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ESSAS ADOLESCENTES I

Como j� disse quando relatei, ESSAS ADOLESCENTES, sou quarent�o, mas tenho humor de adolescente, gosto de brincar muito com todos, pois a vida � curta e n�o vale a pena andar de cara amarrada.

Relembrando, As duas amigas da minha filha, que vieram para praia conosco aqui no litoral sul do estado de Pernambuco, elas t�m 19 anos, bronzeadas, cerca de 1,68m, malhadas coxas grossas, seios m�dios e duros, capo de fusca, bundas redondas lindas, s� que Patr�cia � branca, olhos negros, cabelos pretos compridos ondulados(ela me corrigiu depois que publiquei o primeiro relato) e Claudia � ruiva, olhos claros cor de mel, cabelos comprido s� que liso e a bunda era maior que a de patr�cia.

Sa�mos da prainha, nos dirigimos para guardar a lancha, eu ia devagar som ligado às meninas dan�ando na frente, davam olhadas para mim risinhos de canto de boca, se viravam para mostrar o bumbum, era uma vis�o muito bonita.

Liguei para a marina mandei vir algu�m me esperar para guardar a lancha, descemos, a esposa do caseiro j� tinha preparado v�rios petiscos, peixe frito, guaiamuns, lagostim, bacalhau, tudo regado a cerveja, vinho, e caipiroska nevada.

Todos satisfeitos, minha filha foi tomar banho e as meninas ficaram comigo na mesa, ai Patr�cia comentou:

- Ai tio foi t�o gostoso sentir aquela sua gozada na entradinha da minha bocetinha que gozei com voc�.

- Patr�cia meu anjo se eu for�asse mais ia tirar seu cabacinho ali mesmo dentro d’�gua.

Claudinha disse:

- Maldade gente, Patr�cia deu tempo para isso tudo?

Patr�cia falou:

- Claudinha deixa de ci�mes, voc� tamb�m gozou sentada no pau dele na lancha e ele tava te masturbando com o dedo dentro do biqu�ni que eu vi.

Claudinha disse:

- A n�o gente me aguarde.

Eram 14:30 horas, nisso minha filha vai chegando e dizendo que outras amigas dela tinham chegado l� na praia e perguntaram se elas n�o queriam ir a casa delas jogar v�lei e depois ouvir musica.

- Vamos pai?

- N�o filha, voc�s podem ir, vou tomar um banho e depois vou relaxar na hidromassagem, o papai esta cansado, vou subir.

- Pai, posso levar o seu carro?

- Pode, mais cuidado com os pedestres.

Subi, j� tinha tomado uma chuveirada, coloquei a hidromassagem para encher, tirei meu cal��o de banho, liguei o som ambiente, coloquei uns sais espumantes, quando encheu, eu entrei.

Com pouco tempo ouvi o barulho do motor do meu carro e minha filha agradecer ao caseiro por ter fechado o port�o, pensei comigo, as meninas desistiram da arma��o vou descansar sossegado.

Engano meu, de repente a porta do meu quarto se abre e entra Claudinha ainda de biqu�ni com um celular na m�o perguntando:

- Sabe para que esse celular tio?

- N�o.

- � que eu inventei que estava com dor de cabe�a devido ao sol e ia descansar, mas no ouvido de Patr�cia eu disse que elas s� voltassem l� pelas 22:00 horas e quando estivessem saindo de l�, ou se viessem antes, ligasse me avisando.

- Menina voc� pensa em tudo.

- Tio, esqueceu que eu j� fa�o faculdade, sou maior de idade e que meu �nico defeito � ser virgem?

Eu dei uma risada ela tamb�m, colocou o celular no criado mudo perto da cama, e veio.

Aquela ruivinha de biqu�ni vermelho ficou em p� defronte a banheira, foi tirando a parte de cima do biqu�ni, saltaram dois lindos seios m�dios tipo p�ra, com as marquinhas do bronze, aureolas rosadas com os biquinhos j� salientes pelo tes�o, fiquei fitando aquela beleza juvenil, ela deu uma voltinha para mostrar seu bumbum e parou.

Eu me ajoelhei dentro da banheira, fui tirando a parte de baixo, foi surgindo aqueles pelos ruivos bem aparados, pareciam estar penteados, levei o biqu�ni ate os seus p�s, ela levantou um depois o outro e foi entrando na banheira com uma perna de cada lado e as minhas no meio e foi sentando, meu pau j� estava duro como uma roxa, ela sentou e ele encaixou entre as bochechas da sua bundinha, come�amos a nos beijar, um beijo de l�ngua leve suave com sabor de amor, eu queria aproveitar aquela boca gostosa, ela esfregava sua vagina em meus pelos desci o rosto e chupei seus peitos, ela jogava a cabe�a para tr�s, chupava ora um ora outro ela de olhos fechados se esfregou mais forte em mim e disse:

- Tio, me faz mulher.

- Me faz feliz.

Aquele pedido me fez acordar do transe ainda com aquele peito na boca, nos levantamos e fomos de m�os dadas para cama.

Deitei ela com a barriguinha para cima e comecei a enxugar ela com a boca come�ando pelos p�s, fui subindo, ao mesmo tempo em que passava a boca nas suas coxas ia chupando tamb�m, ora uma ora outra, quando cheguei em sua xaninha ela se contorceu toda, fiquei de lado coloquei meus l�bios naqueles l�bios vaginais e os abri com os meus at� tocar seu clit�ris com a l�ngua, ela estremeceu toda eu passava a l�ngua de um lado para outro aumentando a velocidade, ela gemia muito, colocou a m�o na minha cabe�a, eu mudei de posi��o e enterrei a l�ngua o mais que pude naquela xaninha ruiva, ela me puxou pela cabe�a, parecia que queria me enterrar todo nela, eu mexia a l�ngua dentro dela, ela se tremeu toda, gemeu, e tentou falar mais eu s� entendi:

- Aiiii, aiii, eu tooooooo.

Nessa hora eu aumentei o Maximo os movimentos da l�ngua e coloquei o polegar no seu cuzinho e comecei a massagear, ela fechou as coxas na minha cabe�a e tentava se revirar na cama, puxava meus cabelos, estava num orgasmo prolongado, gemeu, gemeu bastante, foi me soltando ate relaxar.

- Ai tio, to mole, to meio zonza.

- Nunca pensei que podia gozar assim.

- Claudinha meu anjo s� estamos come�ando.

- Ai tio ser� que pode ser melhor do que foi?

- Recupere o f�lego meu anjo, segure no meu pau.

- Tio ta quente, � muito grande e duro, ta gostoso.

- Sou sua tio, me faz mulher.

- Claudinha tem certeza?

- Depois do que aconteceu agora, que outro homem eu poderia querer para me fazer mulher?

Ajoelhei-me perto do seu rosto virei ele em dire��o ao meu p�nis e coloquei na sua boca, ela chupava meio desajeitada, eu fui dizendo como fazer, mais num tempinho foi pegando jeito, eu me curvei e ao mesmo tempo comecei a chupar seus seios, coloquei tamb�m seu clit�ris entre meus dedos e comecei a massage�-lo, ela j� estava molhadinha, tinha chegado a hora, peguei um travesseiro mais fino dobrei uma toalha, coloquei encima dele para que se escorrer um pouco de sangue n�o ficar no len�ol, pois minha filha n�o � boba.

Coloquei o travesseiro embaixo do bumbum de Claudinha para que sua xaninha ficasse mais saliente e a penetra��o fosse mais profunda.

- Tio voc� � t�o detalhista, carinhoso, eu gosto.

- Meu anjo um homem para agradar uma mulher tem que conhec�-la, mulheres podem ser parecidas nos gostos, mas nenhuma � igual à outra.

Novamente come�amos a nos beijar, desci fui ate sua xaninha,chupei, levantei suas pernas passei a l�ngua no cuzinho e na xaninha que j� estava molhadinha, fui para cima dela encaixei o p�nis na entradinha da xaninha e comecei a for�ar um pouco, nos beij�vamos, fui for�ando ate encontrar o h�men, comecei um entra e sai na portinha ela foi ficando ansiosa, agoniada, gemia, eu aumentei o ritmo ate que num toque mais profundo o h�men se rompeu, ela travou um pouco, eu parei, ela se recuperou da surpresa e j� come�ava a se mexer, eu comecei novamente o vai e vem cada vez entrando mais, ate que meus pelos encontraram com aqueles pelos ruivos, devido ao travesseiro embaixo do bumbum dela a penetra��o era profunda seu clit�ris ro�ava em mim ela rebolava para sentir e pediu em sussurros:

- Fode tio, mete muito em mim.

- Judia da tua ruiva vai.

- Eu sou sua mulher, voc� � meu homem.

- Nunca pensei que pudesse ser assim meu amor.

- Claudinha minha ruiva, goza comigo.

- Voc� j� � mulher.

Eu a Beijava chupava sua l�ngua, lambia sua orelha, mordiscava seu pesco�o, aumentava os movimentos de vai e vem que se tornavam cada vez mais fortes e vigorosos, ela j� se mexia descontrolada, ate que acertamos a cadencia e a velocidade e come�amos a gozar, ela gemia cada vez mais alto, ate que come�ou a se estremecer, quando senti fui fundo despejando jatos e mais jatos do meu esperma, nossas bocas coladas num beijo gostoso e relaxante.

Claudinha estava radiante feliz e falava sem parar:

- Tio eu j� sou mulher, sua mulher, feita por voc�.

- Meu primeiro e quem sabe �nico homem.

- Se n�o puder ficar com voc�, mesmo assim ser� inesquec�vel.

- Quero te dar um presente, mas antes vamos conversar um pouco na banheira.

Quando entramos, Claudinha parecia uma menina que tinha acabado de ganhar um sorvete, n�o parava de falar, jogava espuma em mim, se jogava, me beijava, riamos, era lindo tudo o que ela fazia.

- Vamos tio vem ganhar teu presente.

Ela me levou para cama deitou de bru�os e disse:

- voc� acha bonito meu bumbum?

- � seu vem.

Eu cai de boca chupando aquelas bochechas, enfiei a l�ngua naquele cuzinho, que linda aquela bunda.

- Vem tio, mas devagar ta, n�o sei se vou aguentar.

Procurei um lubrificante, n�o achei nenhum, mas me lembrei de um �leo de am�ndoas que fica sempre esquecido no banheiro, pois s� minha filha usa quando vamos l�, corri, peguei, passei naquela bunda gostosa, untei bem o meu pau, coloquei o travesseiro na sua barriga, o bumbum ficou bem arrebitado, fui me deitando por cima dela, fui procurando o orif�cio com o p�nis, ele estava estourando de expectativa, parecia que tinha vida pr�pria, quando achei o pequeno orif�cio, forcei, ela gemeu, forcei mais um pouco.

- Ai tio, parece mais grosso.

Dei mais um toque e a cabe�a entrou.

- Ai tio.

- Vai mais um pouquinho.

- Para, ... vai mais.

- Ta entrando, to sentindo.

- Vai mais, te amo.

- Claudinha quer que eu pare?

- Voc� vai aguentar tudo?

- Vou tio.

Nessa hora peguei o �leo de am�ndoas derramei sem pena no cuzinho dela e no meu pau.

- Claudinha estou morrendo de tes�o, n�o estou aguentando, posso colocar o resto meu amor?

- Pode tio.

Eu fui colocando o que faltava do p�nis, enterrando tudo, num tes�o incr�vel, ate chegar no talo, quando meus pelos encostaram na bunda dela.

- Ai tio, para um pouco.

- Ta meu anjo.

- Tio, agora mete, faz o que voc� quiser.

- Voc� sabe que vou ser sempre sua.

Comecei um vai e vem devagar, a cabe�a dela de lado, eu a beijava forte, levantei seu cabelo ruivo, mordia e chupava sua nuca, ela se desesperava, rebolava, mandei ela enfiar dois dedos na sua xaninha para sentir o meu p�nis dentro entrando e saindo do seu cuzinho.

Ela tentava me levantar com a bunda para entrar mais, eu puxei e coloquei ela de quatro e meti sem pena.

- Tio mete, como � bom.

- Ai, eu aguentei, no fundo eu queria te dar esse prazer eu s� n�o sabia que teria prazer tamb�m.

- Vai tio mete, eu estou sentindo teu pau com meus dedos na minha xaniha.

- Vai, � estranho mais ta gostoso.

- Que sensa��o estranha, � muito diferente.

- Mete mais forte.

- Tio, o que � isso, to quase gozando.

- To sentindo seu pau maior, ta engrossando.

- Vai tio to gozando, gozando.

- To sentindo uma coisa quente entrando no meu cu tio.

- Ai n�o sei mais.

Nessa hora eu estava derramando meus jatos de esperma dentro dela, l� bem no fundo, fiquei deitado encima dela at� o pau amolecer, ficamos ali um tempinho, beijos, muitos beijos.

Ela estava cada vez mais encantada, feliz, fomos ao chuveiro do banheiro, ensaboei ela de cima a baixo, quando ela foi me ensaboar, falou:

-Tio fica quieto.

Pegou meu pau e come�ou um boquete, sua boca estava quente feito brasa, ela sugava, o pau dava sinais de vida, j� n�o sabia de onde, ela sugava mais e mais, eu perdi as estribeiras, enterrava naquela boquinha, ela parou me puxou para cama, me deitou, abocanhou meu pau novamente, jogou seus cabelos ruivos sobre minha barriga, e sugava, e sugava, e enquanto sugava seus cabelos passavam pela minha barriga alisando, era fant�stico, o gozo vinha n�o sei de onde, agora era eu quem segurava seus cabelos e gozava, ela chupava, n�o queria perder nada, quase desmaiei, ela deitou-se em meu peito, dormimos exaustos.

Acordamos com o celular de Claudinha chamando sem parar, j� eram 22:30 horas, patr�cia dizia que estavam quase saindo, tomamos banho,descemos, Claudinha foi para o quarto, eu desci de pijama, coloquei um whisky red, liguei a televis�o e fiquei esperando as meninas.

Elas chegaram, sentaram comigo, contaram o que fizeram ai minha filha perguntou o que eu tinha feito.

- Dormi filha, seu pai anda cansado do trabalho, foi bom para botar o sono em dia.

Patr�cia fingiu que ia dormir, mas ela queria era saber das novidades.

Minha filha estava de orelha em p� e perguntou:

- Pai, a Claudia te deu trabalho à tarde?

- N�o Filha por que?

- Nada ela estava com dor de cabe�a quando a gente saiu, n�o precisou de nenhum comprimido.

- N�o filha se ela quisesse pediria para a mulher do caseiro.

- Pai, posso dormir com voc� hoje?

- Pode filha, voc� sabe que nunca teve problemas de seu pai ser homem e voc� ser menina, mas por que esse pedido agora que suas amigas est�o aqui e voc�s podem ficar conversando at� mais tarde?

- Nada pai, � que estou com vontade.

Minha filha temia pelo que as amigas poderiam aprontar a noite, dormiu agarrada comigo parecia um filhote de pregui�a.

No dia seguinte ela n�o deu tr�gua para ningu�m, s� depois que patr�cia teve a sua vez.

Continua...

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