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MEU SOGRO TIROU MEU CABA�O!

Ol� amigos resolvi compratilhar com voces algumas hist�rias que aconteceram comigo e que at� hoje ainda me enchem de tes�o quando relembro. Sou casado a 19 anos, e tenho um filho, meu nome è Flàvio, tenho 33 anos, sei que n�o sou nenhum Paulo Zulu mas me considero um cara interessante: moreno claro, alto, olhos e cabelos castanhos, pau de estatura m�dio pra grande, e cara de safado (segundo minha mulher hehehehe), enfim, gosto do que o espelho mostra. Desde de que despertei meu interesse sexual sinto atra��o por homens e seria rid�culo dizer que tudo aconteceu sem saber o que estava fazendo, claro que sabia e, mais, desejava sentir o corpo de outro homem junto ao meu .

Meu sogro era um homem simples ou como se diria aqui no sul um pe�o no sentido mais literal da palavra, um gauch�o,alto, claro, olhos azuis, pele queimada de sol do trabalho com o gado (era criador) pernas e bra�os fortes, m�os grossas e p�los pelo corpo todo e um bigode que o deixava com um ar de macho sacana, exatamente meu contraponto pois eu sou o t�pico cara de cidade, daqueles que trabalham em escritorio, estilos contr�rios de homens bonitos cada um ao seu modo. Sempre me relacionei muito bem com ele e sempre que ele precisava de uma ajuda no campo me chamava e prontamente atendia, na esperan�a que em aguma dessas jornadas acontecesse algo "diferente" pois nunca deixei de avaliar o bom volume do qual ele era dotado, e apesar de nunca ter trepado com um homem tinha um tes�o imenso nele, e imaginava aquele cacet�o me arrombando at� sentir seu saco batendo na minha bunda...bom vamos ent�o ao fato propriamente dito : tudo aconteceu num final de semana em que minha esposa juntamente com sua m�e tiveram que viajar e deu o acaso de que eu ficasse na propriedade de meu sogro para ajuda-lo com a "lida", at� a� nada de anormal , afinal ja tinha dormido na casa dele muitas vezes, mas sozinho, com ele, seria a primeira vez. Anoiteceu, jantamos, e aproveitei pra dar umas cevas a mais pro cara pra ver o que rolava, pois apesar dele ser muito discreto varias vezes tive a impress�o de que ele se ro�ava demais em mim sempre que tinha oportunidade, ou ent�o dava aquela j� tradicional "ajeitada" no cacete, como quem diz : " e a�, gosta disso?" , eu por minha vez o mais pr�ximo que tinha chegado de ver o pau dele foi nas vezes em saia pro campo com ele e que paravamos pra aliviar a bexiga, nunca deixei de espiar de canto de olho aquele mastro pentelhudo e grosso soltando jatos fortes de mijo, e sempre que voltava apelava pra punheta so com a vis�o do bicho , bom o fato � que mandamos ver na ceva, eu deixando ele beber mais � claro, pra se soltar, o que n�o demorou muito a acontecer pois ele desatou a falar de mulheres, volta e meia parando o assunto me encarando e dando aquela "afofada" no cacete, depois de muitas cervejas ele levantou e falou com aquela voz pastosa de quem passou do limite: " vou dar uma mijada..."quando ele levantou notei que ele estava bem alto da bebida, resolvi apoia-lo e dar uma ajuda para que fosse at� o banheiro, pensei comigo mesmo: "na pior das hip�teses vou ver esse pauz�o de perto heheheheh..." enquanto caminhavamos ele passava a m�o nas minhas costas isso ia me deixando doido, sentindo o cheiro daquele macho, misturado ao alcool em meu sangue, o calor da proximidade dos corpos, sentia seus p�los na minha pele pois ele estava s� de bermuda, aqueles mesmos p�los que imaginava cobriam aquele saco que eu tanto desejava, quando o coloquei na frente do sanitario e fiz men��o de sair do banheiro ele me agarrou, me virou bruscamente e colou sua boca quente, carnuda e com aquele bigode lindo na minha me deixando pasmo de tes�o e prazer, maquela hora perdi a no��o de tudo, deslizei minha m�o pelo seu corpo duro e forte, alisei seus p�los, passei minha m�o pelo seu pau latejante, nisso ouvi ele gemendo proximo ao meu ouvido, era o sinal que eu precisava para que pudesse continuar, e n�o me fiz de rogado desci pelo seu tronco forte, beijando e mordendo seus peitos, descendo pelo torax peludo at� enfiar minha m�o naquela bermuda e encher minha m�o com um volume enorme que meu corpo pedia desesperadamente, ao mesmo tempo em que ele arrancava a minha camiseta, mordendo meu peito, meu pesco�o, beijando e gemendo. Sem muito esfor�o tirei aquela bermuda e desci sua cueca com cheiro de macho e vi saltar em frente ao meu rosto aquele pau que tantas vezes tinha desejado, um pau delicioso que n�o conseguia fechar na m�o e que devia medir uns 19 ou 20 cm, cheinho de veias uma cabe�ona rosada deixando escorrer aquele liquido visco�o que sai quando estamos com tes�o ,ajoelhado na frente dele, ele me olhou e disse: chupa, voc� n�o queria isso? chupa meu cacete !" lambi a cabe�a, senti ele tremer e gemer, ent�o abocanhei aquele pau delicioso, fazia tudo pelo que ja tinha visto nos filmes pois nunca fizera na real (se bem que o pr�prio instinto nos guia ), a� percebi que n�o era t�o facil quanto parecia nos filmes pois o pau era muito grosso, mas era mais delicioso que eu imaginava sentir aquele macho gemendo por causa da minha boca. Fui me soltando e se n�o conseguia abocanhar ia por fora mesmo e me deliciava com aquela trolha gostosa. Ele delirava e meio rude come�ou a esfregar seus dedos grossos no meu cuzinho virgem at� aquele momento, ele entao me deu o dedo dele pra chupar, eu sabia o que ele faria e caprichei na cuspida ele enfiou o dedo todinho e rebolei na sua m�o sentindo meu cu arder, mas o prazer era muito maior, ele enfiou outro dedo e ficou fazendo um entra e sai gostoso, a� ele me levantou me prendeu na parede do banheiro e ergueu minha perna e se posicionou atras de mim me prendendo com seu corpo com um bra�o ele enla�ou meu pesco�o e com o outro conduziu seu cacet�o at� meu cuzinho sedento por pau, quando ele encostou a cabe�orra eu achei que ia desmaiar de prazer e tes�o, ele for�ou, mas quem disse que entrava, cuspiu na m�o, lambuzou meu rabinho e a cabe�a do pau e tornou a empurrar, senti uma dor lancinante como se estivesse com brasa no cuzinho, mas ao mesmo tempo a sensa��o daquela cabe�a ecorregando pra dentro de mim era indescritivel,eu gemia e suava, ele parecia um touro, grande e viril possuindo sua presa, sentia seu h�lito na minha nuca, sua lingua lambendo meu pesco�o, ele esperou eu me acostumar e tornou a empurrar, s� que dessa vez enfiou tudo que pode , n�o resisti e soltei um gemido alto de dor ao mesmo tempo que a sensa��o daquele macho dentro de mim quase me fazia gozar, senti algo quente escorrendo por minhas coxas dei uma olhada e vi um filete de sangue escorrendo, nem uma vez ele perguntou se eu queria parar, parecia possuido. O macho estava possuindo outro macho e queria foder meu rabo, ent�o ele come�ou a bombar, cada moviento parecia que o pau dele sairia pela minha boca, parecia que iria furar meu instestino ou me virar pelo avesso tal sua vontade e sua for�a, o prazer me invadia apesar da dor que ja diminuira em virtude do prazer, ele me segurava, me fodia me beijava, aquele macho enorme me fazendo sua puta, fodendo meu rabo com um desejo contido a muito tempo, quando parecia que ia desmaiar de tanto prazer senti o cacete aumentar de tamanho no meu rabo, sabia que ele iria gozar, queria aquele leite em mim, caprichei ent�o, rebolei como uma puta e senti seu corpo estremecer jorrando porra quente dentro de mim, que de pernas bambas, em p� havia cumprido meu dever e saciado macho sendo que eu havia gozado sem sequer encostar no pau. Ficamos uns instantes assim colados, tr�mulos e saciados, cientes do que foi feito pois o alcool ja havia se dissipado. Tomamos um banho e fomos pra cama onde dormimos abra�ados, nos beijando e colocando os pingos nos "is" , e claro, repetindo a dose heheheheh mas isso � outra historia. Hoje ainda estamos juntos levamos uma vida normal frente as outras pessoas e sempre que surge oportunidade trepamos matando nosso desejo um pelo outro. Espero que gostem e um abra�o a todos .

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