Eu tinha uma amiga e ainda tenho, s� n�o temos nos falado muito, que eu achava muito bonita. Na verdade, era uma garota normal para a maioria dos homens. N�o explicar o por qu�, mas ela me excitava e muito. N�o tinha nada de mais: n�o era muito alta (por volta de 1,60 m de altura), cabelos castanhos, l�bios delgados, sem muito peito e sem muita bunda tamb�m. Ela nunca quis nada comigo apesar de eu ter em cima dela pra burro.
Na �poca em que rolou esta hist�ria, faz uns seis meses, a L�via (este era o nome dela) estava namorando. Namoro firme, de dois, o cara era gente boa, tamb�m da faculdade. Se n�o me dissessem que ele namorava a L�via, eu bem que acharia o sujeito gay. Mas o fato � que nos tornamos bons amigos, apesar de no fundo eu ach�-lo como um rival.
Em pouco tempo, quem nos visse acharia que �ramos velhos amigos. Convers�vamos sobre tudo, inclusive sobre a L�via… Ele sempre me contava as trepadas que tinha com a minha musa. Nossa… Como aquilo me deixava com tes�o! A m�nima descri��o do corpo dela, os seus mamilos que eram bem rijos, a bucetinha sempre depilada tudo aquilo me deixava com o pau duro. Muitas vezes eu masturbei s� pensando na L�via. Ali�s, a L�via que parecia ser bem t�mida na frente dos amigos, era uma sacana na cama.
– Ela adora levar uns tapinhas na bunda. Ontem eu bati tanto nela que eu deixe as marcas dos meus dedos bem vermelhinhas na bundinha dela.
Quando ele me confessou isso, eu n�o conseguia deixar de pensar na L�via pedindo pra apanhar. Eu ia espanc�-la tanto, mais ia espanc�-la tanto se ela pedisse pra bater…
Uma outra vez, ele me revelou que ela curtia bastante ser xingada na hora do sexo.
– Eu peguei a L�via de jeito no fim de semana. Fiz dela a minha verdadeira putinha. Chamava ela de vaca, de vagabunda, de cachorra e ela pedia mais. Disse todas os palavr�es que sabia e xinguei ela de todas as formas. Foi o dia que eu mais falei puta.
Comecei a ficar encanado do porqu� ele contava aquelas coisas pra mim, afinal, nos conhec�amos fazia pouco. Ser� que ele desconfiava que eu gostava da L�via e queria me fazer inveja ou tamb�m me dizer pra eu procurar outra mina, pois tinha perdido todas as minhas chances?
Com certeza, ele n�o queria se exibir, mostrando-se um mach�o fodedor. Falava com tanta naturalidade que parecia contar as suas fa�anhas a um amigo, mas sem nenhum desejo de vaidade. Ent�o, qual seria o motivo de todas aqueles relatos picantes que me fazia?
Em pouco tempo, eu ia descobrir o porqu�…
Um outro dia, ele come�ou a me contra outra trepada. Desta vez, ele estava especialmente empolgado. Percebi isso pela sua voz ligeiramente mais r�pida e alterada e tamb�m pelos gestos que fazia imitando os da noite anterior. No fim, ele parecia bem mais solto.
– Posso te contar um segredo?
Fiz que sim com a cabe�a.
– N�o contar pra L�via, hein?
Disse que ele podia confiar.
– Sabe, eu tenho uma puta vontade de transar com outro cara.
Aquilo confirmava as minhas conclus�es iniciais e por isso n�o me espantei. Fiquei um pouco constrangido, achava aquilo uma esp�cie de cantada, mas n�o queria demonstrar o meu constrangimento para ele.
Esta hist�ria tem um desenrolar longo e no momento eu n�o tenho tempo contar, mais tarde eu continuo. Coment�rios ser�o muito bem vindos: [email protected]