A amizade com Maria L�cia continuou e foi muito boa para mim, desde que despertada para a del�cia que � foder fora de casa.
N�o tinham passados 30 dias, numa tarde em que n�o t�nhamos que dar aulas, fomos ao shopping. L�, olhando as vitrines, encontramos dois rapazes, professores e donos de uma academia de gin�stica.Houve uma aproxima��o e fomos convidadas à pra�a da alimenta��p. Eles beberam chope e eu um suco. Eram 2 rapag�es espada�dos, de uns 1,80 metros, com uma beleza de macho. Muito simp�ticos, com os nomes de S�rgio e Daniel. Estavam tamb�m numa folga de trabalho. Conversando, acertamos encontro à noite. Notei o interesse de S�rgio por mim e eu fiquei logo louca para dar a ele. Como professora de arte, a Maria L�cia inventou uma pe�a de teatro e me convidou. Fomos ao Morumbi, onde moravam num ap�. Botaram uma musiquinha e fomos nos relacionando. Houve uma proposta de fazermos um grupal, mas, àquele tempo, eu ainda n�o me achei preparada. A Maria L�cia foi com Daniel para um quarto e n�s para o outro com o S�rgo. Ap�s tirarmos a roupa, fiquei admirando o pau dele. Disse-me ter 23 cm. Eu n�o gosto de pau meia-bomba (um pau tem que ser bem duro, principalmente para anal) e, a n�o ser de tamanho aberrante, prefiro um grande, pois � mais vistoso. Sei que o tamanho n�o influencia fisicamente na foda, pois o que vale � o desempenho, mas ver um cacete grande me excita. Os beijos na boca duraram pouco, pois logo fui caindo de boca naquela maravilha. Comecei chupando a cabe�a. Depois corri a l�ngua ao londo da parte de baixo, ao mesmo tempo acariciando as coxas. Passei a l�ngua no reguinho entre a cabe�a e o corpo. A seguir deixei o pau escorregar devagar na minha boca como se ela fosse uma boceta e, suave e continuamente, fui chupando, enquanto punhetava acompanhando o ritmo do boquete. Acariciava o escroto, o cu, a parte entre mo cu e o caralho. Pus os colh�es na boca, movendo a l�ngua em torno deles. Tentei enfiar o dedo no cu, o que gosto muito quando chupo, mas ele se afastou e n�o insisti.
Estava na chupada, quando do quarto vizinho, Maria L�cia, enquanto esteja sendo enrabada, come�ou a "irradiar". N�o aguentei, tirei o pau da boca e pedi para ser fodida. Fui por cima para controlar, para evitar que o pau, com aquele tamnho, machucasse. Gozei f�cil. Chupei oi pau novamente, ele p�s a camisinha, passou bem KY no meu rabo e lentamente foi enfiando aquela tora. Que del�cia sentir os pentelhos e os clh�es em minha bunda.
Para n�o me atrasar, fui ao outro quarto. A Maria L�cia estyava num 69. Levantou a acabe�a e pediu-me um tempo, pois queria dar pela frente mais uma vez. Vi que Daniel, embora tendo um belo pau, n�o era t�o bem dotado como o S�rgio. Aproveitei para tomar um banho e passar o perfume que tinha trazido para n�o dar bandeira em casa.
Despedimo-nos e, chegando em casa, o marido estava vendo TV. Dei-lhe um afetuoso beijo no rosto e fui dormir.