Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O DIA EM QUE PERDI MEU CABACINHO... POR DINHEIRO!

Oi, meu nome � Suzana e quem j� leu meus outros contos sabe que sou uma morena de quase 19 anos que morre de tes�o por caras mais velhos, coroas mesmo, passados dos 50. S� de ver um velho babando por mim na hora que tiro a roupa j� fico toda molhadinha. � incr�vel o que um cinquent�o ou sessent�o � capaz de fazer na vida para tra�ar uma ninfetinha, ainda mais se, como eu, tiver fogo no meio das pernas.

Hoje vou contar de quando tinha 19 anos e ainda era virgem. Cabacinho l�, intocado, prontinho para ser arrancado por um macho. As sacanagens que eu ficava com os garotos da minha idade n�o chegavam nem perto de amea�ar minha virgindade e eu n�o tinha a menor vontade de perder o caba�o com um moleque inexperiente. Queria que minha primeira vez fosse com um coroa gostoso e de prefer�ncia com o pau grosso como eu j� tinha visto em filmes porn�s na casa de uma amiga. O irm�o dela tinha uma cole��o e de vez em quando, à tarde n�s duas assist�amos um e bat�amos uma siririca, mas nunca rolou nada entre n�s duas porque eu n�o curto mulher.

Um dia, saindo do col�gio em dire��o à aula de ingl�s, parei no sem�foro para esperar os carros passarem para atravessar. Ao meu lado, parou um homem de uns 30 anos. Ele me deu bom dia, eu respondi, e ele me entregou um cart�o com um nome e um telefone, dizendo: liga nesse n�mero que � uma oportunidade pra voc� ganhar uma grana boa.

Peguei o cart�o e guardei na bolsa, e quando cheguei ao curso de ingl�s fui dar uma olhada melhor no que se tratava. De vez em quando era abordada na rua ou no shopping por ag�ncia de modelos, para fotos, mas nunca tinha ido ver qual era. O cart�o era bonito, cinza-grafite com letras em prateado fosco. Trazia apenas um n�mero de telefone e nada mais. Intrigante e despertou minha curiosidade, passei a aula inteira pensando no que poderia ser aquilo e mal escutei o que o professor me dizia.

Sa� da aula, comprei um cart�o e liguei do telefone p�blico, porque se fosse roubada eles n�o teriam o meu celular.

Atendeu um homem com uma voz grossa e eu j� fiquei toda arrepiada, tanto pela excita��o do mist�rio quanto pela timbre da voz que disse al�:

- oi, eu recebi um cart�o hoje, pedindo pra ligar pra este n�mero, fiquei curiosa pra saber o que �.

- fui eu mesmo que lhe dei o cart�o. Para continuarmos o assunto, preciso de uma informa��o: voc� � virgem?

- o que? que pergunta � essa? - eu devia desligar o telefone, mas a curiosidade e a excita��o foram mais fortes. - pra que voc� quer saber isso?

- � importante, por favor seja sincera.

- sim, eu sou.

- �timo. Pode comparecer amanh�, 14h, no endere�o que vou passar, quer anotar?

Anotei o endere�o com a cabe�a a mil, pensando na desculpa que daria para meus pais para n�o voltar pra casa na hora do almo�o. Coisa f�cil, era s� dizer que ia estudar na casa de uma amiga.

No dia seguinte, chamei Marta, minha amiga que assiste filme porn� comigo, pra ir junto, tava com medo de ir sozinha.

Fomos recebida em uma casa muito bem arrumada, por�m impessoal como uma cl�nica: tudo branco, limp�ssimo, com poltronas de couro quebrando a monotonia do ambiente. Sentamos, j� havia outras duas meninas da nossa idade l�, e na nossa frente sentou-se o homem que havia me dado o cart�o na rua. Seu nome era Marcos.

- Serei direto, porque trataremos de neg�cios. Sou secret�rio particular do dr. Paulo. Voc�s est�o aqui hoje porque o dr. Paulo gosta de bucetas cabacinhos e paga mil reais por caba�o. A mais gostosa leva o dobro. Voc�s aceitam?

As quatro se entreolharam sem saber o que responder para uma proposta t�o fora do comum. Por�m, quem se prop�e a ir a um local daqueles sem saber o que rola, � porque gosta de aventuras. Ningu�m disse sim, nem n�o. Marcos continuou:

- Se aceitarem, antes ir�o passar por um exame ginecol�gio para comprovar a virgindade e a partir da� receber�o outras instru��es.

- Droga, por que fui perder o caba�o com o imbecil do meu primo! - foi Marta quem disse isso e eu at� levei um susto, porque ela nunca tinha me contado. - Perdi a chance de faturar mil reais, dei de gra�a!

Foi a senha para que todas n�s diss�ssemos que sim. Marcos ent�o nos encaminhou para uma sala onde havia um m�dico à espera, que comprovou a virgindade de n�s tr�s. Dali, tomamos um banho com sabonetes perfumad�ssimos, cada uma recebeu um roup�o branco felpudo para vestir e nos levaram para uma outra sala.

Nesta sala, havia v�rios boxes, como se fosse, para massagem, com fechamentos laterais mas sem portas. Cada uma foi encaminhada para um boxe, lado a lado, e eu fiquei no �ltimo, do canto. O teto da sala era inteiramente espelhado, ent�o dava pra ver, pelo teto, o que acontecia nos demais boxes. No total eram 5, mas somente os nossos tr�s foram ocupados.

Entrei no meu boxe e l� me aguardava um homem com a idade aproximada de Marcos. Disse que se chamava Fernando e que ia me preparar. Tirou meu roup�o, me deixando nua, e me colocou numa esp�cie de cadeira er�tica que mais parecia uma cama de ginecologista. Apoiou minhas pernas nos estribos, de maneira que fiquei com a buceta toda a mostra.

Come�ou a alisar meus seios, brincar com os biquinhos, deix�-los durinhos, caiu de boca neles e chupava com maestria profissional. Eu n�o entendia nada, cad� o tal do dr. Paulo, mas ficava cada vez mais e mais excitada. Ainda lambendo meus peitos empinados, com os bicos duros como pedra, Fernando come�ou a alisar minha buceta e brincar com meu grelo. Apertava com delicadeza, mas fazendo a press�o certa. Notei que o pau dele estava duro e bem ao alcance da minha m�o e comecei a punhet�-lo. Ele n�o esperava por isso e gemeu, intensificando as chupadas, as lambidas e massageando minha buceta com mais tes�o. Caiu de boca na minha xana e lambeu o mel que a deixava molhadinha. Pelo espelho do teto, vi que nos outros boxes acontecia a mesma coisa, as meninas estavam sendo chupadas, lambidas e alisadas por caras parecidos com o Fernando.

At� que um homem surgiu, com um robe azul-marinho, e entrou no primeiro boxe. Era o tal dr. Paulo, devia ter uns 55 ou 60 anos, bem apessoado, uma leve barriguinha, nem bonito nem feio. O cara que chupava a garota at� ent�o se posicionou atr�s da garota, bolinando seus seios.

- ela j� est� preparada?

- j�, dr. Paulo. A buceta t� bem molhada.

- �timo!

Abriu o roup�o, sem tir�-lo, e vi que ele tinha um pau bem razo�vel: n�o era comprid�o, mas era grosso. Colocou uma camisinha e come�ou a enfiar na buceta da garota, que gemia ao ser invadida por um caralho pela primeira vez. Ele perguntou se ela queria que ele parasse, ela disse que n�o, e ele foi entiando at� o talo, dando um urro de vit�ria pelo caba�o arrancado. Bombou algumas vezes mas tirou o pau antes de gozar, tirou a camisinha, jogou no lixo e foi para o box ao lado, enquanto o rapaz voltava a alisar a garota rec�m-descaba�ada.

No box ao lado, repetiu o que havia feito no anterior. Eu via tudo aquilo pelo espelho do teto, excitad�ssima n�o somente com a cena, mas tamb�m porque Fernando estava, neste momento, com a cabe�a no meio das minhas pernas e a l�ngua na minha boceta. J� n�o aguentava mais de tanto tes�o quando finalmente chegou a minha vez.

Dr. Paulo entrou e me deu uma r�pida analisada. Qualquer um podia ver que eu estava doidinha de tanto tes�o. Colocou uma camisinha no pau duro. Fernando levantou-se e se posicionou atr�s de mim, como os outros haviam feito com as outras meninas. Dr. Paulo encostou seu caralho na minha buceta e parou por um instante. N�o aguentava mais e falei:

- me fode, seu velho colecionador de cabacinhos! N�o vai tomar o meu? Broxou bem na minha vez?

Ele deu uma risada gostosa e enfiou tudo de uma vez s�. Eu estava excitad�ssima, e j� tinha ouvido tanto falar que do�a que achei que ia morrer de dor, mas imagina, doeu menos do que eu imaginava. Dr. Paulo come�ou a bombar e eu j� esperava que ele fosse parar dali a algumas bombadas, mas n�o foi o que aconteceu. Ele se inclinou na minha dire��o e colou sua boca nos meus seios. Tirou minhas pernas dos estribos e me fez enla�ar suas costas com elas. Nesta posi��o, seu pau ficou mais encaixado do que nunca! O coroa era gostoso e mandava bem, comecei a sentir o orgasmo vindo e gozei forte, como n�o gozava quando batia uma vendo filme porn�. Era diferente e muito melhor!

Notei que ele ficava vermelho, os olhos brilhantes e escurecidos, a respira��o arfante. Tentava se controlar para n�o gozar tamb�m. Perecebi e comecei a apertar seu pau com minha buceta rec�m-arrombada.

- Menina, voc� � de longe a mais gostosa. Nunca comi uma bucetinha t�o apertada e ao mesmo tempo que caiba meu cacete desse jeito. Quero gozar dentro, sem camisinha, te pago o triplo!

Tr�s mil reais! Nem pensei em doen�as ou algo do tipo, s� pensei que podia tomar uma p�lula do dia seguinte, se fosse o caso. Mas a verdade � que eu estava adorando ser fodida pelo dr. Paulo.

- Me enche com a sua porra, quero ir embora daqui com sua porra escorrendo na minha calcinha!

Dr. Paulo gemeu alto, deu um tapa na minha bunda - que eu pedi mais - enfiou mais e mais fundo, me fazendo gozar de novo e apertar ainda mais seu caralho. Em seguida, ele gozou, esporrando bem no fundo da minha xaninha, e, cansado, deitou-se sobre mim com a respira��o pesada. Pelo espelho, eu via que, uma vez que a escolhida tinha sido eu, os rapazes estava terminando o servi�o com as meninas dos outros dois boxes.

- Garota, como voc� � gostosa e tesuda! Valeu cada centavo!

Ele se levantou, me deu um beijo no rosto, fechou o roup�o e saiu. De novo fomos levadas para tomar banho. Vesti minhas roupas e fui procurar Marta, que me esperava na recep��o.

Marcos me entregou um envelope, mandou eu conferir a quantia. Nem acreditei, estavam l� os tr�s mil reais! Mal sabe dr. Paulo que eu teria dado pra ele de gra�a!

Sa�mos as duas dali e fomos para uma lanchonete comemorar com hamburger, batata-frita e milk-shake. L�, Marta me confidenciou que tinha dado para o Marcos e recebido uma grana pra ele tirar o caba�o do cuzinho dela.

Sa�mos todas no lucro!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



vidio porno enchada qualculadacomtos eroticos bebo porra de veilinhopeguei carona com caminhoneiro conto sexoEla não queria dar cuzinho Conto eroticoContos eroticos de casadas safadas que traiTennis zelenograd contolésbicas se ralando incerta com bucetacontos erpticos de filho bem dotadocontos eroticos meninas na cama com os paishomem transando com éguatroca troca no orfanato contos eróticos gaycontos eroticos peitos sadomasoquismocontos novinhocontos rroticos dormindo estuprada enteadaContos eroticos de sexo com sogra putacontos eroticos sobre voyeur de esposatenho dois filhos com meu enteado sem ninguém saber porno contoeu quero ler contos eroticos com mulheres que adora da pra homens da pica de cavalocontos meus mamilos e sou do meu primoevangelica dando o cucontos erotico lesbian casada molestada tremconto gay putinho novinho chupadorcontos eróticos marido vendo a mulher sendo estrupada e a gemer gostoso uiii aiicontos eroticos como meu irmao me comeu o meu cua patroa de camisola e o caseiro ajumentado contotraveco dominando e excitando macho em banheiro, contos com fotosSou casada mas bebi porro de outra cara contosmarido libera esposa para pagar o aluguel contoprimas contos eróticoComtos filha fodida pelo pai e amigos delemenage bicontos eróticos vovó me comeucontos eroticos irmão arrependidoultimo contos eróticos transando com tio aconto erotico peguei meu marido trepando cõm minha irma na camaImagens erotica e contos de gay com um pinto no cu e outro na boca.com.brcontos minha esposa eu e mais 2 travestiscontos eroticos tive que dar pro homem da funerariacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos amigo so folho pintudocontos eróticos enrabando a namorada do meu sobrinho que tava babadaconto brincadeira de meninosputilhas japilhas . porno japconto erotico viadinho vestiu calcinha e shortinhocontos sexo minha mae me transformou em meninaconto erotico masturbacao angolacontos eroticos-estuprei minha irmacanto erotico comi namoradameu genro me estuprouconto mulher casada rabuda dei pedreirocontos de coroa com novinhoso contos de travesti dando o cu varias vezes ate ficar bem aronbado bem largo que cabe a mào dentroconto erotico peguei meu marido trepando cõm minha irma na camacontos de incesto fui adotad a para ser escrava sexualO cabaco da sobrinha ficou na minha rola contoeroticohistorias erouticaspai enche a rachina da filha de leite videos pornoconto erotico negao coroa da fazenda brinca de gozar sem penetrar com rapazinhoBridge safadinha dando a seu marido em sua casacontos eróticos meu namorado deu o curso para não comerem minha bucetatConto erotico forçou uma abobrinhacoroa grita tica doida pauconto erotico abusada varioscontos eroticos chantagiei a o amigo do meu marido para me comeconto erotico familia morando na mesma casa troca de cunhadasCorto erotico minha sobrinhaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas nivinhas dormindo e provocandocontos gay o drogado me estuprouporno club contos eroticos de meninos gays/conto_5697_o-professor-da-academia-me-estuprou.htmla novinhas dermaia a guando u macho em purra toudinha no cu delas