Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TRAIDO, M�S VINGADO. (PARTE 1)

J� namorava a cinco anos, estava amando, e por isso continha meus desejos, que n�o eram poucos, pois na faculdade o que n�o faltava era mulher bonita.



Tinha muitas amigas, mas uma em especial, a Carina, era como uma irm�, n�o t�nhamos segredos. Um belo dia a Carina me fala: “Tenho uma bomba para te contar”, eu curioso disse ent�o fala, ela como sempre muito calma, me falou: “ N�o vou falar, porque voc� n�o vai acreditar em mim, e vai acabar brigando comigo, eu prefiro te mostrar”. N�o entendi tanto mist�rio, insisti para que ela contasse, mas n�o teve jeito, ela me falou que no final da aula ela me falava quando ir�amos ver a tal bomba, e pediu para n�o contar nada para a Patr�cia (minha namorada).



Eu fiquei muito encucado, mais achei que n�o devia ser nada de mais, por outro lado, como ela pediu para n�o contar nada para a Patr�cia, fiquei imaginado: ser� que a Carina quer ter algum rolo comigo, tamb�m descartei essa possibilidade pois ela sabia que eu sempre fui fiel.



No final da aula encontrei com a Carina que me disse: “ Vai ser essa noite, dez horas”, eu retruquei, falei que n�o podia pois ia jantar com a Patr�cia em um restaurante legal, a Carina n�o deu bola e falou: “Voc� vai ver, vai dar tempo, depois que voc� deixa-la em casa, v� at� a minha, mas deixe o carro longe.”



Fui jantar, a Patr�cia estava uma gatinha, usava um mine saia preta, e um blusa traspassada tamb�m preta, o decote ficava grande, e o seios que n�o s�o pequenos, estavam com metade amostra. Um tes�o, queria sair dali para um motel, mas ela n�o quis, porque tinha que estudar para uma prova no dia seguinte. Desapontado e com muito tes�o deixe-a na porta de casa e fui direto para a casa da Carina.



Segui as instru��es da Carina, parei o carro longe e fui para a o apartamento dela, era uma republica de quatro meninas, mas s� estava a Carina com um micro short e uma camisetinha, uma delicia.



Ela come�o com um papo estranho, que amor n�o � �nico, que o que tinha que me mostrar n�o era f�cil, mas que gostava muito de mim, e por isso ia faze-lo.



Eu trouxa, n�o conseguia imaginar o que era.



A Carina me deu a m�o e falou para ir com ela, pegamos o elevador e descemos at� o oitavo andar, chegando l� ela me disse: Aqui � a republica do meu irm�o e de uns amigos dele.” Ela tinha a chave da porta, entramos em sil�ncio pois ela fez sinal com a m�o para isso.



Ela pediu para eu esperar na sala, e foi em dire��o aos quartos, voltou logo, e me chamou por gestos, l� fui eu.



Um dos quartos estava com a porta entreaberta, e se ouviam vozes.: “ Fica de quatro, arrebita esse rabo”, ai come�ou os gemidos. Pelo som estava tendo uma foda fenomenal.



A Carina falou para eu olhar pela fresta, e l� fui eu, de pau duro, na ponta do p�s. A fresta era pequena mais deu para ver o cara de p� na lateral da cama, fodendo a garota que estava de quatro rebolando e gemendo muito, da qual s� via a bunda e as pernas. De repente outra voz saiu do quarto, outro cara, “Chupa minha pica gostosa.” Tinham dois caras fodendo a vagabunda. A Carina sempre calma, perdeu a paci�ncia comigo, eu murmuro em tom de brava. “ Coloca a cabe�a l� dentro e olha que � essa vagabunda”.



Emperrei a porta lentamente, e vi a cena completa:



No ch�o uma mine saia, um suti�, uma blusa e um fio dental, todos pretos.



Na cama a Patr�cia de quatro, dando a xana para um e chupando a pica de outro.



Fiquei paralisado, um misto de tes�o e raiva, tomou conta de mim. Os tr�s no quarto estavam se divertindo muito, olhei para a Carina com ar de desapontamento, ai ouvi a voz da Patr�cia, “Vai devagar que ai d�i.”, Olhei de novo e o cara tinha come�ado a enrraba-la , coisa que eu nunca tinha feito, porque ela n�o deixava.



Sai do apartamento, triste quase chorando, fomos, eu e a Carina para o apartamento dela. Ficamos conversando muito tempo, ela me contou tudo o que estava rolando, e que tinha combinado com os caras para eu poder ver. Fiquei bravo com ela, porque n�o me contou, tinha que mostrar, ela me disse que eu n�o ia acreditar que ela era uma vagabunda. N�o ia mesmo, a Patr�cia toda certinha, dando pra dois ao mesmo tempo, nunca ia acreditar.



A Carina pegou umas fitas de v�deo, e me falou: “Voc� que ver tudo?” falei que sim.



Cada fita tinha um nome de uma conquista dos caras da republica. E nela eles fodendo as vagabundas.



N�o acreditei quando vi o nome de muitas conhecidas, as quais julgavam serem s�rias. Olhei todos os v�deos, pelo menos um pouco de cada. Quando achei que tinha acabado, a Carina pegou duas fitas, e disse, “Estas s�o do seu amor”. Peguei da m�o dela e coloquei para rodar. A piranha da minha namorada, dando de tudo que � jeito, at� para os quatro da republica ao mesmo tempo.



Comecei a chorar, mas tamb�m estava da pau duro. A Canina veio me consolar, sentou do meu lado e me abra�ou, me fazia carinho, e eu imaginava a vagabunda dando no oitavo andar. N�o demorou muito para os carinhos da Carina chegarem no meu pau, eu correspondi, alisando seus peitos, ela abriu minhas cal�as tirou minha pica para fora e come�ou a chupar, atras dela o v�deo da Patr�cia dando para os quatro. N�o tive duvida, no v�deo o irm�o da Carina estava fodendo a Patr�cia, e eu ia foder a Carina, arranquei o short da Carina, e sua calcinha, e meti a vara, ela gritava, pedia calma, e eu socava, via a Patr�cia sendo arrega�ada e arrega�ava a Carina, soquei at� n�o aguentar mais, virei-a e mesmo sem permiss�o comi o cu dela, me vesti e fui embora.



No dia seguinte fui procurar a Carina para pedir desculpas pela grosseria, ela aceitou, mas com uma condi��o, que n�o parasse ali. Aceitei, e desde aquele dia transamos sempre.



Com rela��o a Patr�cia, fiz que nada tinha acontecido, foi dif�cil, olhar para aquela vagabunda e n�o esmurra-la.



Continuei levando o namoro, planejando a vingan�a, a Carina est� me ajudando nos planos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos Eróticos abusada todos os dias por estranhosDei a buceta bem novinha prr meu pai comtos erotcosconto minha visinha mando eu descabaça sua filhaporno as carrinhokinhacontos eróticos da novilhas com os negroscontos eroticos sou brocha e minha esposa arumo amantescontos eroticos peguei minha cunhada dormindo/m/tb/14.jpgcontos eróticos com a irmã ahhhcontos de cú de irmà da igrejaCONTO COMI MINHA MADRASTACONTOS EROTICOS PADRASTOSconto erotico minha patroa me viu de pau durocontos eroticos cm 2 penis grandes.meu filho viu meubucetao peludo e meteu a rola.. contos.contos eróticos velho e greludaConto de sexo selvagemContos eroticos minha mae e meu avosai com um casal contoscontos eroticos meteram em mim e fiquei muito abertaconto o negao mede vinte e seis cmcontos agora ela so quer se for com duas picasfrutinha viadinho bunda grande e arrebitada dando o cucomtos.dei. pto pastlor.alepapai disse que me ama contos eroticosconto virou gangamigo do meu marido dano de bom frenre dele e mim chatagiado contos eroticoseduzido contosconto erotico professo negaoCont erot médica e pacientecontos cuzinho karinaconto erótico buceta estuplada por pica jigante na frente do maridoestoria de cantos erotico minha tia sentou no meu colo dentro do ônibus na viagemcontoseroticos experimentando um pauzudodormindo escondido na casa da namorada conto eróticoacontos eroticos filha patrao camisolacontos eroticos "sou casada" "me respeite"comi a baba confesso contoarrombado; contos gayContos eroticos flagrou namoradacontos-chantageei minha enteada e comi o cúzinho dela virgem e ela gritou de dorcontos intimo de uma enteadacontos erotico de puta tarada por rolacontos de swing ba praia contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto transei com meu pai na despedida de solteiraconto erotico velha gorda desesperada por pirocaconto.erotico.minha.filha.com.a.calcinha.atolada.na.bucetacontos eroticos com velhas/conto_12133_o-instrutor-de-natacao.htmlcontos eroticos mae mostra bundinha para filhoconto incesto era só brincadeira contos bi fui dormir com minha tia e meu tio me fudeucontos gays de troca troca com velhos bebados/m/conto_6562_engolindo-porra.htmlContos eróticos de mamãe ensinada a filha ser putaTennis zelenogradcontos eróticos sexo com a netinha de vestidinho curtinho"me enraba" cornoconto gay ele descobriu sobre mim Minha esposa fiel. Nao resistiu meu amigo roludo. Contos eroticos de traicao.fiquei em casa a sos com o sogro do meu filho contos eroticoscoroa coxuda gozando contossentei no pau do dog contosmorando sozinho com irman gostosa contocontos eróticos na piscinapezinhos perfeitos contos eroticobuceta pakerou chupou pediu pauAmamentei contos eroticosnovinha do Recife masturbando assim tão pequeninaContos eroticos gozando até chorarpes cornoconto herético gay ternoNegao nudismo conto/conto_9689_um-incesto-preneditado.html/conto_13422_de-carona-perdi-a-virgindade-pro-caminhoneiro.htmlporra espessa gosmenta contoeu e minha filha ficamos viciadas no pau gostoso do meu tiona academia com o padrasto contos