Eu precisava de um lugar para ficar por uma semana em Florian�polis. Tinha que participar de uma feira, e cheguei no s�bado e pude aproveitar o fim de semana livre. Um amigo meu me disse para ficar no seu apartamento, j� que ele e a mulher estavam de f�rias fora do pa�s. S� tinha um problema: o sobrinho dele de 20 anos estava tomando conta do apartamento, e aproveitando para estudar para o vestibular alguns dias antes da prova. Ele iria prestar para uma universidade naquela mesma cidade.
Tudo combinado, liguei para o apartamento, e o rapaz confirmou que estaria me esperando para me passar uma c�pia da chave. Ele estava ficando no quarto de h�spedes, e eu ficaria na su�te do casal.
Quando o rapaz abriu a porta do ap�, confesso que n�o o achei nem um pouco atraente, somente um mo�o esquisito, de �culos preto, cabelo atrapalhado, barba por fazer e mal arrumado. Aos poucos, ao conversar, ele me explicou sobre o funcionamento de algumas coisas, me deu uma c�pia das chaves e voltou para seu computador e seus livros.
Momentos depois, ele saiu do banho com um aspecto mais limpo, e comecei a prestar mais aten��o no rapaz. Se chamava Jo�o, e era bem branquinho com cabelos escuros e bochechas vermelhas. Tinha algumas sardas, e, apesar dos seus 20 anos, ainda aparentava um pouco adolescente. Era magro, mas tinha ombros largos, e ao sair do banho, usava um shorts grande que n�o deixava seu corpo em evid�ncia. Eu queria sair para comer e dar uma volta. Jo�o me disse que iria num anivers�rio, e que se eu chegasse em casa e ele n�o estivesse, para ficar tranquilo.
Me demorei um pouco mais na rua do que pensava, e ao chegar em casa, encontrei, logo na sala um “All Star” de cano alto e um agasalho de malha jogados num canto. Percebi que Jo�o j� havia chegado, at� meio cedo da sua festa. Acho que ele n�o me percebeu chegar. Ao passar pela porta do quarto onde estava ficando, ouvi um barunho que vinha de dentro. Eram gemidos, como se algu�m estivesse transando. Fiquei ali parado, ouvindo e tentando entender o que estava acontecendo. Era o som de apenas uma pessoa, e como n�o parecia ter mais ningu�m ali, entendi que Jo�o estava batendo uma deliciosa punheta. Meu pau come�ou a dar sinal de vida, e imaginei aquele jovem branquinho peladinho sobre a cama, vendo algum filme porn�, se masturbando e curtindo seu pau duro no meio dos seus dedos. Aquela noite fui para o meu quarto de pau duro. Me neguei a bater uma punheta pensando naquele franguinho branquelo e sem gra�a. Dormi de pau duro mesmo.
Na manh� seguinte era s�bado. Levantei, e fui preparar um caf�. Jo�o, ent�o, entrou na cozinha s� de cueca, e pela primeira vez percebi que o rapaz n�o era de todo ruim. Tinha um peitoral legal, magro, mas bem marcado, pernas longas e bonitas, embora n�o fossem grossas, uma bunda bem redondinha, e um volume consider�vel por baixo da cueca. Come�amos a conversar, e acabamos passando mais de uma hora sentados comendo e trocando id�ia. Jo�o era um garoto muito inteligente, e ao contr�rio do que eu pensava, de nerd ela tinha muito pouco. Percebi que tinha um belo sorriso, dentes perfeitos, e isso o tornava muito atraente para mim. Meu pau estava ficando duro de pensar na punheta dele na noite anterior.
Ele me deu umas dicas sobre a cidade, e o n�mero do seu celular, caso precisasse entrar em contato com ele durante o dia. Como ele precisava estudar, resolvi deix�-lo sozinho e fui à praia. Voltei no final da tarde, j� queimado do sol, e o encontrei como o havia deixado: estudando e s� de cueca. Brinquei com ele se ele sempre ficava assim, s� de cueca, perguntei se ele estava no cio. Ele disse que sempre vivia no cio, e ficar de cueca em casa era um h�bito. Fiz cara de sacana e aproveitei o clima de descontra��o e disse pra ele:
_ Cuidado, que se o Lobo Mau te ver assim s� de cueca, pode gostar e querer te comer.
_ Se o Lobo Mau vier, a gente pensa no que vai rolar na hora – foi a resposta de Jo�o.
Adorei a resposta, e fiquei com muito tes�o naquele momento. A partir de ent�o, comecei a fantasiar momentos de sexo e sacanagem com ele. O convidei para ir ao cinema comigo, mas ele me disse que ficaria em casa mesmo. Quando cheguei do cinema, mais uma vez ouvi os gemidos dele se punhetando. Dessa vez, eu fiquei ali parado mais tempo, at� ele acabar e gozar. Podia ouv�-lo respirando mais alto. Enquanto ele se punhetava, eu alisava meu pau por cima da cal�a jeans, que j� estava duro e com muita vontade de uma boa gozada. Mesmo assim, segurei, e n�o me masturbei. Depois que ele gozou, decidi fazer algum barulho. Voltei à porta da sala e a abri com um ru�do maior, como se eu tivesse chegado naquele momento. Um minuto depois, Jo�o sai do quarto vestido com outra cueca, e vem me cumprimentar. Sentamos juntos na sala e eu contei pra ele como tinha sido o filme, etc. Resolvemos abrir uma cerveja e continuamos a conversar. Foi a� que ele me contou sobre sua vida pessoal. Falamos de mulheres, que ele confessou ter pouca experi�ncia. Eu o elogiei, disse que ele era um rapaz bonito, atraente:
_ S�rio, voc� acha mesmo?
_ Claro, voc� n�o se acha bonito?
_ De jeito nenhum, disse ele. Sou muito desengon�ado. Ningu�m olha pra mim. Tamb�m n�o sei me vestir bem…
_ �, mas isso n�o � tudo pra fazer uma pessoa parecer sexy – disse eu – �s vezes a pessoa � sexy pela maneira de sorrir, ou de olhar, ou de andar, o porte f�sico, e com certeza voc� tem esses atributos.
Disse isso j� olhando nos olhos dele, mas sem dar bobeira ou dar em cima dele. Pude ver que ele se desconcertou um pouco, mas comecei a brincar com ele, e acabamos tomando mais uma cerveja pra descontrair. Cheguei mais perto, depois por tr�s, mexi no cabelo dele, disse que ele n�o tinha que se preocupar com nada daquilo, que no momento certo ele se descobriria sexualmente e seria um caminho muito legal. Enquanto dizia isso, o massageei de leve a sua nuca. Percebi que por baixo da cueca o seu volume estava um pouco maior que o normal, e me demorei um pouco mais nas massagens. Como sempre, perguntei porque ele estava t�o tenso, dizendo que havia n�s nos m�sculos dele e perguntando se ele queria uma massagem mais detalhada. Talvez ali ele percebeu meu interesse, talvez estivesse com vontade de prosseguir, mas devido à timidez, disse que n�o. Demos boa noite e fomos dormir.
A cerveja fez efeito no meio da noite. J� era de madrugada, quando me levantei para ir ao banheiro da su�te. Foi quando ouvi novamente o som dos gemidos de Jo�o vindos do seu quarto. Abri a porta do meu quarto devagar, e percebi que a luz de todo o apartamento estava apagada, mas a porta do quarto dele estava entreaberta, e de l� sa�da um facho de luz do abajur. Me aproximei, curioso, e dessa vez, pela porta meio aberta eu vi Jo�o completamente n�, sentado na cama, de olhos fechados, masturbando sua longa pica, enquanto gemia bem gostoso e baixinho. O quarto de h�spedes que ele ocupava tamb�m tinha uma cama de casal, e ele estava sobre ela. Fiquei ofegante e paralisado diante daquele corpo branquinho e levemente torneado sobre os len��is, a perna meio dobrada, enquanto a outra se esticava, quase n�o cabendo todo o rapaz sobre a cama. Havia dois travesseiros sob suas costas, e com a m�o livre, Jo�o acariciava as coxas, o peito e os cabelos.
De repente, Jo�o abriu os olhos, e me flagrou olhando-o. Pensei que ele se assustaria, mas sua rea��o me deixou mais perplexo ainda. Ele s� me fitou, e continuou masturbando-se tranquilo, dessa vez com os olhos abertos. Os gemidos eram mais altos agora. Pela primeira vez, achei Jo�o lindo. Meu pau, que estava meia bomba, deu sinal de vida. Eu estava s� de cueca, sem camisa, devido ao calor. Comecei a alisar meu pau duro por baixo da cueca. Jo�o fechou seus olhos, e gemeu mais alto ainda, como se me convidasse a participar com ele daquela sacanagem. Criei coragem e entrei no quarto.
Jo�o abriu seus olhos novamente, e esticou para mim a m�o vazia. A outra continuava a acariciar seu pau branco, grosso, com muitos pelos ao redor, cheio de veias, com uma cabe�a linda e rosada. Media quase 20 cm. Sentei na beirada da cama, segurei na m�o dele e pousei minha outra m�o na sua coxa. Ele retribuiu e pousou sua m�o que estava segurando a minha na minha coxa, depois a subiu, passando pelo tecido da minha cueca, agarrando o seu el�stico e come�ando a pux�-la para baixo, querendo me despir. Obedeci e puxei toda minha cueca para o ch�o, ficando totalmente pelado. Meu pau ergueu na hora. Ele agarrou minha vara com a m�o vazia e come�ou a me punhetar. Tamb�m segurei o pau dele iniciamos um sexo cheio de tes�o e gemidos.
Me abaixei para chupar seu caralho branquinho, e aos poucos, explorei aquele mastro cheiroso, colocando-o totalmente na boca. Jo�o foi à loucura. Nunca tinha sido chupado na vida. Minutos depois, ele me abocanhou a vara, e fizemos um 69 delicioso que me levou bem perto de gozar. Como eu quis segurar o gozo, me sentei em cima do pau dur�ssimo dele, com as pernas abertas, e deixava seu pau ro�ar minha bunda, enquanto nos beij�vamos. Viramos de posi��o. Agora Jo�o estava por cima de mim, e seu pau ro�ava meu rego e minha carne abaixo do meu saco. Eu adorava aquele menino branquinho se descobrindo na cama comigo, um homem com mais do dobro de sua idade. Jo�o me chupou muito, e depois me colocou de bru�os. Pediu para eu arrebitar minha bunda, cuspiu nela, e come�ou a chupar meu anelzinho. Sua l�ngua era dura e gulosa. Fui à loucura. Jo�o abria minha bunda com as m�os, enquanto gemia de prazer ao lamber meu cu bem gostoso.
_ Quer me comer? – perguntei.
_ Quero. – Disse ele, j� abrindo uma camisinha e pedindo pra eu coloc�-la nele.
Pedi que ele se deitasse de costas, que eu iria sentar no pau dele, pois h� muito tempo n�o dava o cu. Queria ir devagarzinho e estar no controle. Ele concordou. Beijei-o muito, sentado e me esfregando no seu pau j� molhado de gel, e deixando ainda mais tesudo. Posicionei a cabe�a do pau na entradinha do meu rabo, e comecei a for�ar para baixo, vagarosamente. Eu mesmo n�o sabia o quanto queria dar para aquele menino. Acabei sentando mais r�pido do que imaginava, e nem senti muita dor, s� aquele peda�o de carne dura e latejante dentro de mim. Del�cia de pau praticamente virgem.
Comecei a rebolar e deixar meu menino louco. Seus gemidos eram diferentes agora, mais intensos, e me deixavam muito louco. Rebolei muito, cavalguei no pau do meu menino, e comecei a falar obcenidades para ele, muita sacanagem. Ele urrava de prazer, e respondia como um sem vergonha, um macho de verdade. Grudou suas m�os na minha bunda, nas minhas coxas, depois me pegou pelas costas e me abaixou, lascando um beijo molhado misturado com gemidos… Meu macho estava no ritmo da felicidade.
Decidi sair de cima dele, virei de costas, abri as pernas, e ele veio por cima, enterrando sua vara carnuda de uma vez no meu cu. Minhas pernas o abra�aram, e agora meu machinho me comia de frango assado, bombando com for�a at� come�ar a suar. Se abaixava e me beijava, me chamando de gostoso, dizendo que meu cu era gostoso, que ele queria me comer todos os dias. Agarrei seu cabelo e o despenteei, jogando a franja nos olhos. Isso deixou meu nerd com cara de safado e muito sexy.
Jo�o enterrava tudo, e percebi pelo ritmo que ele estava chegando ao orgasmo. Antes de dar a ele este prazer, pedi a ele que me punhetasse, pois queria gozar primeiro. Logo, logo, meu pau encheu minha barriga e meu peito de porra abundante, e isso deixou Jo�o com tanto tes�o, que ele se deixou sobre mim, enquanto me comia, para sentir minha porra no seu peito e na sua barriga. Foi assim que Jo�o, com muitos gemidos, gozou no meu cu, enfiando tudo, bombando fortemente, e me levando à loucura de ter meu cu preenchido por aquele caralho maravilhoso.
Pedi para ele ficar l� dentro mais um pouco, pois qureria que ele sa�sse somente quando estivesse mole. Depois tirei a camisinha e o chupei at� ficar limpinho. Est�vamos suados e decidimos tomar um banho no meu banheiro. Durante o banho, come�amos a nos acariciar novamente, e com poucas palavras, entendemos que tudo rolaria de novo. Dessa vez, percebi que Jo�o queria dar para mim. Fomos para a minha cama, j� secos, e recome�amos nosso ritual de descobertas. Brinquei com minha l�ngua em todo o corpo de Jo�o. Estava cheiroso do sabonete l�quido, tinha poucos pelos. Somente mesmo na regi�o pubiana havia abund�ncia de pelos escuros. Seu peito era levemente avantajado, e seus mamilos eram pequenos, sedutores. Seu abd�mem era firminho e definido. Jo�o se contorcia quando eu beijava e chupava partes do seu corpo, como seus mamilos, a lateral da barriga e o umbigo. Ele curtia tudo. Chupei seu pau mais uma vez, que j� estava em riste, gostoso, carnudo e muito, mas muito gostoso de chupar. Deixei-o t�o louco com aquela chupada, que ele bombava dentro da minha boca, e n�o queria parar. Deixei-o esporrar na minha boca, e engoli tudo, enquanto meu menino branquinho urrava de prazer. Seu pau permaneceu duro depois do seu orgasmo. Ergui suas pernas, e expus seu buraquinho. Seu anelzinho era pequeno, mas bem rosadinho e totalmente sem pelos. Cuspi, lambi, chupei, mordi. Jo�o puxava para cima seu pau duro e o saco abrindo caminho para minha l�ngua explor�-lo no seu ponto G. Lambuzei seu cu de saliva. Depois peguei o gel, e lubrifiquei. Brinquei com o dedo ao redor, relaxando aquele cuzinho virgem. Comecei, ent�o, a introduzir a ponta de um dedo… o dedo inteiro… colocava e tirava bem devagarzinho… depois rodei o dedo l� dentro… Jo�o gemia baixinho com a bunda levantada… depois dois dedos… tr�s, mas devagar. Jo�o deixava e pedia mais.
Virei-o de costas e bunda arrebitada. Coloquei uma camisinha e a lubrifiquei. Me posicionei e fui for�ando devagar. Jo�o gemia de dor, mas tamb�m de prazar. Fui deixando seu cu virgem se acostumar à minha rola. Meu pau � normal, nem grande, nem pequeno, e da grossura certa. Jo�o come�ou, ent�o, a rebolar, como se pedisse mais. Ent�o enterrei meu cacete cheio de tes�o naquele cu branquinho, levando meu menino ao del�rio e novos gemidos. Segurei-lo pela cintura, bombando cada vez mais. Meu tes�o era enorme, meu gozo poderia vir a qualquer minuto. Jo�o deitou-se totalmente, com a bunda arrebitada, agora com o peito sobre o travesseiro, enquanto eu o bombava com meu pau inteiramente no seu cu. Beijava suas costas, segurava seu cabelo, o chamava de gostoso, sua bunda de del�cia, seu corpo de tes�o, falava sacanagens com ele, que s� ergueu a cabe�a, me dando sua boca para um delicioso beijo, quase lateral. Jo�o era um safado, um vadio que se revelou nada t�mido, pedindo pra eu fud�-lo, pra gozar no cu dele:
_ Me fode, meu macho… enche meu cu com sua porra. Quero ver voc� gozar em mim! Vai, del�cia, mexe, enterra, enterra…!
Foi nesse clima de loucura que gozei dentro de Jo�o, curtindo tanto, que nem percebi meu suor, ou o dele. Desmaiei em cima dele, deixando nosso corpos grudados pelos suor.
Nem preciso dizer que aquela foi uma semana de muito sexo e muitas descobertas para aquele menino branquinho e t�mido. Ele se mostrou um grande amante, e um homem muito gostoso. Resolvi lev�-lo a um shopping e comprei algumas roupas para ele, e realmente ele parecia um outro rapaz, muito mais descolado. Foi como um namoro de uma semana, que se extendeu por mais algumas. Depois de passar no vestibular, Jo�o veio passar f�rias comigo em S�o Paulo, e transamos todos os dias, às vezes, v�rias vezes ao dia. Nos encontramos ainda algumas vezes, mas n�o continuamos juntos, pois mor�vamos em cidades diferentes. Depois disso, conhecemos pessoas diferentes, e hoje somos apenas amigos. Jo�o come�ou a fazer academia e ganhou alguns quilos e m�sculos, sem exagero. Hoje ele � um belo rapaz que se cuida, e essa transforma��o eu guardo como um pr�mio. Por tr�s daquele garoto t�mido e desajeitado se escondia um belo amante.