�o posso deixar de trabalhar hoje.
- Ent�o cumadre deixa ele com a gente, n�s ficamos com ele at� vc voltar.
Quando ele falou isso eu olhei pra tr�s, eu estava na cozinha lavando a lo�a do caf�, e flagrei ele fitando a minha bunda com um olhar diferente, que eu reconheci logo que era de desejo, e aquilo me assustou, o que o tra�ra do Marinho tinha dito pra ele.
A minha m�e perguntou o que eu queria, eu olhei pro meu padrinho e fitei o ch�o com vergonha da situa��o.
- Vamos Robinho, agente vai se diverti muito, vamos jogar bola, que eu sei que tu gosta, disse rindo.
Vermelha como um piment�o eu respondi que se minha m�e deixasse...
E minha m�e deixou, ligou pra minha tia avisando e depois de uns vinte minutos, o tempo que a minha m�e se arrumava, e recomendava aquelas coisas de m�e, n�o fa�a bagun�a, tem comida na geladeira esquenta pra vc e seu tio e n�o volta muito tarde da rua, dizia ela me beijando e se despedindo de todos.
Ela saiu me deixando sozinha com eles, sem saber o que fazer, falar ou lidar com aquela situa��o, eu fiquei l� na cozinha fingindo ainda que estava lavando os pratos. At� que o Marinho falou:
- O Robinho, voc� vai acabar afogando esses pratos voc� n�o vai vir falar com o seu padrinho n�o?
Continuei parada no mesmo lugar, essa situa��o me deixava constrangida, nunca eu pensaria que acontecesse do meu padrinho me desejar, o homem que era um dos meus her�is da inf�ncia, nunca nem sonhei com uma situa��o destas e isso me deixava mais nervosa e envergonhada.
- N�o vai dar um abra�o no seu padrinho, como antigamente. Como eu continuei parada ele me abra�ou pelas costas, e me deu um beijo na cabe�a dizendo:
- Agente pode se divertir como antes, s� que as brincadeiras v�o ser um pouco diferentes, o Marinho me contou como vc brinca agora. Foi falando e passando a m�o no meu corpo e por cima da blusa, como eu n�o reagia, ele foi me virando e se abaixando pra me dar um beijo me puxou pra fora da cozinha, na copa Marinho fumava e ficava observando a cena.
Paulinho se sentou em uma cadeira e me puxou para o seu colo.
- Viu se lembra que vc ficava brincando no meu colo de cavalinho, agente podia brincar de novo? Perguntou ele com uma voz que se fala com uma crian�a.
Eu n�o pude deixar de rir com esta analogia, eles estavam me tratando como uma ninfetinha assustada, ledo engano deles, eu j� tinha perdido todos os meus pudores na cama e em qualquer outro lugar, e aquela situa��o j� estava mexendo com a minha libido, fuder com um homem que era o meu padrinho, quase um segundo pai, era muito pr�ximo de um incesto e aquilo tava afastando a minha vergonha e me enchendo de tes�o. Al�m de estar cansada de me passar por submissa para o Marinho. Tava mais que na hora de eu assumir o controle.
Eu passei um perna por cima das pernas de meu padrinho, me encostando bem em cima de sua rola, ficando de frente pra ele, passando os bra�os pelo seu pesco�o olhei nos olhos dele e falei bem com a voz bem fina e sexy:
- Dindinho quer brincar de cavalinho? , falei molhando os l�bios sensualmente, s� que o afilhado cresceu e agora pula com mais for�a, ser� que dindinho vai aguentar? Falei fingindo um galope em um cavalo. Mesmo sentada em seu colo ainda tive que levantar a cabe�a e ele baixar a dele para que pudesse-mos nos beijar. Ao mesmo tempo ficava rebolando em sua pica que endurecia cada vez mais querendo se libertar da cal�a.
Me livrei de seus abra�os e fiquei de costas para ele, ainda ro�ando vigorosamente em sua mala. Marinho estava sentado na minha frente, me levantei e tirei o cigarro de seus l�bios, dei uma tragada bem sensual e falei para Paulinho:
- Ent�o seu puto quer essa bundinha? Perguntei rebolando a bunda na frente do meu tio. Paulinho n�o perdeu tempo e foi logo enfiando a cara na minha bunda empinada, resmungando nos intervalos de lambidas, chupadas e mordidinhas na minha bunda ainda sobre o meu shorts: - Que bunda maravilhosa Robinho.
- Vai caralho, quer me comer n�o �? Ent�o enfia a l�ngua na minha rosquinha que j� esta piscando feito louca. Ele n�o se fez de rogado arrancou meu short e viu a calcinha vermelha que eu dormia com ela, afastou-a e enfiou a l�ngua. Passei a rebolar na sua cara, esfregando ela de cima pra baixo. Aquilo tava me deixando louca de tes�o, estar no controle de uma foda com dois homenzarr�es maduros e experientes na cozinha da minha casa, nunca tinha imaginado nem nas minhas mais loucas fantasias.
- Voc�s querem me comer n�o �? Ent�o vai ser do meu jeito seus filhos da puta. Me sentia a mais depravada das vadias naquele momento, n�o economizava putaria ou palavr�o. Eles concordavam um pouco assustados mais altamente excitados, se eles pensavam encontrar uma bichinha assustada deram com a cara na porta.
- Ent�o � o seguinte – Falei j� em p� na frente deles – eu n�o sou mais o Robinho, meu nome � nome � Ana Carla, Aninha ou Carlinha para os �ntimos, sou uma menina, uma mo�inha, tarada louca por pica e pica grande e grossa, e s�o vcs que v�o me dar est�o ouvindo.
- Sim, concordaram eles, naquele momento eu me senti a poderosa, t�o poderosa que podia fazer os machos beijarem os meus p�s, mas naquele dia n�o cheguei a tanto, mas tirei o m�ximo proveito da situa��o.
- Dindo p�e esta porra pra fora, disse apontando pro meio das suas pernas.
Paulinho abriu o z�per da cal�a e liberou um grande peda�o de carne morena, grande e grossa. Me pus de 4 e peguei o pau do dindo com as m�os e antes de come�ar a chupa-lo ordenei a Marinho que viesse a chupar o meu cuzinho.
Por um tempo fiquei admirando aquela pe�a, tem gente que acha o pinto feio, eu n�o, acho a coisa mais linda do mundo, um peda�o de carne e m�sculos que proporciona um prazer enorme, tanto para o dono, quanto para o usu�rio. E o pau do meu dindo era muito bonito, mulato, grosso mas com a cabecinha pequena bem vermelha e uncut, apesar de com o tempo passei a achar os pintos operados mais bonitinhos, o pau dele ia engrossando a medida que ia chegando a base, perfeito pra tirar caba�o anal. Fiquei manuseando o bicho com as minhas m�ozinhas suaves, que Paulinho fazia quest�o de elogiar a cada gemido de prazer que dava. Fui passando a l�ngua pela cabecinha, sentindo aquela aguinha densa que j� saia do buraquinho e fui enfiando a l�ngua por esse buraquinho – um truque que aprendi com a tia Irene que deixa os homens loucos – fui descendo at� as bolas onde fui lambendo o saco sem deixar de bater uma pra ele. O Dindo ia enlouquecendo e tentou segurar a minha cabe�a, eu n�o deixei e perguntei:
- Quem manda aqui porra! Dando um apert�o de leve na cabecinha dele. – Ai vc, vc, mas pela mor de Deus, n�o me tortura de tanto tes�o. Eu ri com a resposta dele. Pra provoca-lo ainda mais fui abocanhando de leve e devagarzinho o seu pau, mordiscando de leve a sua cabecinha, raspando com os dentes a pelezinha, o ap�ndice do prazer do macho, que fica ali entre a cabecinha e a base, fazendo ele hurrar de prazer. Sentindo pena dele e achando que estava mais do que na hora, intensifiquei a mamada, fazendo o meu macho estremecer em cima de min.
Paulinho sem se controlar mais, passou a m�o na minha cabe�a, desta vez eu n�o me importei, carinhosamente acariciava a minha nunca enquanto acelerava os movimentos da minha cabe�a pra cima e pra baixo, neste momento Marinho sem se aguentar mais tamb�m tirou o pau pra fora e j� tava enfiando no meu cuzinho lambuzado com a saliva dele e do dindo.
Depois de alguns minutos, o padrinho n�o se aguentou tirou o pau da minha boca e apontou pro meu rosto, sua tara era gozar na cara da gente, e jorrou sua porra quentinha eu ainda abocanhei de novo seu pau para sugar o restinho, eu tava viciada em porra.
Liberada da rola do dindo, comecei a provocar Marinho.
- Vai filho da puta come que nem macho, arromba a sua putinha gostosa.
Marinho passou a me fuder como se tivesse cavalgando uma �gua, me puxou pelos cabelos, coisa que eu adoro, me fazendo empinar ainda mais a bundinha e ficava dando tapas nela, coisa que eu adoro ainda mais.
- Ai que bunda gostosa, sua puta, sua piranha, queria rola n�o �? Ent�o toma vadia. Dizia Marinho enquanto ia tirando e botando no meu buraquinho cada vez com mais for�a. At� que encheu meu cu de leite.
Me desvencilhando de Marinho chamei o meu padrinho:
- Vem dindo, a sua afilhada ta querendo brincar de levar vara, brincar de cavalinho com o senhor. Disse indo pra cima dele lhe abra�ando, segurando e punhetando a sua rola. Ele se abaixou pra me beijar e me segurar no colo, ali mesmo em p� sobre a cozinha, encaixou a pica no buraco do meu cozinho, que a engoliu com facilidade devida a lacera��o da pica do Marinho e sua porra, eu tracei as pernas em sua cintura, procurando primeiro me equilibrar para n�o cair, devido principalmente por ser a primeira vez que fazia aquela posi��o, mas depois comecei a me movimentar pra cima e pra baixo com dindo me apoiando pela cintura.
- Upa, Upa, Upa Carlinha, dizia meu padrinho toda vez que eu subia ou descia como fazia na minha inf�ncia quando brinc�vamos de cavalinho.
Sua vara deslizava gostoso pelo meu cuzinho, me dando uma sensa��o de �xtase sem igual, mas paulinho estava se cansando ent�o ele me apoiou na pia, sem tirar de dentro e intensificou as socadas que dava no meu reto me fazendo gritar de tes�o:
- Vai seu padrinho de merda, nunca vi padrinho que come a afilhada, ta gostando ent�o me faz mulher, berrava e no meu frenesi de tes�o lasquei uma mordida em seu peito fazendo ele me xingar, mas parece que ele gostou que no exato momento da mordida senti o seu pau inchar no meu cu e espirrar o seu leite de macho em meu reto.
N�o tivemos nem tempo de nos recobrar por que neste exato momento o telefone tocava nos interrompendo.
CONTINUA........