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COMI A M�E DO MEU MELHOR AMIGO...

Ol�, o que vou relatar foi um caso que aconteceu comigo a alguns anos e por seguran�a pr�pria irei usar nomes fict�cios...





Era um final de semana normal. J� fazia algum tempo que eu n�o via meu melhor amigo, Luiz, ent�o marcamos de ir pra uma festa e eu passaria o final de semana na casa dele.



Na festa ocorreu tudo bem, nos divertimos muito e fomos pra casa dele, onde passamos a noite. J� havia algum tempo que eu havia prestado aten��o na m�e de Luiz, dona Cris. Ela era baixinha, morena, corpo atl�tico, seios m�dios, devia ter uns 35 anos mais ou menos, muito gostosa (devia frequentar academia) e com um rosto lindo.



Cumprimentei Cris e o marido normalmente como sempre fa�o quando estou por l� e fui tomar o caf� da manh� com Luiz. De tarde Luiz saiu com o pai, iam resolver uns problemas com o carro e eu fiquei no PC, pois eles falaram que voltariam rapido.

Eu estava no usando com PC tranquilamente quando de repente passa pela porta Cris de calcinha e suti� escovando os cabelos. Meu pau ficou uma pedra na hora. Eu tinha 19 anos na �poca, meus horm�nios estavam a flor-da-pele, ainda mais com aquela deusa com aquele corp�o passando assim por mim. Fiquei super excitado e corri pro banheiro pra bater uma punheta pra me aliviar.



Logo logo Luiz e o pai chegaram e, apesar de tentar disfar�ar, eu fikei o resto do dia pensando em Cris e quando olhava pra ela lembrava da cena de ela passando de calcinha e suti�. Mas Cris sempre me tratou muito bem, quase como um filho, e eu n�o seria capaz de tentar nada com ela, pelo menos era o que eu pensava...



O dia correu normalmente: jantamos, conversamos e fomos dormir. No meio da noite eu acordei pra ir no banheiro e encontrei a luz acesa, s� que a porta estava entreaberta. Eu entrei no banheiro e n�o vi ninguem. Ent�o eu urinei normalmente e quando estava de saida eu ouvi um suspiro vindo de dentro do banheiro, mais precisamente do Box, que estava fechado. Ent�o eu, por curiosidade, abri o box e encontrei Cris pelada tocando uma siririca.



Meu pau foi pras nuvens na hora. Ela soltou um grito (n�o muito alto) quando me viu e procurou algo pra se enrolar. Eu fikei boquiaberto com a vis�o que eu tive, mas fiquei muito envergonhado. Pedi milhares de desculpas e estava me preparando pra sair quando ela me chamou de volta:

- Voc� me viu sem roupa. Agora quem tem que tirar a roupa � voc�.

- O que? Eu? Tirar a roupa?

- �, porque? T� com medo de mim? (ela falou com uma voz sensual e come�ou a se aproximar de mim)



Ent�o ela come�ou a passar a m�o no meu pau e fechou a porta, trancando. Nisso s� uma coisa vinha a minha cabe�a: "CARALHO! EU VO COMER CRIS!!! SEMPRE SONHEI!!"

Ent�o comecei a beija-la e ela retribuiu o beijo.

Nos beijamos e acariciamos por um tempo at� que ela abaixou meu short e minha cueca e segurou meu pau:

- Uau! Que pint�o! Certeza que vc tem 19 anos? Posso Chupar?

- Claro! vai em frente!



E ela come�ou um boquete MARAVILHOSO... Quanta habilidade ela tinha. Ela chupava forte, passava a lingua por toda a cabe�a do meu pau, me punhetava com uma das m�os e com a outra acariciava meus ovos. Ela fez um boquete por alguns minutos e eu fikei s� gemendo de tes�o.

- Voc� num goza nunca n�o �? (ela perguntou)

- Se voc� soubesse a for�a que eu to fazendo pra num gozar...

- Ahh, n�o se preocupe... Num pense que vai ser so uma gozada e pronto nao... Eu esperei muito por esse dia, e agora eu quero aproveitar MUITO! (ela disse sem parar de me masturbar)



Assim que ela acabou de falar eu dei uma gozada bem forte na cara dela, ela chupou, lambeu e enguliu tudinho.

- Ai que delicia de porra!!!

- De onde veio essa tem mais...

- Ent�o me mostra!



Ent�o ela sentou no ch�o do banheiro e abriu bem a pernas. Meu Deus do c�u, que buceta linda ela tinha. Depiladinha, cheirosa, parecia uma xaninha de adolecente. N�o pensei duas vezes e ca� de boca na buceta dela... Lambi, mordi, enfiei a lingua e levei ela nas nuvens. Ela gemia alto de tes�o e gozou duas vezes na minha boca at� que meu pau voltou a endurecer.

- Agora eu quero que vc me foda! ME FODE!!!



Segurei ela pela cintura e dei uma estocada bem forte. Ela gritou alto, t�o alto que eu me pensei que Luiz e o pai fossem acordar. Ent�o peguei uma toalha que havia l� e coloquei na boca dela pra abafar os gritos e continuei a bombar aquela buceta.

- Toma sua putinha... Num tava querendo pica? Ent�o toma pica!

- Ai ai ai! Me chama de putinha, chama! Eu sou sua putinha, me come!! ai ai ai!



Continuei fodendo ela e lambendo seus peitos... Ahh, que peitos!! Sempre sonhei com akele momento. Cris dava altos gritos e gemidos, abafados pela toalha, at� que eu gozei novamente dentro de sua buceta. Na mesma hora bateu uma preocupa��o enorme "fudeu, vou engravidar ela!". Ela viu minha express�o e come�ou a rir:

- Relaxa meu bem, eu ja fiz a cirurgia, n�o posso mais ter filhos.

A� eu me animei de verdade!



Ela come�ou a chupau meu pau meio mole que rapidinho ficou dur�o de novo. A� ela mandou eu deitar pra ela montar em cima e come�ou a cavalgar. Que vis�o aquela. Uma mulher linda de morrer com os peitos subindo e descendo, parecendo duas bolas pulando. Ent�o eu segurei com as duas m�os nas n�degas dela e me levantei. Encostei ela na parede e comecei a bombar ela.

Enfiei com for�a e rapidamente e ela (de novo com a toalha na boca) gemia com for�a. Comecei a beij�-la e lambe-la toda.

O tes�o era tanto que ela gozava de 5 em 5 minutos. Toda hora eu sentia seu corpo amolecer de repente, e depois voltar ao tes�o de antes. Quando eu senti akela sensa��o de gozo chegando eu parei de s�bito e coloquei ela no ch�o.

- O que foi? N�o quer mais me comer?

- Cris, vc j� deu o cuzinho alguma vez?

- T� maluco?

- Pois vai dar hoje, pra mim!

- N�o n�o n�o... Minha buceta vc come o quanto quizer, mas meu cuzinho dexe quieto.

- Num tem essa n�o... Hoje seu cuzinho vai ser meu!



Segurei ela com for�a e deitei ela de bru�os. Ela ficou se debatendo querendo fugir enquanto eu passava bastando saliva no seu cuzinho.

- SEU FILHO DA PUTA!!! ME SOLTE!!!

- N�o adianta chorar... Essa seu rab�o num vai sair virgem hoje n�o...



Ent�o eu posicionei meu pau na dire��o do cuzinho dela e comecei a penetrar devagarzinho. Ela soltou um grito de dor e come�ou a chorar.

- Para!! por Favor!! Ta me rasgando toda!!

- Calma, jaja vc vai sentir um tes�o enorme!



E continuei a tirar enfiar bem devagarzinho. Na 3� vez que eu enfiei eu senti que ela n�o se debatia mais, pelo ocntrario, ela come�ou a empinar a bunda como querendo ficar de quatro. A� eu puxei ela pela cintura e deixei ela de quatro. Quando ficamos nessa posi��o eu tirei meu pau, passei mais saliva no cuzinho dela e na minha pica e enfiei de novo. Meu pau entrou como se fosse uma faca na mantega.

Comecei a bombar um cuzinho dela e ela gemia de tes�o como nunca.

- Ahh! tah gostando agora neh?

- Cala a boca e come meu cu!!

- Pra quem nao queria dar vc tah muito alegrinha

- Ahh!! Se eu soubesse que era t�o delicioso j� teria dado ha muito tempo!

- hahaha... vc eh uma puta mesmo!



E comecei a ching�-la e a bombar o cuzinho dela... Puta que Pariu!!! O rabo de Cris era delicioso DEMAIS!!! A bunda durinha e redonda... coisa mais linda!!

Continuei a da fortes estocadas e comecei a dar tapas nas n�degas dela.

Depois de um tempinho assim eu gozei. Foi o gozo mais forte da minha vida. At� hoje nunca vi tanta porra sair do meu pau. Eu inundei o cu dela e ainda transbordou. Come�ou a escorrer porra pelas pernas dela e nao parava de jorrar pelo meu pau. A� eu tirei meu pau do cu dela e comecei a espalhar pelas n�degas.

N�s est�vamos esgotados. Deitamos no ch�o do banheiro, ofegantes e come�amos a nos beijar.



Depois tomamos um banho juntos, fazendo car�cias um no outro. Ela ainda me fez um boquete delicioso, mas n�o t�o bom como o primeiro. Gozei quatro vezes por causa dela naquele dia (1 de tarde e 3 fazendo sexo).

Depois fomos cada um pro seu quarto e dormimos. No outro dia ela me tratou normalmente e (eu acho) que ninguem desconfiou de nada.



Depois do caf� da manh� Luiz e o pai foram assistir televis�o e eu fiquei na cosinha um tempo com Cris, quando vi que eles estavam bem distra�dos eu abracei ela por tr�s e comecei a acariciar seus seios e a beijar a nuca dela, mas ela me empurrou.

- N�o! Aquilo foi s� uma noite e n�o mais que isso. N�o vamos passar daquilo. Foi muito bom, a melhor transa que j� tive, mas n�o vai se repetir.



Fiquei visivelmente muito triste com aquilo. Nesse dia eu voltei pra casa e passei o resto do dia assim. Mas quando eu lembro daquela noite transando com Cris, eu vi o quanto foi bom e que eu s� tinha motivos pra ficar muito alegre!



At� hoje, v�rias vezes quando eu fa�o Sexo com algumas meninas eu finjo que estou comendo Cris, e o tes�o aumenta consideravelmente...

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