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DESEJO REALIZADO, A DELICIOSA PRIMEIRA VEZ!

Meu nome fict�cio � Carlos e eu sempre tive vontade de escrever algum conto er�tico espero que voc�s gostem e se divirtam.

Esta hist�ria aconteceu de verdade

Eu conhecia uma jovem loira muito gostosa de nome Talita (fict�cio) ela era muito bonitinha mesmo, com olhos verdes e seios grandes deliciosos (daqueles que voc� morre de vontade de devorar, chupar e apertar bastante), e o melhor de tudo era que ela sempre mim deu mole, e eu como sempre fui lento demorei consideravelmente para perceber, me masturbava muito por ela, tinha enorme desejo de trepar com ela, chegando at� de ficar de pau duro na sua presen�a, ou quando pensava nela, em suma o meu desejo era totalmente sexual, transar com ela era o que me interessava.

Adorava observa-la por traz, quando ela estava de min - saia jeans, isso deixava seu rabinho bem empinado e suas coxinhas roli�as pedindo para serem chupadas. Depois de seis meses conversando besteira e abra�ando e beijando ela pelos corredores da universidade, come�amos a namorar, o interessante � que ela tamb�m estava morrendo de vontade de trepar comigo, percebi isso pela frequ�ncia que convers�vamos safadeza na universidade com os colegas (piadinhas com segundas inten��es bem picantes) e acabamos por nos perceber conversando putarias ainda maiores e agora sozinhos e ela sempre demonstrava gostar. Infelizmente se n�o fosse t�o tosco tinha comido ela muito antes, mais em fim.

Em uma tarde fomos estudar na casa dela sozinhos (nos j� t�nhamos ido estudar l� antes muitas vezes mais sozinhos era a segunda vez), era na verdade um apartamento bem “arrumadinho” tinha um sof� bem confort�vel, o qual morria de me masturbar pensando come-la de quatro ali mesmo. Aquela era uma oportunidade de ouro para isso, e o melhor ela estava com sainha jeans e blusinha decotada, como eu adorava, deliciosa, pedindo para ser devorada.

Come�amos a estudar e ela como sempre sorridente com as minhas palha�adas, j� estava excitado, olhando sutilmente para o seu decote, era aquele, definitivamente era aquele o momento. Com ajuda das minhas palha�adas, das suas c�cegas na cintura e a minha m�o no seu ombro descendo para os seus seios, est�vamos muito grudadinhos sentia toda a sali�ncia dos seus seios e as suas coxas roli�as estavam praticamente toda a amostra, meu p�nis estava duro e marcava o meu jeans mais eu n�o me importava mais, tinha que ser agora, toda a minha imagina��o nas in�meras punhetas tinham que valer a pena agora.

Ela olhou pra mim sorrindo ap�s um longo beijo, eu disse que a amava e ela retribuiu com outro beijo, sua m�o escorregou pela minha cintura e chegou bem perto do meu pau (ele estava na cueca de lado e quando endureceu a cabe�a saiu pra o lado da cueca) eu me arrepiei inteiro e chupando a sua l�ngua coloquei a m�o em seu seio apalpando rapidamente e tirei logo a m�o, para minha surpresa ela escorregou a m�o e apertou meu p�nis que saiu mais da cueca marcando volumosamente a cal�a, nosso beijo acabou ela olhou para a minha cal�a e segurou de novo o meu membro, eu intuitivamente puis a m�o em seu seio e apalpei mais demoradamente, ela olhou para os meus olhos e tirando a m�o do meu p�nis se afastou um pouco para que eu pudesse pegar melhor no seu seio (essa eu entendi) e peguei retirando um deles da blusinha, que del�cia, era muito melhor acariciar sem a roupa, ela s� ria com o rosto corado, eu mamei retirando o outro com a outra m�o, os biquinhos lindos estavam bem durinhos e ela gemia com pequenos gritinhos quando em mordiscava eles, coloquei a cabe�a no meio deles, na minha ingenuidade pornogr�fica queria suga-los inteiros de uma s� vez, nesse momento ela acariciava minha nuca e meus cabelos, meu membro latejava dentro do jeans parecia que ia explodir de r�gido, eu nunca tinha sentido ele daquele jeito.

Parei de mama naqueles dois monumentos, ficaram todos vermelhos e lambusados, poderia passar o dia inteiro chupando eles mais a gata era mais do que aqueles pares de seios que eu tanto desejava chupar, come�amos a nos beijar de novo, ajudei-a a tirar a blusa pela cabe�a, era lindo passava a m�o pelo seu corpinho nu, nos beijamos mais como nunca, agora eu passava a m�o na suas coxas e ela acariciava vigorosamente o meu p�nis sobre a cal�a, o z�per foi se abrindo e quase ele pulou fora. Meu p�nis tem 19 cm e � grosso e tamb�m cabe�udo, (mod�stia, � a parte mais gostosa do meu corpo, eu amo meu pau!), minhas m�os passavam raspando na sua genital, senti a sua calcinha �mida, na verdade estava ensopada, e ai entendi na pr�tica aquela express�o da garota ta molhadinha, sua saia estava praticamente toda encolhida, as suas cochas grossas eram um atrativo compar�vel ao seus seios, peguei na sua calcinha, afastei-a e esfreguei sua bucetinha quente e molhada, ela gemeu mais alto agora.

Meu Deus! Eu n�o acreditava naquilo, os livros e apostilas da universidade eram testemunhas, daquele acontecimento, como em minhas masturba��es eu iria primeiro chupar aquela sua grutinha, meio peluda, de cabelinhos grossos e dourados, mais ela me surpreendeu, ela apertou o meu p�nis e olhei para seu rosto suado, n�o tirei a m�o da sua buceta, isso era inconceb�vel, ela gemeu e tirou meu p�nis da cal�a jeans ele estava enorme eu nuca tinha visto ele t�o grande a cabe�a rocha e roli�a como um capacete, refletia o lustre da sala ela se inclinou um pouco, e percebi que ela ia me chupar primeiro, meu Deus! Tamb�m gemi quando ela, pois a cabe�a inteira na boca, inicialmente ela come�ou a chupar como se fosse um sorvete, era uma mamada vigorosa e deliciosa, e ainda acariciava e sugava meu saco, marcando minhas bolas dentro dele, eu pensava que garotas virgens n�o sabiam sugar um pau daquele jeito mesmo se treinassem com alguma coisa, (ah mais que surpresa a minha ela n�o era mais virgem por essa eu n�o esperava, descobri depois evidentemente). Eu n�o consegui me controlar e gozei na sua boca, eu estava t�o excitado que me despreocupei com este detalhe, ela tirou da boca e me masturbou deliciosamente com as duas m�os eu gozei bastante (fazia dias que n�o me masturbava, provas, press�o do trabalho e falta de tempo, � o principal). Senti o vigor da minha tora diminuir, ela me beijou senti esperma quentinho na sua boca foi a primeira vez que senti o gosto do meu esperma (j� havia tentado tomar minha porra antes para experimentar mais quando a gente goza nada mais importa, pelo menos na punheta).

Ela desceu novamente e chupou meu pau de novo agora meio mole mais que ficou duro novamente e rapidamente ela tirou minha cal�a e enxugou o excesso de porra na minha cueca, ela mordiscava o meu p�nis era delicioso. N�s est�vamos muito suados e ofegantes eu tamb�m ajudei a tirar a sua sainha, ficamos inteirmante nus ela era a del�cia mais saborosa do mundo, sua xana estava um pouco cabeluda mais era linda, no beijamos e nos entregamos nos o meu p�nis duro ficava esfregando na sua coxa, como eu sempre quis n�s gem�amos, em meio a beijos estalados, chupadas ofegantes, eu masturbava ela com a m�o e me inclinei para sugar sua xana, lembrei de um conto er�tico de como o cara chupava a buceta da menina, e fiz como aprendi, tinha um gostinho azedo estranho, mais nem pensar em parar de chupar at� ela gozar na minha boca.

Dedava ela com o dedo m�dio e indicador dando pequenas penetradas r�tmicas em sua vagina, entregava o seu clit�ris com o polegar e chupava toda a extens�o da sua buceta, sugando seus l�bios peludinhos que del�cia! Alguns minutinhos depois ela come�ou a se contorcer mais, e percebi que ela iria gozar ela ejaculou na minha boca foi um acontecimento (depois ela me disse que tinha sido orgasmos m�ltiplos). Saiu mais l�quido dela do que na minha ejacula��o, foi muito bom, por extinto chupei novamente sua xana por alguns segundos e lambi seus seios antes de me encontrar novamente com a sua l�ngua deitei-a no sof� (ela me masturbava) ela abriu as perna lindas deu pra ver seu orif�cio anal, (j� tinha passado o dedo ali) e penetrei-a. Meu Deus! Foi melhor do que colocar na sua boca, lubrificada da minha porra e saliva, al�m da sua secre��o vaginal, meu pau entrou firme, pulsante, suas paredes vaginais o apertavam, havia lido em contos e em livros que a garota tem um h�men, e que sangra ao utrapassa-lo mais n�o aconteceu isso (ai eu suspeitei) comecei a estoc�-la, lenta e firmemente depois mais r�pido, n�s gem�amos muito e alto, gozamos juntos desta v�s, tive o cuidado de retirar o pau dela, e uma longa chiringada de esperma como eu nuca tinha visto principalmente na segunda vez, melou seus seios lindos, seu rosto e cabelo, foi demais! Ela ria e gemia muito feliz e eu nem se fala.

Depois deste momento ainda nos beijamos eu coloquei o p�nis dentro dela novamente, e as paredes internas se contraem forte a vagina praticamente suga o p�nis � um sensa��o indescrit�vel. Fora todos os amassos que n�s demos um no outro que n�o � poss�vel descrever em um conto.

Por fim nos levantamos nus e fomos tomar banho (l�gico) exaustos nos ensaboamos e no meio de mais uma trepada fervorosa (temos que compensar o tempo perdido, rsrs), eu coloquei na sua bunda, Meu Deus! Ela gemeu foi demais � melhor que na buceta! A posi��o, com as m�os em seus seios os seus gemidos agudos, estoquei-a com for�a, ela pediu para parar (depois melhoramos no anal, e realizei o meu outro sonho de gozar dentro de seu cuzinho delicioso).

Poderia contar mais, no entanto outras vezes vir�o, em resumo namoramos mais 6 meses onde nos quais trepamos bastante, na casa dela (quarto, sala, cozinha, jardim...) e na minha (mesmos lugares) e nos masturbamos em algumas viagens. Como era s� sexo, pois eu n�o gostava muito dela (tinha desejo, n�o sexual, de namorar com outra garota) e, al�m disso, n�o consegui ser fiel, pois trepei com algumas alunas minhas e uma irm� de uma colega (todas teens) mais isso � uma outra hist�ria. Agora tchau, vou me masturbar de novo relendo este texto e me lembrando daquela del�cia.

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